quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Ufal comemora 50 anos de história

Dirceu Ayres
Reitora lembra contribuição da Universidade ao desenvolvimento de Alagoas e parceria institucional com o Governo do Estado
A reitora Ana Dayse Dórea destaca a expansão da Ufal em 50 anos e resultados das parcerias com o Estado A Universidade Federal de Alagoas (Ufal) chega ao cinqüentenário nesta terça-feira (25). A data rememora também uma produtiva parceria institucional com o governo do Estado, segundo a reitora Ana Dayse Dórea, que está à frente da Ufal há oito anos. “Nosso grande legado neste cinqüentenário é a expansão da universidade em todos as regiões do Estado. Paralelamente a isso, nossa instituição solidificou vários convênios, que têm como objetivo o desenvolvimento de Alagoas. Nesse aspecto, o governo do Estado vem se constituindo em um grande parceiro”, avalia a reitora. A programação será aberta às 10h desta terça-feira com uma Missa em Ação de Graças, seguida do lançamento de um selo comemorativo aos 50 anos e culminando com outro lançamento, desta vez de um Edital sobre o Hino da Ufal, às 11h30. Todas essas atividades acontecerão no Laboratório de Computação Científica e Visualização (LCCV), no campus do Tabuleiro do Martins. Entre as diversas ações promovidas em conjunto entre a Ufal e o governo do Estado ao longo desses 50 anos, Ana Dayse enumera parcerias essenciais à população, em áreas como Saúde, Ciência e Tecnologia, Educação e Cultura, entre outras.
Entre esses convênios que a Ufal mantém com o Estado, podemos destacar a parceria firmada em dezembro do ano passado, com a Sesau, que foi a reforma da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Universitário (HU), que ganhou reforma e ampliação no número de leitos, passando de seis para dez”, lembra a reitora. De acordo com Ana Dayse, a iniciativa permitiu aumentar os procedimentos de média e alta complexidade voltados aos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS), com maior segurança e qualidade. “O governador Teotônio Vilela fez questão de expandir essa parceria, investindo no HU, porque sabemos que a unidade hospitalar é uma referência no atendimento ou na formação dos profissionais de saúde em Alagoas”, reconhece a reitora. Ela ressalta que foram investidos R$ 130 mil. Desse total, R$ 80 mil foram provenientes da Ufal, que realizou a readequação física. Os outros R$ 50 mil foram repassados pela Sesau e foram utilizados para a aquisição das camas a serem utilizadas nos leitos da UTI Geral. Outra parceria Sesau/Ufal foi a reforma dos 19 leitos da Unidade de Cuidados Intermediários (UCI) do HU, cujos recursos foram garantidos pelo Governo do Estado. A obra foi concluída a pouco tempo, com investimento de R$ 120 mil. Na área da Educação, a reitora destaca o convênio que financia 1/3 das inscrições aos alunos egressos da escola estadual, com o objetivo de facilitar a participação no vestibular. “Além disso, mantemos uma parceria com a capacitação de professores da rede estadual em cursos à distância, sem falar em projetos com a Secretaria da Assistência Social”, disse a reitora. Ana Dayse destaca também os convênios com programas conjuntos da Ufal e governo de Alagoas na área de Ciência e Tecnologia. “O governador conheceu os projetos ligados ao petróleo existente na camada pré-sal, principalmente em relação a sua extração”, ressalta. Nessa área, segundo a reitora, Alagoas já dispõe de um dos laboratórios mais bem equipados da América Latina e é o único estado do Nordeste especializado em resolução de problemas no setor de petróleo e gás. Trata-se do Laboratório de Computação Científica e Visualização (LCCV), instalado no campus. Existente como grupo de pesquisa desde os anos 1980, o laboratório é resultado de uma parceria com o Centro de Pesquisa da Petrobras (Cenpe), firmada há cerca de dez anos, que gerou diversos projetos no segmento.
