domingo, 8 de maio de 2011

ESSE ENGODO, "SALÁRIO MÍNIMO"

                                                           Dirceu Ayres
O Salário Mínimo volta a ser pauta jornalística e é triste ver que ninguém alerta o engodo que é. Fico triste com o número de "conquistas sociais", criadas por pessoas "bem intencionadas", que geram atraso e pobreza. A idéia por trás do Salário Mínimo é que empresários e administradores são imbuídos de "espíritos animais", segundo Keynes, e querem "maximizar lucro a todo custo". Por isto, intelectuais de esquerda precisam "intervir" na economia e nos preços de "mercado", estabelecendo um patamar mínimo de R$ 545,00. Leiam a teoria. Segundo intelectuais como Celso Furtado, nós administradores preferiríamos contratar por R$340,00, entregando máquinas caríssimas a funcionários desmotivados e rancorosos. Por isto intelectuais esclarecidos precisam nos obrigar a pagar um salário "justo". Santa ignorância administrativa! Mal sabem que preferimos contratar os melhores funcionários possíveis,respeitando a rentabilidade possível do produto. Preferimos pagar bem aqueles com que convivemos, e pagar mal aqueles que nos servem mas nunca vemos, como estes intelectuais os que trabalham no Governo. O Engodo está no seguinte. 90% dos que recebem o Salário Mínimo são jovens no seu primeiro emprego. Dois anos depois, com o mínimo de boa vontade e experiência, ganha-se mais do que isto. O Salário Mínimo, portanto torna-se uma forte âncora para estabelecer o Salário Inicial de todo jovem trabalhador, independente do seu real valor. O SM engana os melhores alunos que poderiam comandar R$ 640,00 ou R$ 720,00 no seu primeiro emprego a aceitarem o SM. Foram os melhores alunos, não bebem e tiraram 10 em Matemática, teriam tudo para acertar acima do SM. Mas, jovens inseguros não conseguem negociar o que realmente valem, quando o próprio Estado estabelece uma âncora inicial, o Salário Mínimo. "Você começa com o Salário Mínimo, e depois que nós conhecermos você melhor, daremos o aumento de mérito". Por que você não poderia começar com R$ 720,00 já que você tirou 10 em Matemática? Porque o Salário Mínimo é oficial, é uma âncora muito forte para se contestar. "Você começará com o SM, depois de conhecermos, a gente melhor". Infelizmente 90% aceita este engodo, não sabendo que depois de assinado o primeiro contrato, sua capacidade de renegociar vira zero. Se não existisse o So Mínimo, cada um teria de negociar sabendo o salário médio da região, o salário de seus amigos mais burros, e lutar pelo seu interesse. Mas nossos jovens aprendem que o Estado e os Sindicatos lutarão pelos interesses da classe, e portanto ninguém precisa a aprender a negociar,"nós faremos tudo isto por você". Lembre-se que a empresa está lhe contratando porque está crescendo 10% ao ano, e precisa de mais funcionários. Pagaria muito mais que o Salário Mínimo.  Só que nossos intelectuais não precisam estudar Técnicas de Negociação, recebem salário fixo do Estado, e não sabem que "quem renegocia, negocia mal." Ou seja, pedir um aumento para o seu patrão é muito mais arriscado do que pedir um bom salário inicial. Se você disser não, o patrão deixa de ter um funcionário que obviamente está precisando. Se você pedir um aumento, que na maioria das vezes é quando você está precisando, é você que terá de mudar de emprego, procurar outra empresa, perder contatos Fico. Você agora tem muito mais a perder do que quando já estava desempregado. Uma experiência feita no MIT mostra o poder do que chamamos de "ancoragem". Alunos foram divididos entre patrões e candidatos. Patrões sabem o lucro do produto, o crescimento da empresa, o salário que estão pagando, o prejuízo que um mau funcionário causa. Os candidatos sabiam o salários de seus amigos, a nota que tiraram em Matemática, e quanto queriam ganhar. Depois de muita negociação, o salário acordado girava em torno de R$ 625,00. Aí, dividiram (outros) alunos em dois grupos. Um grupo via o número R$ 750,00 por um segundo projetado na parede. O outro grupo via o número R$ 460,00 projetado na parede. Para a surpresa de todo mundo, o salário médio do primeiro grupo fechou em R$ 730,00, o do outro fechou em R$ 520,00. Irracional, mas é o que Aconteceu. O número projetado na parede, como um sinal de Deus, serviu como uma âncora neurológica e teve uma influência acima do esperado.O que você acha que o Salário Mínimo faz com o trabalhador que está negociando seu primeiro salário? O exemplo do MIT na realidade era outro, no mesmo estilo, eu simplesmente "mudei" para o caso do SM.







