terça-feira, 28 de junho de 2011

O VISTO DE BATTISTI É ILEGAL

       Dirceu Ayres



Editorial de Estado de São Paulo Por 14 votos a 2, 1 abstenção e 3 ausências, o Conselho Nacional de Imigração - vinculado ao Ministério do Trabalho e integrado por 9 representantes de Ministérios, 5 de sindicatos, 5 de entidades patronais e 1 da comunidade científica - concedeu visto de permanência ao ex-terrorista italiano Cesare Battisti. Com isso, ele poderá viver e trabalhar por tempo indeterminado no Brasil. Pela ordem jurídica vigente, a decisão do Conselho Nacional de Imigração é ilegal. Ela colide com a Lei 6.815/81, que criou o órgão e define a situação jurídica dos estrangeiros no Brasil. O inciso IV do artigo 7.º dessa lei proíbe taxativamente a concessão de visto "ao estrangeiro que foi condenado ou processado em outro país por crime doloso, passível de extradição segundo a lei brasileira". É justamente esse o caso de Battisti. Ele foi condenado à prisão perpétua pela Justiça italiana por quatro assassinatos cometidos na década de 1970, quando integrava a organização terrorista Proletários Armados para o Comunismo. No momento em que Battisti foi processado, julgado e condenado, a Itália vivia em plena normalidade política e constitucional, ou seja, sob democracia plena. Battisti também já foi condenado no Brasil pela primeira instância da Justiça Federal à pena de dois anos em regime aberto, convertida em pagamento de multa e prestação de serviços à comunidade, por usar passaportes franceses falsificados, encontrados quando foi preso pela Polícia Federal, em 2007, a pedido do governo italiano. Ele recorreu, mas a decisão foi mantida há cinco meses pelo Tribunal Regional Federal da 2.ª Região. No inciso II do artigo 7.º, a Lei 6.815 também proíbe a concessão de visto "ao estrangeiro considerado nocivo à ordem pública". Por mais que se apresente como perseguido político, Battisti, do estrito ponto de vista técnico-jurídico, não preenche os critérios previstos pela legislação para a obtenção de visto de residência. Por isso, a Procuradoria-Geral da República - o órgão encarregado pela Constituição de "defender a ordem jurídica" - não tem outra saída a não ser contestar judicialmente a decisão do Conselho Nacional de Imigração e exigir o cumprimento do direito positivo. Foi com base nessa legislação que, em 2009, a Procuradoria-Geral da República emitiu um parecer contrário à concessão de asilo a Battisti - posição que foi endossada pelo Comitê Nacional para os Refugiados, uma comissão interministerial encarregada de receber os pedidos de refúgio e determinar se os solicitantes reúnem as condições jurídicas necessárias para serem reconhecidos como refugiados. Surpreendentemente, o então ministro da Justiça, Tarso Genro, desprezou as duas decisões e concedeu o status de refugiado político a Battisti. Classificando a iniciativa de Genro como "grave e ofensiva", o Ministério de Assuntos Estrangeiros da Itália recorreu ao Supremo Tribunal Federal, acusando o governo brasileiro de não cumprir o tratado de extradição firmado pelos dois países em 1989. Mas, em vez de dar uma solução clara e objetiva ao caso, em 2010 a Corte, numa decisão ambígua, autorizou a extradição, mas deixando a última palavra ao presidente da República. Pressionado pelo ministro da Justiça, por um lado, e pelo governo da Itália, por outro lado, Lula deixou claro que concederia asilo a Battisti - o que só fez no último dia de seu mandato - e pediu à Advocacia-Geral da União um parecer que fundamentasse sua decisão. Cumprindo a determinação, o órgão desprezou a legislação e preparou um parecer político, dando as justificativas "técnicas" de que o presidente precisava para decidir pela permanência de Battisti no País, com o status de imigrante. O governo italiano voltou a recorrer e o Supremo, para perplexidade dos meios jurídicos, também agiu politicamente, ignorando tanto o tratado de extradição firmado entre o Brasil e a Itália quanto a própria legislação brasileira sobre estrangeiros. Essa desmoralização das instituições jurídicas foi aprofundada ainda mais com a concessão do visto de permanência a Battisti, pelo Conselho Nacional de Imigração. Decisões ilegais foram tomadas durante todo o processo deste terrorista assassino. Em primeiro lugar Tarso Genro desrespeitou uma decisão colegiada de extraditar Battisti e concedeu-lhe asilo político. Luiz Inácio Lula da Silva desrespeitou a lei sobre extradição e concedeu asilo político a Battisti, mesmo sabendo que o STF considerou que os crimes cometidos na Itália eram crimes comuns e não políticos O STF desconsiderou sua função constitucional e fez vista grossa à decisão de Luiz Inácio Lula da Silva. Agora mais uma ilegalidade ao se conceder visto de permanência ao assassino Um país não conquista sua soberania nem constrói um estado democrático de direito desrespeitando leis e a constituição Postado por Laguardia

