sexta-feira, 29 de abril de 2011

OS ROSA CRUZES E A ENERGIA NUCLEAR

 

Dirceu Ayres

Arthur Edward White, no seu livro THE BROTHERHOOD OF THE ROSY CROSS, publicado em 1924, pela primeira vez e reeditado em 1966, dentro de um ceticismo fora do normal, feroz mesmo, atacou com violência àqueles que se diziam representantes dos ROSA CRUZES, A despeito disso, o livro de White continua sendo dominante em nossos dias, no estudo da matéria. Ele fixa nos séculos 16 e 17 houve um surgimento de panfletos, avisos e livros anunciando que os detentores dos segredos dos Alquimistas estavam prontos a admitir novos adeptos. Esses Homens eram chamados de ROSA CRUZES e pretendiam vir de DAMASCO, FEZ e outra cidade, tida como secreta e White não revelaram em seu trabalho. Numa época em que os astros eram considerados sagrados, que era sacrilégio tentar ouvir ou falar, si quer tocar as estrelas, tais desconhecidos demonstravam grande interesse pela estrela Cisne. Ninguém então supunha pudesse as estrelas explodir no espaço. Um trabalho, convenhamos, pode aquilatar hoje quando a ciência pôs a nu as FONTES DE RÁDIO E OS QUÁSARS. Na época, para os Rosa Cruzes, as estrelas novas eram uma chave de alquimia. Isto, de verdade, na análise fria dos documentos, nos leva a crer que realmente possuíam conhecimentos bem mais avançados que os sábios do seu tempo. White, fala ainda, em dois instrumentos poderosos que os Rosa Cruzes pretendia possuir ou teriam possuído, O COSMOLOTERENTES, que se destinavam a destruir qualquer fortaleza de um só golpe; e a ASTRONIQUITA, com o qual poderiam ver as estrelas através das nuvens. Sabemos hoje que aquilo preconizado pelos Rosa Cruzes é o artefato nuclear de destruição mais que completo pavor do mundo, ou ventura da ciência se usado para o bem, o segundo, um aparelho que utiliza a luz polarizada, como a pedra mágica dos Vikings – O RÁIO LASER!. È de se perguntar! Como os Rosa Cruzes possuíam tais conhecimentos? White em seu livro, diz que os Rosa Cruzes haviam construído uma miniatura da Terra, reproduzindo, com toda exatidão os seus movimentos. Fragmentos de tal engenho largado na Ilha ANTACITARA, reconstituído pelos sábios Dereck e J. Soll Price, eram de uma perfeição técnica espantosa e abalava as mais revolucionárias concepções da época em matéria de tecnologia. E, de onde provinha o conhecimento dos Rosa Cruzes sobre os movimentos da terra?. Em Maio de 1776 os Rosa Cruzes fizeram uma demonstração da transmutação da água por efeito de radiação. Utilizaram a água, que cristalizou á temperatura ordinária, formando CRISTAIS semelhantes a flores, que emitiam luz insustentável. E é de se perguntar como esse alótropo de gelo pode ser obtido?... Será que tudo isso vinha do passado?, Acreditamos que sim. Já que do futuro não seria. Tudo envolvido em um arquivo muito misterioso, Como é também misterioso é analisar a Alquimia, a Maçonaria, os Rosa Cruzes, o bem e o Mal!. O Implacável dos arquivos entrega á conta dos Rosa Cruzes, a luz            (Fria) Fluorescente e, mesmo, registros mecânicos da voz humana, aí, pelos idos dos séculos 16, e 17. Houve, é verdade, White assim o afirma em seu livro, um hiato entre os séculos 16 e 17 e, a penumbra, no 18, sobre os irmãos da Rosa Cruz. Pouco depois desse branco, Leibntz, um monge cientista em nuremberg se submeteu a duros exames e foi nomeado secretário de um grupo de estudos ocultos. Daí é de supor-se aos Rosa Cruzes e seu lastro de histórias ou lendas, deveu-se a criação da SOCIEDADE REAL DE CIÊNCIAS DA INGLATERRA e a FRANCO

