sexta-feira, 1 de julho de 2011

ALÉM DE APRT. CASA DE PRAIS, AVIÕES.



           Dirceu Ayres

Além de aviões, há uma casa no ‘caminho’ de Cabral. Na política, como em tudo na vida, vigora um princípio indefectível: tudo o que precisa de muita explicação boa coisa não é. Revista Época.Nos últimos dias, o governador do Rio, Sérgio Cabral (PMDB), viu-se enredado numa série de episódios pendentes de esclarecimento.Deputados estaduais de oposição fustigam Cabral por ter viajado com amigos para um passeio no Sul da Bahia nas asas de um jatinho de Eike Batista. Interrompida por uma tragédia, a viagem de Cabral resultou na morte de sete acompanhantes, entre eles a namorada do filho do governador. E o Ministério Público Federal abriu inquérito, na Bahia, para apurar por que o traslado dos corpos para o Rio foi feito em aeronaves da FAB. Abalado pelo desastre, Cabral pediu licença de uma semana e refugiou-se na casa que mantém na cidade de Mangaratiba. Um imóvel também envolto em bruma de dúvidas, informa o repórter Nelito Fernandes nas páginas de Época. Avaliada em R$ 1,5 milhão, a casa do governador fica num condomínio elegante, defronte para o mar. No período adquiriu a propriedade, Cabral adensou os modestos salários de político com “empréstimos” tomados junto a familiares e assessores. No intervalo de cinco anos, os “empréstimos” carrearam para a conta bancária de Cabral R$ 474.852,17. Chefe de gabinete de Cabral à época em que ele ainda era deputado estadual, Aloysio Neves Guedes repassou-lhe R$ 54 mil. Ganhava, então, R$ 5.400 mensais. Outro assessor, Pedro Lino, contribuiu com R$ 46 mil. Recebia salário igual ao de Aloysio: R$ 5.400. Subchefe de gabinete do ex-deputado estadual Cabral, Sérgio Castro Oliveira entrou com R$ 31 mil. A empresa Araras Empreendimentos, de Suzana Neves, ex-mulher de Cabral, borrifou na conta dele R$ 79 mil. Gastão Lobosque, ex-sogro de Cabral, compareceu com R$ 264 mil. De resto, Cabral tomou R$ 150 mil emprestados da Sociedade Três Orelhas, administradora do condomínio onde a casa está assentada. Do ponto de vista fiscal, a compra do imóvel está recoberta pelo manto diáfano da prescrição. A assessoria do governador informa que o papelório foi “descartado”, já que são decorridos mais de cinco anos. No campo da política, porém, casa é, ainda, uma transação imobiliária à espera de esclarecimentos. Cabral limita-se a informar que pagou os empréstimos. Aloysio Guedes, um dos financiadores do governador, virou conselheiro do Tribunal de Contas do Estado. Já nem se lembra do empréstimo:“Faz muito tempo. É coisa muito pequena para eu recordar”. Pedro Lino, outro provedor, também é acometido de lapsos de memória: “Se foi feito, está em meu Imposto de Renda”.