AGILIDADE NO TRÂMITE DO CASO BATTISTI, CONTRASTA COM A DEMORA NORMAL.

                                                                  Dirceu Ayres

O caso de Cesare Battisti e de imigrantes do Haiti, chamou a atenção pela rapidez No último dia 22, o italiano Cesare Battisti e 237 haitianos receberam a autorização de permanência por tempo indeterminado para ficar no país. Ambos os casos foram julgados pelos 24 membros do Conselho Nacional de Imigração (CNIg), que representam diferentes setores da sociedade e também alguns ministérios. Battisti obteve a autorização após 13 dias da solicitação. A autorização não equivale a um visto de permanência, mas levou muita gente a questionar e comparar a rapidez com que foi concedida, já que imigrantes comuns chegam a esperar meses e até anos para obter o visto de permanência pelo Ministério das Relações Exteriores. No caso de Battisti, a solicitação de permanência ao Ministério do Trabalho havia sido apresentada pelos advogados do ex-ativista em 9 de junho, um dia depois que o italiano deixou a cadeia na qual estava preso desde 2007 em Brasília. Segundo a assessoria do CNIg, no entanto, não houve favorecimento e é preciso diferenciar os casos.“A autorização concedida aos haitianos e a Battisti não é um visto de trabalho ou de permanência. Aqui são julgados apenas casos omissos, situações especiais que não constam nas regras de imigração”, disse a assessoria do órgão ao UOL Esses casos diferem daqueles em que estrangeiros vêm ao Brasil com o objetivo de fazer turismo, trabalhar, estudar ou até mesmo se casar com um(a) brasileiro(a), situações previstas na lei e que representam a maioria dos pedidos, segundo o CNIg.Se no caso dos haitianos, que vieram para o Brasil em conseqüência do terremoto que atingiu o país em 2010, pesou a questão humanitária, o pedido de autorização para Battisti foi julgado baseado no argumento dos advogados do italiano --de que ele correria risco se voltasse para a Itália.De acordo com registros do CNIg, o fluxo migratório do Haiti para o Brasil vem se mostrando estável, com cerca de 200 haitianos desembarcando no país por mês. A maioria é homem, com idade entre 20 e 30 anos e ensino médio incompleto. Os pedidos são encaminhados pelo Conare (Comitê Nacional para os Refugiados) ao CNIg, já que eles não se enquadram na condição de refugiados, por não serem perseguidos em seu país de origem. Após a autorização de permanência pelo conselho, a Polícia Federal concede o visto de residência. A rapidez com que os casos dos haitianos, e também o de Battisti, foram julgados tem explicação. Segundo a assessoria do CNIg, as reuniões do conselho já estão marcadas até o final do ano e os casos são julgados sempre nos próximos encontros. No caso dos haitianos e de Battisti, os pedidos de autorização foram requeridos no início de junho, e a próxima reunião já estava agendada para o dia 22. Visto de permanência para imigrantes pode levar até dois anos Fora dessas circunstâncias especiais, o visto permanente para ficar no Brasil pode levar meses e até anos para ser liberado. No caso do italiano Massimiliano Galise foi preciso esperar dois anos para finalmente conseguir o seu visto permanente no Brasil.Battisti deixa a prisão em Brasília, no início de junho. Com a autorização de permanência no Brasil, ele poderá viver e trabalhar como um imigrante legal por tempo indeterminadoAo chegar ao país em 2006, ele se casou com uma brasileira e, com isso, conseguiu apenas um visto de permanência vinculado. “Até que nascesse a minha filha, meu visto era apenas vinculado. Se caso eu me separasse, eles poderiam retirar meu visto a qualquer momento”, disse Galise ao UOL Notícias.Segundo o italiano, o processo para conseguir o visto permanente foi longo. Ele deu entrada no pedido em outubro de 2006, quando recebeu um documento com número de protocolo do RNE (registro nacional de estrangeiros) provisório. Apenas em setembro de 2008, ele recebeu o visto de permanência oficial. “Solicitaram muitos documentos. Em uma lista que a Receita Federal me deu, com a papelada necessária, faltava um documento, uma certidão da justiça italiana assegurando que eu não tinha problemas judiciais. Como não estava na lista e eu não tinha providenciado, atrasou ainda mais”, diz ele.Além dos documentos, a Polícia Federal fez visitas à casa do casal, viu fotos, certidão e convites de casamento, entre outros. Tudo para comprovar o casamento. Galise diz entender que tudo isso faz parte da segurança do país, mas reclama da longa espera de quem já está estabelecido e com emprego.“No meu caso, não queria vir ao Brasil para ficar numa boa. Estava trabalhando, casado, pagando impostos e meu visto não saía”, disse ele, que cita o caso de um amigo, um imigrante alemão, que se casou no Brasil mas mudou de casa, e não avisou a Polícia Federal. "Como ele não tinha fotos do casal na casa e ela não estava totalmente ocupada, sendo que ele já havia entregue os documentos para obter visto, a PF rejeitou o pedido e ele precisou começar de novo", relembra o italiano.Ainda segundo ele, não foi dado um prazo específico para a oficialização. “Me disseram para consultar o Diário Oficial depois de seis meses do pedido, pois a partir daí meu registro seria publicado. Fiquei acompanhando o Diário todos os dias até sair meu visto”, finaliza Galise.