 MAÇONARIA.  JOAQUI GERVÁSIO DE FIGUEIREDO as páginas de seu Dicionário de Maçonaria ás páginas 434 e 435 dizem: “CHISTIAN ROSENKREUTZ personagem reconhecido como o fundador da ordem da Rosa Cruz. Nascido em 1375 segundo a tradição oculta de sua ordem, não obstante o panfleto FAMA registrar 1378 foi enviado muito jovem ainda para um mosteiro solitário, situado na fronteira da Alemanha com a Áustria, onde se educou e desenvolveram quais muitas comunidades semelhantes da idade média, este mosteiro conserva uma tradição secreta, e seus monges, que se devotam a meditação, eram detentores do genuíno conhecimento espiritual oculto. Dedicou-se ali o jovem ao estudo dos segredos mais profundos da natureza, dos quais a alquimia não era mais que a aparência externa. A Alquimia Real concernia primariamente á transformação do chumbo da personalidade mortal no ouro do espírito Imortal”. Não Existem dados positivos da data de sua morte, porem segundo a lenda 120 (cento e vinte anos) depois do seu nascimento. Na campa de seu túmulo acidentalmente encontrado muito depois estava escrito em grandes letras: “POST CXX ANNOS PATEBO”, (Depois de cento e vinte anos retornarei), o que coincidiria mais ou menos com a época que se publicou o folheto FAMA.   