ZÉ DIRCEU: ONG DEMÊNCIA SEM FRONTEIRAS!


Dirceu Ayres
Zé Dirceu, a eminência parda do PT, além de consultor de empresas, também acumulou a presidência da ONG Demência Sem Fronteiras. Leia trecho da reportagem do Estadão: Na última terça-feira, Fidel Castro escreveu em uma das suas "reflexões" que a Líbia era vítima de uma forte campanha midiática e isentou o ditador Muamar Kadafi do massacre que deixou centenas de mortos na última semana. Ontem, as palavras do líder cubano ganharam o apoio do ex-ministro e deputado cassado José Dirceu. Em seu blog, ele atribuiu aos EUA a responsabilidade por uma "manipulação do noticiário e uma intervenção branca". Dirceu criticou ainda as sanções unilaterais anunciadas na sexta-feira pelos americanos, dizendo que seu real objetivo, ao apressar a queda de Kadafi, seria "comandar a transição para controlar as reservas e a produção de petróleo e evitar um governo antiamericano ou pró-palestino ao fim da crise líbia". Dirceu questiona a razão para que sanções não tenham sido impostas ao Egito. Todos os militantes da Demência Sem Fronteiras, SEM EXCEÇÃO, são antiamericanos compulsivos e não podem juntar coisas como Estadas Unidos e petróleo que logo vêem a mão imperialista da águia tentando controlar poços do ouro negro quando qualquer um sabe que comprar é muito mais barato do que colocar um aparato militar torrando bilhões de dólares só pra evitar que alguns malucos taquem fogo naquela porra. Pra completar, Dirceu se escora nas palavras do demente-mor da América Latina: o mumificado Fidel Castro. Ou seja, a ONG já tem até presidente de honra… Em verdade o que acontece é que camnhamos para dizermos,,, Somos todos bandidos, menos os próprios... O Brasil parece querer criminalizar absolutamente tudo, exceto os bandidos. Bandido no Brasil não é bandido, é vítima da sociedade. Quanto aos demais, se fumam são bandidos. Bebem? Bandidos. Educam seus filhos? Bandidos. Trabalham muito? Bandidos. Isso não é um movimento isolado, é uma preparativa para algo maior. Quando todos são culpados, não existem inocentes. Quando não existem inocentes, todos dependem das benesses do Estado. Agora vamos outra vez enfrentar o problema do desarmamento. Desarmamento do povo, não dos bandidos.
CORRUPTO E BRABO




HORA DA MORTE


   
              DIRCEU AYRES

Nem as sombras de inúmeras feições
Brados desmontados, queixos caídos,
Lágrimas falsas caindo para o chão,
Risos de escárnio, ou gritos já vencidos.

Só lendas e sendas de um trovador,
Bocas cantando uma bela canção,
Só as sagas desse grande sonhador
Dedos volitando cordas de um violão.

E assim minha alma com ternura
Subirá para a terra da luz dourada
Para onde vou o local só tem doçura
Não trilhará nunca mais esta estrada.

Aí sim, vencerei a morte tão danada!
Levarei comigo essa minha amizade
Dos que ficam prá trilhar essa estrada
E com isso diminuirei a tal saudade.

Pois amizade é pura não se contamina
Será lembrada muito além do infinito,
O prazer de tela junto é que me anima
Não preciso vê-la, pois, apenas sinto.

Seguirei por fim a grande estrada
Até chegar na entrada da caverna
Dos antigos com estória tão sofrida.
Local amigo onde a vida se encerra.      

EMENDANDO OS BIGODES
 Miguezim de Princesa
Acabou-se aquele tempo
Do namoro na janela,
Do cabra se arrepiar
Só de olhar a canela
E ficar desengonçado
Fazendo um curruchiado
No pescoço da donzela.

Hoje o rapaz se agarra
Com uma morena aprumada,
Chumbrega mais de meia hora
No batente da calçada
E, na hora da partida,
Nem mexe a desmilinguida
E a gente não vê é nada.

Moço na flor da idade
Tem de se analisar:
É um tal de requequé,
Etcétera e coisa e tá.
E, na hora do moído,
Haja tomar comprimido
Para poder suportar.