LOUIS-JACQUES-DAQUERRE---INV. DA MÁQUINA FOTOGRÁFICA

                                                           Dirceu Ayres
Louis-Jacques-Mandré Daguerre nasceu em 18 de novembro de 1787, em Cormeilles-en-Parisi, França.Ele faleceu em 10 de julho de 1851, em Bry-sur-Marbe, França. Louis era comerciante e pesquisador, foi o primeiro a conseguir uma imagem fixa pela ação direta da luz (1835 - o guarreotipo). Imagem (do latim imago) é toda e qualquer visualização gerada pelo ser humano, seja em forma de objeto, de obra de arte, de registro foto-mecânico, de construção pictórica (pintura, desenho, gravura) ou até de pensamento.Também se entende, em matemática e outras ciências exatas, ou por analogia, o termo "imagem" como representação de alguma coisa. São imagens, entre outras, os anúncios publicitários impressos em páginas de revistas ou expostos nas paredes de edifícios; os cartazes afixados em muros e murais; a própria arquitetura dos edifícios e das obras de engenharia; os utensílios domésticos e todas as ferramentas; as vestimentas; os veículos de transporte; todo material impresso e finalmente toda exibição em telas de cinema e de televisão. Imagem PictóricaUma imagem é pictórica quando produzida por ordenação de pigmentos sobre algum suporte, geralmente utilizando técnicas de fotografia, desenho, pintura, gravura e outras das chamadas Artes Visuais. A imagem pictórica pode ser figurativa, se representar algo existente materialmente na natureza (ou supostamente existente, como no caso de figuras mitológicas, ou abstrata, se não se prender a nenhuma representação material. Imagem Estática x Imagem em Movimento Por alguma razão, o termo “imagem” tem sido viciosamente utilizado como restrito à imagem em movimento, fotográfica ou eletrônica, dos meios audiovisuais. O conceito, na verdade, transcende em muito esse pequeno recorte e diz respeito a toda visualização construída pela ação do Homem. Neste sentido, inclui todo e qualquer objeto que possa ser percebido visualmente — e, portanto, esteticamente. Análise da Imagem A Análise da Imagem é uma atividade semelhante à Análise do Discurso, mas tendo por objeto analítico especificamente imagens. Este tipo de estudo ou técnica tem por método interpretar e "desconstruir" as imagens, em conteúdo e forma, considerando o contexto histórico-social de produção, o autor (emissor) e o público (receptor) que participaram de sua criação, com a finalidade de compreender e identificar sentido nas imagens. A Análise da Imagem considera também o aspecto do Discurso Estético. Graças a seus conhecimentos do funcionamento de uma máquina que fixava a imágem (máquina fotográfica) lhe foi possóvel inventar a máquina que fixaza a imágem.