HISTÓRIA E LENDA DA MAÇONARI A

Segundo a lenda Rosa-Cruz, exposta no documento histórico fundador da Ordem, "Fama Fraternitatis" (1614), a Ordem teve suas origens em Christian Rosenkreuz (de início apenas designado por "Irmão C.R.C."), nascido em 1378 na Alemanha, junto ao rio Reno. Os seus pais teriam sido pessoas ilustres, mas sem grandes posses materiais. Sua educação começou aos quatro anos numa abadia onde aprendeu grego, latim, hebraic e magia. Em 1393, acompanhado de um monge, visitou Damasco, o Egito e Marrocos, onde estudou com mestres das artes ocultas, depois do falecimento de seu mestre, em Chipre. Após seu retorno a Alemanha, em 1407, teria fundado a "Ordem da Rosa Cruz", de acordo com os ensinamentos obtidos pelos seus mestres árabes, que o teriam curado de uma doença e iniciado no conhecimento de práticas do ocultismo. Teria passado, ainda, cinco anos na Espanha onde três discípulos redigiram os textos que teriam sido os iniciadores da sociedade. Depois, teriam formado o "Novo Templo do Espírito Santo" onde, através da cura de doenças e do amparo daqueles que necessitavam de ajuda, foram desenvolvendo os trabalhos da fraternidade, que pretendia, no futuro, guiar os monarcas na boa condução dos destinos da humanidade. Christian Rosenkreuz morreu em 1484, e a localização da sua tumba permaneceu desconhecida durante 120 anos até 1604, quando teria sido, secretamente, redescoberta.Uma outra lenda menos conhecida, veiculada na literatura maçónica, dispõe que a Ordem Rosa-cruz teria sido criada no ano 46, quando um sábio gnóstico de Alexandria, de nome Ormus e seis discípulos seus foram convertidos por Marcos, o evangelista. A Ordem teria nascido, portanto, da fusão do cristianismo primitivo com os mistérios da mitologia egípcia. Rosenkreuz teria sido, segundo esta ordem de ideias, apenas um Iniciado e, depois, Grande Mestre - não o fundador.A existência real de Christian Rosenkreuz divide os Rosa-cruzes. Alguns a aceitam, outros o vêem como um pseudônimo usado por personagens realmente históricos (Francis Bacon, por exemplo).Historicamente a Ordem tem seu início com a publicação em Cassel (Alemanha) do documento Fama Fraternitatis ("Ecos da Fraternidade") em 1614. Os outros dois documentos importantes na fundação da Ordem Rosa-Cruz foram: Confessio Fraternitatis ("Confissões da Fraternidade Rosacruciana") (1615) e Chymische Hockeit Christiani Rosenkreuz ("Bodas Alquímicas de Christian Rosenkreutz") (1616).A publicação destes textos provocou imensa excitação por toda a Europa,provocando inúmeras reedições e a circulação de diversos panfletos relacionados com os textos, embora os divulgadores de tais panfletos pouco ou nada soubessem sobre as reais intenções do(s) autor(es) original(ais) dos textos, cuja identidade é desconhecida. É confirmado, porém que a autoria dos textos, assim como a criação do termo "Ordem Rosacruz", deve-se ao teólogo Johanne Valentinus Andreae, ou Johann Valentin Andreae (1586-1654), como se fosse o contraponto da Companhia de Jesus. Esta teoria foi contestada por historiadores, principalmente pelos Católicos, que consideravam os documentos como simples propaganda ocultista, de inspiração protestante, contra a influência do bispo de Roma.Os textos mostravam a necessidade de reforma da sociedade humana, a nível religioso e sócio-cultural, e sobre a forma de atingir esse objectivo através de uma sociedade secreta que promoveria essa mudança no mundo. As "Bodas Alquímicas de Christian Rosenkreutz", contudo, foi escrito em forma de romance, pleno de simbolismo, e descreve um episódio iniciático na vida de Christian Rosenkreuz, quando já tinha 81 anos nessa época.
Os historiadores Richard van Dülmen, Martin Brecht e Roland Edighoffer reconstituíam os fatos graças a uma pesquisa histórica aprofundada, que aconteceu a partir de 1977 e foi concluída entre os anos 1980 e os anos 1990, comprovando que os autor principal de tais textos foi de fato Johann Valentin Andreae, com o auxílio de um grupo de amigos ligados à Universidade de Tübingen (o Círculo de Tübingen), entre os quais podemos destacar Tobias Hess (1558-1614) e Christolph Besold (1577-1649).Em Paris, em 1622 ou 1623, foram colocados posters misteriosos nas paredes, mas não se sabe ao certo quem foram os responsáveis por esse feito. Estes posters incluiam o texto: "Nós, os Deputados do Alto Colégio da Rosa-Cruz, fazemos a nossa estadia, visível e invisível, nesta cidade (...)" e "Os pensamentos ligados ao desejo real daquele que busca irá guiar-nos a ele e ele a nós".A sociedade europeia da época, dilacerada por guerras, tantas vezes originadas por causa da religião, favoreceu a propagação destas idéias que chegaram, em pouco tempo, até Inglaterra e Itália.Os primeiros seguidores são, geralmente, identificados como médicos, alquimistas, naturalistas, boticários, adivinhos, filósofos e homens das artes acusados muitas vezes de charlatanice e heresia pelos seus opositores.Aparentemente sem um corpo dirigente central, assumem-se como um grupo de "Irmãos" (Fraternidade).Tradicionalmente, os Rosacruzes se dizem herdeiros de tradições antigas que remontam à alquimia medieval, ao gnosticismo, ao ocultismo, ao hermetismo no antigo Egito, à cabala e ao neoplatonismo.Em The Muses' Threnodies por H. Adamson (Perth, 1638) encontram-se a linhas "Pois o que pressagiamos são tumultos em grande, pois nós somos irmandade da Rosa Cruz; Nós temos a Palavra Maçónica e a segunda visão, Coisas por acontecer nós podemos prever acertadamente.". O texto se refere ao conhecimento esotérico que é tradicionalmente atribuido aos rosacruzes. De um modo geral os rosacrucianos defendem a fraternidade universal entre todos os homens. Para os rosacrucianos, os homens podem desenvolver suas potencialidades para tornarem-se melhores, mais sadios e felizes. O rosacrucianismo tem por objetivo primordial levar o homem ao autoconhecimento e à manifestação de sua real natureza espiritual.Estes objetivos, segundo os rosacrucianos, podem ser atingidos por meio de uma mudança pessoal, de hábitos, pensamentos e sentimentos. Segundo eles, isto só é possível ao dissipar o véu de ignorância que cobre os olhos dos homens.A recompensa daqueles que atingem este objetivo, que é de natureza espiritual, é uma paz profunda consigo próprio; estado este que se irradia do indivíduo e atinge todos em volta, produzindo em todos um reflexo positivo.

ANJO DA GUARDA.