Desde 2006, o LCCV, representado pela Ufal, passou a integrar a Rede Galileu, centro temático de pesquisa que recebe recursos da Petrobras, formada pela Universidade de São Paulo (USP), Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio). “Foi de lá, inclusive, depois de conhecer o trabalho, que o governador respaldou o nome do professor Eduardo Setton para a Secretaria de Ciência e Tecnologia nesta nova gestão ”, lembra Ana Dayse. Livro comemorativo contará história da Ufal
Um dos pontos altos da comemoração do cinqüentenário da Ufal será o lançamento, em setembro, na Bienal do Livro, da obra que versa sobre os 50 anos da instituição, escrito pela jornalista Simone Cavalcante e pelo doutor em Educação Élcio Verçosa. “Em verdade, ainda estamos costurando um título para o livro, que deverá ter no máximo 200 páginas”, afirma a jornalista. “Um dos primeiros passos para a finalização da obra foi publicar referências e fotos históricas no Caderno “Saber”, da Gazeta de Alagoas, para marcar terreno sobre esses ricos 50 anos da Ufal”, completa o professor Élcio Verçosa.
A instituição Em 25 de janeiro de 1961, na biblioteca do Palácio da Alvorada, em Brasília, um acontecimento daria uma nova configuração à realidade cultural de Alagoas. Nesta sessão ocorrida no final do governo de Juscelino Kubitschek, foi sancionada a lei de criação da primeira Universidade de Alagoas, a Ufal. Naquele dia, além do presidente da República, estiveram presentes, na solenidade, o médico Aristóteles Calazans Simões, então diretor da Faculdade de Medicina de Alagoas, o assessor do MEC Edgar Magalhães e o deputado federal alagoano José de Medeiros Neto. Hoje a Ufal tem 86 cursos, 21 mil alunos matriculados, 1.300 professores e 1.500 técnicos administrativos. Nesses 50 anos, 38.704 pessoas se formaram pela Ufal.

UFAL E FACULDADE DE DIREITO, PARABENS

                                           DIRCEU AYRES
Desde as Escolas Romanas de Antistius Labeon, Anteius Cápito, Augusto Otaviano, ou mesmo, ao tempo da Universidade de Bolonha em pleno século XII, até podemos remontar ao ano de 1120 da era cristã, ou lembrar a lição de Legaz y Lacambra que ensina: “O direito é sempre uma ordem de vida, um ordenamento de relações vitais, é uma realidade objetiva. Existe para servir à vida, por causa dos homens”. E por graça do Imperador Pedro I, foi instituído no Brasil a 11 de agosto de 1827, os cursos jurídicos. Os brasileiros passaram a estudar a ciência do direito trazida da Universidade de Coimbra, já aqui no Brasil. Em Alagoas, mais precisamente em Maceió, foi fundado o Instituto Livre de Direito em 24 de maio de 1931 que foi oficializado pelo Decreto nº 1745 de 25 de fevereiro de 1933 estadualizada pela Lei nº 1250 de 1º de junho de 1936 e federalizada pela Lei nº 1014 de 24 de dezembro de 1949 passando a se chamar Faculdade de Direito de Alagoas.
Agora vejamos, desde 1931 quando o funcionário do saudoso Liceu Alagoano de nome: Agostinho Benedito de Oliveira idealizou uma Faculdade de Direito em Maceió, desde aquele dia, 24 de maio de 1931, que homens de bom caráter com vontade férrea, sem nunca admitir as palavras “mortas” – não é possível, não podemos, não conseguiremos etc. – não pararam de trabalhar, reunir, realizar; pois, ditos senhores só usavam palavras “vivas”, palavras que “matam” a morte. Dentre eles podemos citar os que constam da Ata da Fundação na Revista da Faculdade de Direito – Maceió-1-(1):5-7, 1953. Estavam presentes naquele evento, dentre os participantes, as figuras de: Mário Guimarães, Jayme de Altavila, Guedes de Miranda, Virgílio Guedes, Barbosa Júnior, Domingos Correia, Manoel Onofre de Andrade, Hermínio Barroca, Maciel Pinheiro, Leão Marinho Tavares Bastos, Francisco José dos Santos Ferraz e Xavier Acioly, além do antigo funcionário do Liceu Alagoano, Agostinho Benedito de Oliveira de quem partiu a idéia da fundação da Faculdade de Direito. Os homens aqui citados trabalharam como mouros, incansavelmente e orgulhosamente e nem sabiam que além da Faculdade de Direito estavam criando a semente das outras faculdades que viriam a seguir. Desde 1949 quando a Lei Federal de nº 1014, federalizou o Instituto Livre de Direito em Maceió, e, transformou a Escola em FACULDADE DE DIREITO DE ALAGOAS. A Faculdade que gerou a semente das outras Faculdades que estariam para surgir, gerou também desde seu início, uma gama incrível de Bons e Honrados Advogados.