MIN. TST CONCORDA QUE O STF USURPA PODER DO CONGRESSO NACIONAL

     Dirceu Ayres

O Supremo Tribunal Federal está "absolutamente" correto em tornar o aviso prévio proporcional ao tempo de serviço, mas seus ministros não devem "usurpar" o papel do Congresso em legislar. Essa é a opinião de João Oreste Dalazen, presidente do TST (Tribunal Superior do Trabalho), corte que decide sobre reclamações em relação a questões trabalhistas. Fonte: Folha.com Ministro do Tribunal Superior do Trabalho reconheceu que o STF está usurpando o poder do legislativo. Estamos vivendo hoje no Brasil um vácuo de poder. O executivo, chefiado por Dilma Rousseff, sempre envolvido em inúmeros escândalos de corrupção e tendo que dedicar todo o seu empenho em manter uma aliança frágil com o partido mais fisiológico do Brasil, não tem tido a competência de enviar ao Congresso leis que venham a beneficiar o povo. Já o Congresso Nacional tem seus integrantes ocupados em seu benefício próprio. É cada um por si. Ninguém pensa ou age em favor do povo, só em favor de si mesmos.Já o judiciário, principalmente o STF, onde seus membros se acham todos poderosos, semideuses que não podem ser questionados em suas decisões, estão muito preocupados com o seu ego, e, portanto mais interessados em demonstrar poder do que fiscalizar o cumprimento das leis. Infelizmente hoje no Brasil vivemos um regime mafioso onde impera a corrupção e a impunidade. Esta situação não poderá continuar por muito mais tempo. Ou dos tornamos uma democracia plena ou uma ditadura nos termos cubanos. Postado por Laguardia Supremo Tribunal Federal mais uma vez extrapola suas atribuições Constitucionais O Supremo Tribunal Federal mais uma vez extrapola sua função constitucional ao legislar sobre o aviso prévio que deve ser dado pelas empresas no caso de dispensa imotivada. A função do STF é a de julgar constitucionalidade das leis e atos dos nossos governantes e não de legislar No caso de Battisti o STF abandonou sua atribuição constitucional e se isentou de decidir sobre uma decisão ilegal tomada pelo presidente da república. Novamente o STF toma uma decisão errada e inconstitucional. Os juízes que deveriam ser os guardiões da lei e da Constituição se arvoram em deuses acima do bem e do mal. Talvez o STF esteja extrapolando devido ao fato de termos no Brasil um executivo fraco, mais preocupado em se manter no poder do que em tomar decisões a favor do povo. é função do governo federal propor legislação regulamentando artigos constitucionais. Já o Congresso Nacional, envolvido em negociar apoio ao governo em troca de cargos e benesses para seus integrantes, também se omite em sua função de legislar. Com isto o Brasil está se tornando uma bagunça onde cada qual faz o que bem entende sem respeitar a legislação em vigor, nem mesmo o STF. Postado por Laguardia