                                                      Dirceu Ayres
 numa bela manhã do dia 25 de Maio de 1938 nascia eu, eu mesmo às 11 horas e uns quebrados. (pela manhã) Um bebê gordo e saudável, pernas grossas, olhos claros e pele branca. Aí está se tem de acontecer, segundo a lei de Murphy, acontece, às vezes da pior maneira, más acontece. Anos depois de ter nascido, minha mãe resolveu entrar numa onda esotérica ou Espírita e comprou um livro de anjos cabalísticos, que dizia que cada anjo tinha ou correspondia a cada dia do ano, mês, semana, era guia de alguma pessoa ou algo assim. Toda animada para descobrir quem era o meu anjo e de quem ou a quem pertence o tal Anjo - uma coisa meio “fuxico com os Deuses” ou "fuxico celestial". - Então, qual é meu anjo? Perguntei.- Deixa-me ver.. 25 de Maio... 25 de Maio... Ué, Deus meu, não tem anjo, disse ela. - Como assim não tem anjo? - Tá escrito aqui. "Quem nasce 25 de Maio não tem anjo específico nenhum". - Que esculhambação é essa minha mãe? Isso é sacanagem. Esse livro diz que tem um anjo pra cada dia, da semana ou do mês, eu quero meu anjo! - Mas o que eu posso fazer? Diz aqui que você é quem escolhe o seu própio anjo! - Bom, pra isso não precisava comprar o livro né?. Mas é verdade. Eu nasci numa data "mística", (25=7) no famoso mês das noivas, mês de Maria e depois saber que não há anjo da guarda, anjo do dia, anjo do mês ou anjo celestial Aliás, segundo as descrições esotéricas, não vou precisar de Anjo; eu sou uma "divindade Kharmática" (o meu ego sempre soube disso). O que, aliás, pode explicar muito desse Kharma que eu tenho... Senão vejamos. Logo depois que eu nasci, com pouco mais de dois anos, ganhei um concurso de beleza como o menino mais bonito do ano. Aí também ganhei um monte de doenças, incluindo perebas na cabeça, vacinas que me derrubavam de febre e outras coisas mais, por fim... A Paralisia Infantil. Que prêmio!. (Lei de Murphy-talvez) Pronto, só comecei a andar quando tinha cerca de oito anos de idade, começa também o meu martírio. Os meninos da rua me chamavam de toda sorte de apelido, alguns jocosos, outros engraçados e até os que enraiveciam como seja: Pé de alicate, Papagaio na areia quente, Perna mole e mais uns poucos dois mil quatrocentos e cinqüenta apelidos. Tinha de me acostumar, pois, não podia brigar com todos os meninos da rua. E já que tinha a fama de ser bom caráter, estudioso e inteligente e eles precisavam de mim para ajudar nos deveres de casa passados pela professora, conseguia sempre tirar por menos e às vezes íamos ao Cine Ideal ou Rex em turma. E quando podíamos ver algum filme no CINEARTE que depois virou CINE SÃO LUIZ (mais caro), aí queríamos até arranjar namorada. Procurávamos fingir educação, discrição e mostrar que sabíamos ser cavalheiro, isso, até voltarmos para casa. Aí começava tudo outra vez. Bem só apelando para o Anjo da guarda. Por isso tinha que ter um Anjo acompanhando ou algum outro de plantão para ajudar ou o pau comia. Viram, tem de ter Anjo da guarda e eu vou procurar o meu, tenho de encontrá-lo é minha salvação.