O DESMONTE DA FARSA, TODOS MENTIROSOS

                                                                Dirceu Ayres
Já teve início o desmonte da farsa, mas o trabalho é longo! O desmonte da farsa intelectual que tentou apagar da história do Brasil o grande governo do presidente Fernando Henrique Cardoso está só no começo. Será um trabalho, infelizmente, um tanto lento porque a vigarice foi longe e contaminou todas as esferas do debate: a imprensa, o pensamento, as escolas. O elogio da mentira e da ignorância a serviço da ideologia mais rastaqüera se espalhou como praga. Vigaristas disfarçados de “intelectuais progressistas”, aos quais falta tudo — leitura, vivência e vergonha na cara — procuraram dar alcance acadêmico à sua ignorância ideologicamente orientada. FHC foi e, felizmente, ainda é um engenheiro de instituições permanentes, que moldaram e moldam a democracia. Com ele, a sociedade passou a disciplinar o estado por meio de instituições e instâncias livres, como o Congresso, a imprensa, as agências reguladoras, o mercado.Cada avanço, no entanto, grande ou pequeno, teve de enfrentar a fúria bucéfala do petismo, que quer o estado sufocando a sociedade. Tivessem os petistas vencido a batalha, o país não teria conhecido o Plano Real — votaram contra; a universalização do ensino fundamental — combateram o Fundef; disciplina nas contas públicas — recorreram ao STF contra a Lei de Responsabilidade Fiscal; a rede de assistência social — tachavam os programas hoje chamados de “Bolsa Família” de esmola; a universalização da telefonia e a expansão da economia da informação combateram a privatização da Telebrás; a quase auto-suficiência no petróleo e a chegada ao pré-sal — opuseram-se à quebra do monopólio da Petrobras, que permitiu que se chegasse lá. No governo, os petistas se aproveitaram, claro!, de cada uma dessas conquistas e tiveram o bom senso de não tentar voltar atrás. Mas também não souberam dar continuidade à grande obra.A sua relação com o capital privado deixou de ser institucional para ser de compadrio. Exaltando as glórias do estado e satanizando as privatizações, o PT permitiu que a infra-estrutura do país mergulhasse na obsolescência, como evidenciam hoje os nossos aeroportos, portos e estradas. Não obstante, alguns “escolhidos” do petismo passaram a contar com favores do Estado. Estão aí hoje os “eleitos” do BNDES. A estabilidade mundial, o crescimento da China e a valorização brutal das commodities permitiram ao PT o reforço substancial da assistência social e a organização de uma economia fortemente ancorada no consumo interno. Mas não se viu, nesse tempo, um só avanço institucional. Ao contrário: o que se tem é regressão ao tempo em que o Estado escolhia os vitoriosos; em que ser amigo do rei era condição para o acesso a empréstimos a juros subsidiados. No governo FHC, o BNDES Par emprestava dinheiro a empresas que investiam em infra-instrutora, e isso era considerado um crime; no governo petista, o mesmo BNDESPar se oferece para financiar fusão de supermercados, e o petismo afirma que isso representa uma revolução nacionalista. Os vigaristas continuam ativos, como se sabe. Estão em todo canto, muito especialmente na Internet, parte deles financiada com dinheiro estatal — mais uma forma de apropriação do público pelo privado. Aqueles setores da imprensa e do colunismo que ajudaram a construir a farsa petista ainda resistem. Daqui a pouco, vem 2012, e o Apedeuta, candidato em 2014, subirá em palanques nos quatro cantos do país para reciclar a mesma ladainha de mentiras, de ódio, de ressentimento, de ignorância, tudo aquilo que serviu para o petismo construir uma teoria de poder. Não por acaso, ele se negou a enviar simples “parabéns” ao antecessor! O Babalorixá espera fazer 80 anos um dia para dizer: “Nunca antes na história destepaiz alguém fez 80 anos como eu!” Quero dizer com isso que a mistificação vive apenas um momento de trégua; está um tanto recolhida para voltar às ruas em breve.O desmonte intelectual da farsa petista já teve início, mas haja trabalho! A máquina de produzir mentiras é rica, poderosa e persistente. Texto por Reinaldo Azevedo

JOSÉ DE ARAÚJO MADEIRO COMENTOU SOBRE "MEDICINA VENEZUELANA"


   Dirceu Ayres

Beto, Pela Medicina Cubana e o Fanatismo de Alguns Brasileiros: Certamente a medicina cubana é bem melhor do que a da Venezuela, porque o Hugo Chaves foi procurar tratamento por lá. Não confiou na medicina do seu próprio país e quando já está a doze anos no poder.Que fez pela medicina do seu país? Na medicina para seu povo, o da Venezuela?Apenas confusão! E nisto o Hugo Chaves é mestre. É um boquirroto, um ditador fanfarrão. Quanto a Medicina de Cuba ser de excelente qualidade? Até que pode ser. Não para o povo, mas para seus líderes da Ditadura Castrista. Não há como conceber uma medicina de qualidade quando os profissionais são tratados como se fossem faxineiros e que estes não precisam de estudos em Universidades, ter especialidades e ter pós-graduação, que dependam de custos, investimentos, compra de equipamentos e salários compatíveis com a qualidade profissional.São homens superdotados, os médicos cubanos. Como faxineiros precisam apenas de vassouras e médicos de conhecimentos científicos e equipamentos. E isto não para operar milagres, mas de meios para realizarem procedimentos sobre pessoas humanas, seus clientes. De ter política e ações desenvolvidas pelo Estado, no caso da medicina pública. No caso específico, ainda, para ter da Medicina de Qualidade e de Excelente Padrão. É bem possível que a Medicina de Cuba seja tão excelente, como dizem os paixonados da utopia. Que somente os médicos incapazes fujam de Cuba, até em balsas improvisada e pelas águas do golfo do México e dos Mares do Caribe, repletas de tubarões famintos, como se fosse burros, expondo-se ao sacrifício da morte, do suicídio coletivo.De fugirem do paraíso,da medicina de excelente qualidade e buscando uma mera sobrevivência no além mar. Então em Cuba deve haver medicina de duas qualidades.Uma de excelente padrão para quem está no poder e outra para o povão desassistido, a medicina popular, frustrante para todos,para pacientes e particularmente para médicos que tem amor à profissão. A dupla medicina, é a medicina socializada, uma de prestação de serviço de baixa qualidade para o povo e quando os bons profissionais medicina de toda América não procuram cursos de extensão em Cuba, para aprendê-la e aplicá-la em seus países.Mas como a medicina de Cuba é de excelente qualidade,Hugo Chaves foi tratar-se por lá, desprestigiando os profissionais da sua terra, onde ele governa com mão-de-ferro.Então, que os fanáticos e apaixonados brasileiros fiquem livres e que vão procurar tratamentos por lá, em Cuba. E caso tenham sucesso que fiquem por lá mesmo, pois não precisamos deles. Precisamos de uma medicina de qualidade para o povo brasileiro, onde temos profissionais de elevado nível. Att. Madeiro Surrupiado do Blog do Beto.