JORNAL AFIRMA QUE CHÁVEZ TEM CÂNCER E DETALHA TRATAMENTO

                                                              Dirceu Ayres

BIÓPSIA TERIA SIDO FEITA EM LABORATÓRIO AMERICANO. A discussão sobre o real estado de saúde do presidente venezuelano, Hugo Chávez, que está internado em Cuba desde o dia 10, ganhou novos contornos ontem, com a publicação pelo jornal venezuelano El Universal de que o líder teria câncer de próstata. No artigo intitulado Verdades da enfermidade de Chávez, o jornalista Nelson Bocaranda Sardi, conhecido opositor do regime, escreveu que o líder teve a doença diagnosticada durante visita a Havana e continuou na ilha para iniciar seu tratamento. Os chavistas, porém, rebateram a afirmação do jornalista. Segundo o presidente da Assembléia Nacional venezuelana, Fernando Soto Rojas, o presidente não tem câncer. "Eu seria o primeiro a informar ao país (sobre a doença)", afirmou. Em sua coluna, uma das mais lidas da Venezuela, Bocaranda descreveu que uma tontura repentina, "quando estava conversando com Fidel (Castro)" foi a causa da cirurgia de retirada de um abscesso pélvico anteriormente divulgada pelo governo de Caracas. O texto afirma que, nesse primeiro momento, o presidente foi atendido por um médico espanhol que trata de Fidel. "Uma tomografia revelou um dano maior em sua próstata e se determinou, após a operação do abscesso, que uma extirpação deveria ser feita." Segundo Bocaranda, um "urologista caraquenho (...) dirigiu por vídeo a cirurgia prostática com (o uso de) um robô" controlado pelo médico espanhol. Segundo Bocaranda, um imunologista venezuelano que atua em Miami e em Boston, nos EUA, "foi levado a Havana para realizar os cortes para a biópsia por congelamento". O exame teria sido realizado em um centro de análises americano, onde o câncer foi descoberto e especialistas determinaram "que se devia começar o tratamento de imediato". "Radiação e bloqueio hormonal começaram a ser aplicados", afirmou o jornalista, que disse ter informações contraditórias sobre quais foram exatamente os procedimentos aplicados em Chávez. "Minhas fontes cubanas me assinalam que (o presidente venezuelano) fará uma rápida aparição pública antes de voltar a Caracas", disse Bocaranda, acrescentando que o líder deve estar de volta à Venezuela na quinta-feira. No sábado, o diário americano El Nuevo Herald, de Miami, havia afirmado que o estado de saúde do presidente venezuelano é "crítico". Em sua página no Twitter, porém, Bocaranda disse ontem que "o presidente Chávez já está de pé. Acelera seu regresso após a recuperação. Volta com todos o Hospital Militar Carlos Arvelo, em Caracas, acelerou uma reforma na área presidencial para receber o líder esta semana. A intenção de Chávez seria voltar a tempo para a Cúpula da América Latina e do Caribe sobre integração e desenvolvimento (Calc) e os desfiles militares que marcarão os 200 anos da independência venezuelana, no dia 5. Segundo o texto de Bocaranda, as informações divulgadas pelo governo de Caracas sobre telefonemas que Chávez teria realizado a vários de seu ministros durante sua internação eram falsas "em sua maioria". "Só o vice-presidente, não juramentado como presidente, Elías Jaua, e o chanceler, Nicolás Maduro, falaram (com Chávez) em oportunidades contadas". O jornalista disse ter preservado os nomes dos médicos com quem obteve essas informações para evitar que eles sejam perseguidos. Do portal do jornal O Estado de São Paulo Enviar por e-mail BlogThis! Compartilhar no Twitter Compartilhar no Face book Compartilhar no orkut Compartilhar no Google Buzz.
DESPEDINDO DOS AMIGOS