Faculdade de Engenharia

                                                                                                   DIRCEU AYRES
Luta de Davy e Golias, luta sempre desigual, um homem na sua simplicidade e até pequenez e os problemas do cotidiano. Agora imaginem, além dos tais problemas diários e são muitos, um homem de muita coragem e perseverança, cismou de entrar em uma luta insana, diria que além de insanidade, incrível e rocambolesca... A criação da escola faculdade de engenharia, e, para isso colocaram à frente desse empreendimento um homem LOCOMOTIVA que não era outro, senão, o Dr. Aluysio Freitas Melro possuído de vontade incomensurável, inquebrantável e, eu diria impossível de parar suas idéias, esse homem espetacular conseguiu juntar e trazer para comungar com suas idéias de criar em Maceió uma Escola Superior de Engenharia, os seguintes engenheiros: Antônio Mário Mafra, Everaldo de Oliveira Castro, Jayme Fonseca, Demócrito Sarmento Barroca, José Steremberg, Talvanes Augusto de Barros, Edson Lobão e Joaquim Thomaz Pereira Diegues Júnior. Com propósito tão decidido fundaram a Escola de Engenharia de Maceió. A primeira diretoria foi eleita e empossada em 30 de agosto de 1951 para mandato até 31 de março de 1954. Assim constituída: Aluysio Freitas Melro (presidente), Mário Mafra (vice-presidente), Talvanes Augusto de Barros (1º secretário), Joaquim T. P. Diegues Júnior (2º secretário), Everaldo de O. Castro (tesoureiro) e José Steremberg (vice-tesoureiro).  Depois de coordenar toda papelada exigida pelas autoridades federais, nomear a diretoria e ter também nomeado os professores catedráticos para as respectivas cadeiras da Escola de Engenharia, viram seus esforços coroados de êxito pelo Decreto nº 37.376 de 24 de maio de 1955 assinados pelo Senhor Doutor João Café Filho autorizando o funcionamento da Escola. Foi providenciado contratar os primeiros funcionários administrativos para a Escola que foram os seguintes: Bacharel Ronaldo Aladio Cansanção (Secretaria), Dulce Fortes de Almeida (auxiliar de secretaria) e Sebastião Pacheco de Lima (porteiro e zelador). Deram início às aulas os professores para: “Portos de mar, rios e canais” – Doutor Aloysio Freitas Melro. “Comp. De Geometria Analítica e Noções de Nomografia – Cálculo Infinitesimal” –Dr. Antônio Mário Mafra. “Topografia” – Dr. Everaldo de Oliveira Castro. “Estrada de Ferro e de Rodagem” – Dr. Demócrito Sarmento Barroca. “Física” – Dr. Talvanes Augusto de Barros. “Complemento de Geometria Descritiva – Elementos de Geometria Projetiva –”. Perspectiva – “Aplicações Técnicas” – Dr. Joaquim T. Pereira Diegues Junior. “Mecânica precedida de cálculo vetorial” – Doutor Manfredo Perdigão do Carmo. “Desenho Técnico” – Dr. Manoel Messias de Gusmão. “Geologia Econômica e Noções de Metalurgia” – Dr. Flávio Correia da Rocha. “Mecânica Aplicada – Bombas e Motores Hidráulicos” – Doutor Aldem Lobão Barreto. “Resistência dos Materiais – Grafostática” – Dr. José Maurício Pedros
Gaudim.  “Construção, Tecnologia e Processos Gerais” – Doutor Jalbas Tavares Lira. “Química Tecnológica e Analítica” – Dr. Carlos A. Padilha de Figueiredo.  “Elementos de Eletro-técnica” – Dr. Augusto Alves dos Santos.  “Geodésia Elementar – Astronomia de Campo” – Dr. Edson Lobão Barreto.“Termodinâmica – Motores Térmicos e Ar Comprimido”  Dr. Fernando da Rosa Oiticica.  “Hidráulica-Teórica e Aplicada” – Dr. Emerson L. Jatobá. “Estabilidade das Construções” – Dr. José A. Teixeira de Melo. Já toda estruturada, no dia 05 de dezembro de 1959, devidamente aprovada pelo Conselho Nacional de Educação, foi feito um reconhecimento oficial e federal da Escola pelo Presidente da República, Dr. Juscelino Kubtschek de Oliveira, sancionando o Decreto Nº 47.371, concedendo o reconhecimento necessário para o funcionamento da Escola. No dia 11 de dezembro do mesmo ano (1959), colava grau em sessão solene a primeira turma de engenheiros civis em Alagoas. Respondendo pelo expediente da nova Escola, estava o brilhante Bacharel Al. Dr. Hebel Quintela de Oliveira, nomeado Inspetor Federal. Tudo isto foi registrado e acontecido na antiga Escola Industrial de Maceió – Praça Sininbu, 206 – Centro. Daí por diante passou a ser a Escola de Engenharia. Em 11 de dezembro de 1960 colou grau a segunda turma de engenheiros. Em 26 de janeiro de 1961 a Sociedade Civil Escola de Engenharia incorporou todo o seu patrimônio a Universidade Federal de Alagoas que havia sido criada pela Lei Nº 3.867 de 25 de janeiro de 1961 e sancionada pelo Sr. Presidente Dr. Juscelino Kubitschek de Oliveira. Antes de continuar e por dever de justiça, temos de lembrar aqui de alguns braços forte sempre presentes na constituição e feitura de quase todas as escolas de nível superior em Maceió. Ora atuando como orientadores, ora conselheiros, ora secretariando atas, ora confeccionando estatutos ou criando comissão organizadora; alguns seres especiais sem os quais teria se tornado mais difícil a criação de tais escolas, são eles: Dr. Osório Calheiros Gato, Dr. José Lages Filho, Desembargador Edgar Valente de Lima, Dr. Anfilófio de Melo Jaime de Altavila, Dr. Sílvio de Macedo, além de um batalhador incansável desde a primeira Escola (Direito) até a última (Educação Física) e a própria UFAL – Universidade Federal de Alagoas – que englobou todas as faculdades e criou a Cidade Universitária e o Hospital Universitário, que não é outro senão o Professor Aristóteles Calazans Simões. Esse dispensa comentários. Aqui lembramos outro personagem muito especial por seu intelecto avançado e sua vontade férrea de desenvolver o Ensino Superior em Alagoas... O Cônego Teófanes Augusto de Araújo Barros. Criador e mantenedor do Colégio Guido de Fontgalland e da Faculdade de Filosofia de Alagoas. Agora imaginem que isto tudo acontecia em 10 de outubro de 1950 quando o Padre Teófanes A. Barros requeria ao Ministro da Educação uma autorização para instalar em Maceió além do já citado Colégio e Faculdade de Filosofia, os cursos de História e Geografia, Letras Clássicas, Letras Neolatinas e Letras Anglo-Germânicas. Esse homem tão bem intencionado doou além de seus conhecimentos enormes e muita boa vontade, a Escola Técnica de Comércio Guido de Fontgalland e o Ginásio São José, incluindo todas as bibliotecas com mais de sete mil volumes, material didático, cadeiras, carteiras etc. Bem, antes de morrer terminou Por construir uma Faculdade Particular de nome pomposo.. CESMAC= Centro de Ensino Superior de Maceió que hoje é considerada uma das Faculdades que melhor ensina a seus alunos.