Homens, com boa vontade, conhecimento das Leis e grande dose de esforço, produziram advogados Alagoanos de grande sabedoria e com procedimento honroso, defenderam causas justas, ensinaram a novas turmas e que ainda hoje causam orgulho em seus descendentes quando se lembram de alguma defesa que aconteceu há anos atrás, não raro sem que o suplicante não pudesse pagar pelos serviços profissionais. Era amor ao que fazia mesmo. Porém... Não poderíamos nos furtar aqui de falar dos personagens que vivendo do outro lado. Refiro-me ao lado contrário do Direito ao contrário da Honra, da dignidade e ética profissional. Refiro-me aqueles que sem intelecto, e até sem capacidade para se sobressaírem com cultura e habilidade na colocação das palavras alem de conhecimento das Leis para conseguirem algum recurso, fazem uso da mentira, do engodo da farsa da indignidade e até da má fé. Aceitam a defesa de causas injustas, desprovidas de fundamento e do Direito Pretendido. Alicia ou suborna testemunhas, “Fabricam” outras, chegam a atentar contra a dignidade Humana e até os postulados da Justiça. Quando já não tem o que fazer, procrastinam o processo. De repente, me assalta o pensamento assustador que muitas coisas no mundo são maniqueístas. Talvez por uma ordem universal, ou uma lei cósmica. Os bons, só sejam bons, porque se apóiam nos princípios de uma Lei única de positivo x negativo. Bom x mau, noite x dia etc. A Lei dos opostos, nos ensina que para que haja luz, necessário se faz a sombra. Se a escuridão é a reveladora da luz, entende-se que nunca existirá sobre a terra apenas o homem bom e digno, teremos que conviver com esses simulacros da lei e da honra que certamente, ainda não aprenderam que a honra é um valor intrínseco a pessoa, se manifesta na estima que o cidadão tenha por si mesmo. É um sentimento pessoal e zeloso que se tem pela própria DIGNIDADE. A Honra é uma estrutura unitária cujo valor é apoio para o indivíduo no conceito que ele faz de si mesmo. É uma imposição do próprio homem, no seu meio social. A Honra também é um conceito normativo que se estende como o Direito de ser respeitado. OFENSA A HONRA, É CRIME exteriorizado depreciativo e com falta de respeito à personalidade de outrem. Necessário se faz que, na formação de nossos jovens profissionais exista sempre esforço para se conceber novas formas de relações sociais, novas posturas diante da transmissão do saber e da tradição cultural democrático-humanista que é a nossa, pois sem este esforço dificilmente produziremos o encantamento necessário à paixão transformadora capaz de restituir à figura do próximo sua dignidade moral.
Sendo assim, uma escola onde se ensina aos homens o respeito pelos outros e o valor de cada pessoa, onde se ensina o verdadeiro exercício da cidadania deve ser festejada pela sociedade alagoana ao semear nela a ética ao longo de todos estes anos de existência.
Que as boas intenções que moveram aos fundadores da nossa honrada Faculdade de Direito de Alagoas perdurem no coração e nas mentes de todos aqueles que hoje fazem o curso de direito da UFAL, a fim de que possamos continuar contando com profissionais honrados no atendimento aos anseios da nossa sociedade, tendo sempre como escudo a dignidade.
Parabéns UFAL! Parabéns Alagoanos!

HOMENÁGEM AOS CINQUENTA ANOS DA UFAL

                                             DIRCEU AYRES
Sabemos que para existir, para nascer, criar corpo e se solidificar uma escola superior, em um estado pequeno como é o estado de alagoas, no mínimo precisa de um grupo de homens abnegados e com muita força de vontade. Nisso os alagoanos tiveram muita sorte. “Compraram” a idéia do Dr. Abelardo Duarte de criar uma FACULDADE DE MEDICINA em Maceió nos idos de 1949. Foi designado para a Presidência da entidade o Dr. Ib Gato Falcão. Juntaram-se a ele, João Paulo de Miranda Neto, Sebastião Vaz Pereira da Hora, Deraldo Campos, João Lessa de Azevedo, Durval Cortez, Aristeu Lopes, Roland Simon, Reynaldo Gama, Pedro Reis, Adail F. Ribeiro e muitos outros.