Casa só para atender
A um temor filial,
Dar uma satisfação
E dizer que é “normal”,
Mas enjoou da peteca,
Vive a pentear boneca
Lá no fundo do quintal.
Quando vê uma menina,
Faz o maior elogio:
Diz que é linda e que é gata
E só pode estar no cio,
Porém, ao ver um malhado,
Fica todo agoniado
Tomado por arrepio.

Ele é adepto do amor
Que nega dizer o nome:
Seja ele ou seja ela,
Esteja farto ou com fome,
Mente pra sociedade,
Que não tolera a verdade
Que a fogueira consome.

Veio agora a decisão
Do Supremo Tribunal:
Se Esther adora Bruna,
José escolheu Cabral,
A rejeição do contrário
Abriu a porta do armário,
É o maior carnaval.

Eu conheço um grande artista,
Que está andando de conga
E gosta de difamar
Quem não admite ponga,
Dias depois de ficar broxa
Passou a usar galocha
E transar com araponga.

O governo é sensível
Com essa mistura fina:
Já mandou para o Congresso
Uma emenda cristalina
De mais de R$ 15 milhões,
Garantindo pros machões
Uma Bolsa-Vaselina.

A guerra sexual
Foi transmitida de I-pod:
Separaram homem e mulher,
Cabra nunca mais viu bode,
Pasta deu tchau pra sacola,
Mulher juntou as calçolas,
Homem emendou os bigodes.
SURRUPÁDO DO BLOG DO CLAUDIO HUMBERTO

AS PLACAS.

                                                         Dirceu Ayres
Sabe aquelas placas em lugares públicos ou agências bancárias, casas lotéricas que constam algo como "atendimento preferencial para idosos, gestantes, lactantes e mães com crianças de colo"? Acho que sei pra que servem. Não estão lá porque algum famigerado legislador resolveu trabalhar e, de repente decidiu que esse pessoal tem preferência para ser atendido e não precisa pegar fila como é o comum da humanidade. A grande realidade é, na verdade, despachar logo essa gente para não ficar puxando conversa e chamando atenção, incomodando o restante das pessoas. Porque tem coisa mais irritante que criança chorando, por isso o melhor mesmo é mandar aquela sirene ambulante para casa. Quem já não teve vontade de amarrar um moleque desses que incomoda pelos tornozelos com cordinhas de sapatos iguais aquelas dos tênis.
O mesmo vale para os velhos. Putz, desculpe, os idosos, a terceira idade, a melhor idade, Os mais experientes, os jovens senhores são tantos os termos que são politicamente corretos que eu me perco. Os vovôs, já são de reclamar por natureza. Plantados numa fila para fazer qualquer coisa então...Lembra-me muitos bêbados que querem alugar o ouvido da garçonete para escutar sua estória. Não há quem agüente quando o idoso quer que ouça todas as suas reclamações. Por isso, proponho para o próximo legislador que olhe também para outras classes que merecem a mesma deferência. Os fedidos, por exemplo. Pessoas mal diagramadas fisicamente e com mau cheiro, (principalmente mulheres) não conseguem pensar em nada mais intolerável. Sugiro que aqueles que não se encaixam em qualquer padrão mínimo de higiene e de asseio, tenham um acesso exclusivo e restrito, isolado, para que não precisem compartilhar sua fealdade e seu mau cheiro. Por motivos óbvios, os Apedeutas, beócios e idiotas de uma forma geral pois dentre eles pode haver algum Fratricida e engrossar o caldo, esses também devem ter o direito a cortar fila. Por mim, podem passar na frente e se mandar o mais rápido possível. Esse tipo de gente é muito perigoso, descontrolado, rabugento e quem sabe até doente e contaminante. Não poderia deixar de incluir na minha pauta de reivindicações os pobres. Porque não tem uma raça no mundo que seja mais digna de todos os privilégios e regalias tantas como são os pobres. Vide a igreja católica, que até hoje os defende inapelavelmente, do alto do seu castelo de ouro, vestida de seda e coroada pelo poder e glória, redentora de Deus. Na bolsa ou dobrados dentro de carteiras dos pobres, carregam seus carnês de pagamentos amarrotados, não cuidam da higiene, más são bons pagadores. Chego a pensar que todos juntos são a própria visão do nono círculo do inferno que nem Dante teve coragem de descrever. Ah, sim, proponho também um guichê exclusivo para chatos, cabuloso que reclama de tudo. Mas, nesse caso, seria advogar em causa própria e a fila seria quase tão grande quanto à fila normal. Passo a vez, portanto, vou em frente. FUI!!!