Um pouco de história, sobre desarmamento da população!

 Dirceu Ayres
Postado por GRAÇA NO PAÍS DAS MARAVILHAS
 Em 1929, a União Soviética desarmou a população ordeira. De 1929 a 1953, cerca de 30 milhões de dissidentes, impossibilitados de se defender, foram caçados e exterminados.
Em 1911, a Turquia desarmou a população ordeira. De 1915 a 1917, um milhão e quinhentos mil armênios, impossibilitados de se defender, foram caçados e exterminados.
Em 1938, a Alemanha desarmou a população ordeira. De 1939 a 1945, 12 milhões de judeus e outros "não arianos", impossibilitados de se defender, foram caçados e exterminados.
Em 1935, a China desarmou a população ordeira. De 1948 a 1952, 20 milhões de dissidentes políticos, impossibilitados de se defender, foram caçados e exterminados.
Em 1964, a Guatemala desarmou a população ordeira. De 1964 a 1981, 100.000 índios maias, impossibilitados de se defender, foram caçados e exterminados.
Em 1970, Uganda desarmou a população ordeira. De 1971 a 1979, 300.000 cristãos, impossibilitados de se defender, foram caçados e exterminados.
Em 1956, o Camboja desarmou a população ordeira. De 1975 a 1977, um milhão de pessoas "instruídas", impossibilitados de se defender, foram caçados e exterminados.
Efeito do desarmamento efetuado nos países acima no século XX: 56 milhões de mortos.
Com o recente desarmamento realizado na Inglaterra e no País de Gales, os crimes a mão armada cresceram 35% logo no primeiro ano após o desarmamento. Segundo o governo, houve 9.974 crimes com armas entre abril de 2001 e abril de 2002. No ano anterior, haviam sido 7.362 casos. Os assassinatos com armas de fogo registraram aumento de 32%. Segundo as Nações Unidas, Londres é considerada hoje a capital do crime na Europa.
Tudo isso é óbvio, pois marginais não obedecem às leis. Com o desarmamento, só gente honesta como você não poderá ter uma arma