Esses homens de fibra juntaram documentos e atas da já existente SOCIEDADE CIVIL DE MEDICINA DE ALAGOAS, lutaram todo ano de 1950 pela sua organização junto ao ministério da educação, até que em janeiro de 1951 o governo federal autorizou o órgão competente {MEC}, a proceder a seu funcionamento. Após haver sido legalmente autorizado, foi realizado no colégio estadual de Alagoas o primeiro vestibular. Sob a fiscalização do Dr. João Vasconcelos e orientação da diretoria de ensino superior, tendo como presidente da Sociedade Civil mantenedora da Escola de medicina, o Doutor Ib Gato Falcão, de 1956 a 1960 a referida sociedade-escola superior, continuou formando anualmente turmas de médicos abnegados e estudiosos. Contando com a ajuda do Deputado Medeiros Neto, do General Senador Ismar de Góis Monteiro, contando ainda com o precioso auxilio do Médico da Faculdade de Medicina da Bahia, Dr. Manoel Novais também Deputado Federal e muito amigo do Presidente Eurico Gaspar Dutra que conseguiu a sansão da lei que doava a Sociedade Civil de Medicina de Alagoas, o velho Quartel do 20º B.C. na Praça Afrânio Jorge, hoje Praça da Faculdade. Contaram ainda os Ilustres e bem Intencionados Doutores com a elegante ajuda do Padre PINHO, que desistiu do velho quartel (que a ele havia sido prometido), onde pretendia instalar a cidade de menores, JUVENÒPOLIS, que muito depois foi instalada em outra localidade. (AV Ismar de Góis Monteiro). A 27 de outubro de 1953 por decreto da Presidência da República, obteve a FACULDADE o seu precioso reconhecimento Oficial. O diploma de Médico que viesse a conferir passou a ter valor em todo território nacional. Ainda em 1953, a Faculdade de Medicina iniciou a construção do Instituto Estácio de Lima para servir a cadeira de medicina Legal e ao Serviço Médico Legal. Convém lembrar aqui que a construção do INSTITUTO ESTÁCIO DE LIMA só foi possível com a colaboração da população, principalmente os vendedores do Mercado Público e da Levada pois todos contribuirão com parte do pouco dinheiro que tinham. (Conferir na UFAL) Observem que estamos às vésperas de ver um novo instituto Inaugurado e que para isso levou quase dez (10) anos, muitas conversas, plantas e milhões. Voltemos a Faculdade de Medicina: Daí sempre com o apoio da Santa Casa de Misericórdia de Maceió onde os alunos praticavam a arte de curar seguindo os ensinamentos de seus Professores que por sua vez seguiam a doutrina de Hipócrates e de Homens estudiosos como o Doutor Samuel Hahnemann. Assim, a 10 de Dezembro de 1956 formou-se a primeira turma de Médicos Alagoanos, tendo a Sociedade Civil Faculdade de Medicina continuado com sua luta e seus ensinamentos em 1961, diplomou-se a primeira turma de Médicos, já sob a égide da universidade Federal de Alagoas-UFAL. Hoje a aniversariante de meio século. Aí começam a nascer e a serem construídas as salas de aula e começam a nascerem algumas especialidades Médicas, a construção do Campus Tamandaré, trouxe condições para desenvolver novas escolas e outras especialidades das ciências humanas e agora, com tantos especialistas... E especialidades. Pergunto-me; o que diria meu amigo, Adávio Camelo que foi um dos primeiros alunos a se formar na nova escola, e, o amigo Nheemias Rodrigues de Alencar? E Ary Alves de Oliveira, Edécio Albuquerque (professor de farmacologia), todos os que já foram chamados para morar no Oriente Eterno pelo G.A.D.U. - Não poderia deixar de lembrar e de prestar minha homenagem também a Milton Henio Gouveia, Médico (da turma de Nheemias que graças a Deus ainda está conosco) que ao examinar uma criança, além do diagnóstico, ensinava como cuidar, Alimentar, dar banho e até sobre suas tendências a certas doenças no futuro. Às vezes me pergunto, seria somente Médico ou um Paranormal Discreto entre pobres mortais? .Sei que é muito difícil citar nomes quando escrevemos sobre alguma coisa ou pessoa ou mesmo fatos passados. Vou correr sempre esse risco. Volto a lembrar de médicos cientistas que aprendemos a admirar e nunca esquecer, como: Ib Gato Falcão (Formado na Bahia) com suas mãos extremamente hábeis com o bisturi e para a sutura, muito hábil em operação, parto, anestesia e podemos dizer... Um pluriápto no que era concernente a