SOB LULA, BRASIL ABRIU 79 REPRESENTAÇÕES NO EXTERIOR

            Dirceu Ayres
Em 8 anos, criaram-se 57 embaixadas e 22 consulados No governo FHC, o número fora cinco vezes menor: 16 Divulgação/Governo da Micronésia A herança que Lula deixou para Dilma Rousseff incluiu uma tarefa entre prosaica e insólita: incrementar as relações diplomáticas do Brasil com a Micronésia. Você talvez não saiba, mas o país existe. Acredite. É um arquipélago assentado na Oceania. Tem cerca de 700 km2. Trata-se de um paraíso. Banhado pelo pacífico oferece paisagens como a da foto lá do alto, tirada em Pohnpei, um dos quatro Estados Federados da Micronésia. Em 22 de dezembro, dez dias antes de deixar o governo, Lula baixou o decreto 7401, criando a embaixada brasileira em Palikir, capital da Micronésia. Funciona cumulativamente com a de Manila (Filipinas). Pela lógica, dois fatores determinam a instalação de representações no exterior: 1) o interesse econômico; 2) a presença de grande comunidade de brasileiros no país. A novíssima representação da Micronésia, por ilógica, foge aos padrões. Difícil achar brasileiros entre seus cerca de 110 mil habitantes. Dono de um PIB miúdo-pouco mais de US$ 200 milhões— o país tampouco oferece grandes perspectivas de parceria comercial. A força de trabalho da Micronésia soma 20 mil pessoas. Dedicam-se ao atendimento de turistas, à pesca e à agricultura (coco, banana, mandioca, batata doce e castanha). Essa foi a 79ª representação criada por Lula no estrangeiro –57 embaixadas e 22 consulados. Média de 10 por ano. Quase uma por mês. Sob FHC, o Itamaraty fora mais comedido. Nos oito anos da Era tucana, inauguraram-se 16 novas representações –12 embaixadas e quatro consulados. O expansionismo diplomático do Brasil de Lula pautou-se pela flexibilização ideológica e pelo desejo de obter um assento permanente no Conselho de Segurança da ONU. A maleabilidade política resultou em vexame. Abriram-se embaixadas em países. Notáveis pelo desrespeito aos direitos humanos e pelo desapreço aos valores democráticos. Entre eles, por exemplo, Guiné Equatorial, Sudão, Mianmar e, veja você, até a Coréia do Norte do companheiro-ditador Kim Jong-Il. Quanto ao sonho da cadeira permanente no principal conselho da ONU, resultou irrealizado a despeito da proliferação de novos parceiros diplomáticos. Restou o legado das quase oito dezenas de novas representações. Coisa para Dilma Rousseff administrar. A fúria inauguratória de Lula levou o Brasil a países pequenos e de relevância diplomática duvidosa. O grosso das novas embaixadas e consulados foi instalado em nações ex-comunistas, países africanos pobres e ilhas do Pacífico e do Caribe. Além dos neoparceiros já mencionados, a lista inclui: Albânia, Croácia, Azerbaijão, Casaquistão, Zâmbia, Tanzânia, Benin, Togo, Sri Lanka... Guiné, Botsuana, Congo, Dominica, Bahamas, Santa Lúcia, São Cristóvão e Névis, Dominica e um interminável etc.. Antes de despertar para a abrir a Micronésia, Lula editou o decreto 7376. Datado de 1º de dezembro de 2010, criou a embaixada brasileira em Tarawa, capital do Kiribati. Neste caso, funciona cumulativamente com a de Wellington, na Nova Zelândia. Vinte dias antes, em 11 de novembro, o Kiribati havia sido pendurado nas manchetes em posição algo desesperadora. Pequeno arquipélago do Pacífico, o país anunciou ao mundo que pode ter de deslocar toda sua população-cerca de 100 mil pessoas— para outra localidade. Por quê? O aquecimento global faz com que o mar avance sobre o território de Kiribati, encobrindo-o aos poucos. “Para algumas comunidades, já é tarde demais. Não há como protegê-las”, disse o presidente de Kiribati, Andote Tong. Gestor de uma ilha vulcânica condenada ao desaparecimento, Tong guindou ao topo de suas prioridades a obtenção de terras onde possa acomodar seu povo. A representação de Kiribati foi ao bololô da política externa de Lula como uma espécie de cereja. Chama-se Samuel Pinheiro Guimarães o ideólogo da estratégia. Coisa implementada com o apoio do ex-chanceler Celso Amorim e sob aplausos do assessor internacional da Presidência, Marco Aurélio Garcia. Samuel ocupou a secretária-geral do Itamaraty até 2009. Na fase final do governo Lula, chefiou a Secretaria de Assuntos Estratégicos. Os dados que recheiam essa notícia foram recolhidos nos arquivos do Senado. Cabe aos senadores aprovar a criação de novas embaixadas e consulados. Aprovou-se tudo o que Lula propôs.