medicina, Wandeck Veloso, Gerson Wanderley, João Maia Nobre, Carlos Alberto Rodrigues Paes, nosso (Carlos Paes), Ricardo Macedo Camelo, Walter de Moura Lima, João Pereira, Haroldo Ferreira, Rostan Silvestre, (aqui cabe uma observação. O Dr. Rostan, que além de Médico era Professor da Universidade e um Médico como eu nunca tinha visto, um profundo conhecedor dos humanos e de uma cultura sólida e profunda não somente científica mais também cultura geral). Arthur Gomes Neto; Alfredo Aurélio Marinho, Maria Mônica Farias, Francisco de Oliveira Silva, (Dr. Françoise) e na hemodinâmica uma demonstração de competência de: Cid Célio Cavalcante, Gilvan Dourado, Estela Regina de Farias, Amílson Pacheco Filho, dentre outros, sem deixar de lembrar-se dos que foram chamados para o Oriente Eterno... Dirceu Belo Falcão, José Costa Lima, incluindo os fundadores da universidade e tantos outros que não me ocorrem os nomes; más, que são de saudosa memória. E agora falar no hoje!... A medicina se transformou em uma ciência espantosa e de grande respeito. Transplantes de rins no interior do estado de alagoas, ou na equipe de transplantes de corações e colocação de safenas que são os alquimistas da Santa Casa de Misericórdia de Maceió onde além de vários transplantes de vários órgãos, temos J. Wanderley Neto, Cid Célio Cavalcante, Antonio de Biase, (Cirurgião e Clínico Cardiologista) com a assistência e ajuda indispensável de Médicos (cardiologistas) altamente capazes como Anabel Viviane L. Lima, Antonia Martins e tantos outros que além de praticarem medicina praticam Alquimia e chegam a colocar mais de um coração em um só paciente. A Doutora Michaelis Cavalcante Ayres, especialista em Pediatria-Neonatologia em luta sem trégua com recém-nascidos para lhes salvar a vida, levando esperança para os familiares e saúde ao recém nascido. Sabedores que são dos ensinamentos da medicina e que a Medicina é a Área do conhecimento humano ligada à manutenção e restauração da saúde. Ela é, num sentido amplo, a ciência da prática da prevenção e da cura das doenças humanas. É a área de atuação do profissional formado em uma faculdade de medicina. Cabe ao médico, auxiliado por outros profissionais da saúde (farmacêutico, profissionais de laboratório, enfermeiros, fisioterapeutas) diagnosticar doenças no paciente, bem como apresentar as soluções, assistindo-o, junto dos outros profissionais, ao longo do tratamento. Segundo a Organização Mundial da Saúde, Saúde não é apenas a ausência de doença. É muito mais do que isso, é o completo bem estar social e mental do indivíduo. Hipócrates que é considerado o pai da medicina, Viveu cerca de 460x360 anos antes de Cristo e deixou um legado ético e moral válido até hoje. Precursor do pensamento científico, procurava detalhes nas doenças de seus pacientes para chegar a um diagnóstico, não utilizando explicações sobrenaturais, apesar da limitação do conhecimento da época. Ainda antes da era cristã. Asclepíades de Bitínia tentou conciliar o atomisto de Leucipo e Demócrito com a prática médica. No primeiro século de era cristã, Cláudio Galeno, outro médico grego, deu contribuições substanciais para o desenvolvimento da medicina. Na Idade Média, os religiosos assumiram o controle da arte de curar através de medicamentos e deixaram para os barbeiros, que já lidavam com a navalha, a arte de drenar abcessos e retirar pequenas imperfeições da pila. A formação de secreções purulentas era considerada normal e saudável. Em 1865, Louis Pasteur teorizou que as infecções eram causadas por seres vivos. Foi ele o inventor do processo de pasteurização, muito utilizado no leite. Lister, em 1865, aplicou pela primeira vez uma solução antisséptica em um paciente com fraturas complexas, com efeito profilático na infecção. Iniciou-se uma nova era. Em 1928 ALEXANDER FLEMING descobriu a penicilina ao observar que as colônias de bactérias não cresciam próximo ao mofo de algumas placas de cultura. Surge uma nova era: a dos antibióticos, que permitiu aos médicos curar infecções consideradas mortais. A evolução desde então não parou. A eterna luta do homem contra a morte entrou em uma nova etapa, cada vez mais moderna e cara.
                                                       HAVERÁ CONTINUAÇÃO.