ALEXANDER GRAHAM BELL

           Dirceu Ayres                           

Alexander nascido Bell em Edimburgo março em 3, 1847, adotou mais tarde o nome médio Graham fora do admiration para Alexander Graham, um amigo da família. Muitos chamaram Bell “o pai do surdo.” Este título pode ser considerado como um tanto ironic devido a sua opinião na prática do eugenics. Quando sua mãe e sua esposa eram surdas, esperou a um dia elimina o deafness hereditary da população. Sua família foi associada com o ensino do elocution: seu avô em Londres, seu tio em Dublin, e seu pai, Alexander Melville Bell, em Edimburgo, eram todos elocutionists professados. O último publicou uma variedade dos trabalhos no assunto, diversos de que são bons - sabido, especialmente seu treatise no discurso visível, que apareceu em Edimburgo em 1868. Neste explica seu método de instruir mutes surdos, por meio de seu eyesight, como articular palavras, e também como ler o que outras pessoas estão dizendo pelos movimentos de seus bordos. Alexander Graham Bell foi educado na High School real de Edimburgo, de que se graduou na idade de 13. Na idade de 16 fixou uma posição como um pupila-professor do elocution e da música no Academy da casa de Weston, em Elgin, Moray, Scotland. O ano seguinte gastou na universidade de Edimburgo. Era graduado da faculdade Londres da universidade. 1867 a 1868, era um instrutor na faculdade de Somersetshire no banho, Somerset, Inglaterra. Quando em Scotland for dito ainda ter girado sua atenção à ciência da acústica, com uma vista para melhorar o deafness de sua mãe. Em 1870, na idade de 23, emigrated com sua família a Canadá onde se estabelecera em Brantford. Antes que saiu de Scotland, Bell girou sua atenção ao telefone, e no Canadá continuou um interesse em máquinas de comunicação. Projetou um piano que poderia transmitir sua música a uma distância por meio da eletricidade. Em 1873, acompanhou seu pai a Montreal, Canadá, onde foi empregado em ensinar o sistema do discurso visível. A Bell mais velha foi convidada a introduzir o sistema em um dia-escola grande para mutes em Boston, mas declinou o borne no favor de seu filho, que se transformou professor do Physiology vocal e Elocution na escola da universidade de Boston do Oratory. Inventor do telefone e autor de vários estudos e inventos relacionados à comunicação, Granham Bell nasceu em Edimburgo, Escócia. Consta que freqüentou por poucos anos escolas formais e assistiu a apenas algumas aulas na universidade. Mas era um autodidata que logo passou a se dedicar à pesquisa em comunicações, mais especificamente ao aperfeiçoamento do telégrafo. Desenvolveu assim o telégrafo múltiplo, que podia enviar mais de uma mensagem por vez na mesma linha. Bell considerou então que seria possível capturar a voz humana usando uma adaptação desse telégrafo múltiplo. Em 1875, ele e seu assistente, Thomas A. Watson, construíram um aparelho para transmitir som por eletricidade. A primeira patente de telefone foi concedida em 7 de março de 1876, quando Graham Bell, então com 29 anos, registrou o método e esse instrumento para transmitir voz e outros sons telegraficamente por meio de ondulações elétricas, similares em forma às vibrações do ar que acompanham a voz falada e outros sons. Alguns dias depois, Bell e Watson, em ambientes diferentes, conseguiram pela primeira vez comunicar uma fala pelo novo tipo de transmissor. E Watson pôde ouvir de Bell as famosas palavras: "Senhor Watson, venha até aqui. Quero vê-lo". A primeira companhia telefônica do mundo, a Bell Telephone Company, foi fundada em 9 de julho de 1877. Depois de inventar o telefone, Bell continuou a desenvolver seus estudos e experimentos sobre comunicação e sobre outras áreas, como a de aviação. Inventou uma forma de transmissão de som por feixe de luz que foi precursora das fibras ópticas e desenvolveu técnicas para ensinar crianças surdas a falar (sua mãe era surda). Bell patenteou 18 inventos em seu nome e 12 compartilhados com colaboradores. Entre eles, modelos de helicóptero, hidroavião e protótipos de ar-condicionado. Em 1888, participou da fundação da National Geographic Society. Morreu em Baddeck, Canadá.