MORAL DA HISTÓRIA:


     Dirceu Ayres       

Na sala de reunião de uma multinacional o diretor nervoso fala com sua equipe de gestores. Agita as mãos, mostra gráficos e, olhando nos olhos de cada um ameaça: "ninguém é insubstituível"! A frase parece ecoar nas paredes da sala de reunião em meio ao silêncio. Os gestores se entreolham, alguns abaixam a cabeça. Ninguém ousa falar nada. De repente um braço se levanta e o diretor se prepara para triturar o atrevido: - Alguma pergunta? - Tenho sim. E Beethoven?- Como? - o encara o diretor confuso. - O senhor disse que ninguém é insubstituível e quem substituiu Beethoven? Silêncio… O funcionário fala então: - Ouvi essa estória esses dias, contada por um profissional que conheço e achei muito pertinente falar sobre isso. Afinal as empresas falam em descobrir talentos, reter talentos, mas, no fundo continuam achando que os profissionais são peças dentro da organização e que, quando sai um, é só encontrar outro para por no lugar. Então, pergunto: quem substituiu Beethoven? Tom Jobim? Ayrton Senna? Ghandi? Frank Sinatra? Garrincha? Santos Dumont? Monteiro Lobato? Elvis Presley? Os Beatles? Jorge Amado? Pelé? Paul Newman? Tiger Woods? Albert Einstein? Picasso? Zico? Etc.?… O rapaz fez uma pausa e continuou: - Todos esses talentos que marcaram a história fazendo o que gostam e o que sabem fazer bem, ou seja, fizeram seu talento brilhar. E, portanto, mostraram que são sim, insubstituíveis. Que cada ser humano tem sua contribuição a dar e seu talento direcionado para alguma coisa. Não estaria na hora dos líderes das organizações reverem seus conceitos e começarem a pensar em como desenvolver o talento da sua equipe, em focar no brilho de seus pontos fortes e não utilizar energia em reparar seus 'erros ou deficiências'? Nova pausa e prosseguiu: - Acredito que ninguém se lembra e nem quer saber se BEETHOVEN ERA SURDO, se PICASSO ERA INSTÁVEL, CAYMMI PREGUIÇOSO , KENNEDY EGOCÊNTRICO, ELVIS PARANÓICO… O que queremos é sentir o prazer produzido pelas sinfonias, obras de arte, discursos memoráveis e melodias inesquecíveis, resultado de seus talentos. Mas cabe aos líderes de uma organização mudar o olhar sobre a equipe e voltar seus esforços, em descobrir os PONTOS FORTES DE CADA MEMBRO. Fazer brilhar o talento de cada um em prol do sucesso de seu projeto. Divagando o assunto, o rapaz continuava. - Se um gerente ou coordenador, ainda está focado em 'melhorar as fraquezas' de sua equipe, corre o risco de ser aquele tipo de ‘técnico de futebol’, que barraria o Garrincha por ter as pernas tortas; ou Albert Einstein por ter notas baixas na escola; ou Beethoven por ser surdo. E na gestão dele o mundo teria PERDIDO todos esses talentos. Olhou a sua a volta e reparou que o Diretor, olhava para baixo pensativo. O volto a dizer nesses termos: - Seguindo este raciocínio, caso pudessem mudar o curso natural, os rios seriam retos não haveria montanha, nem lagoas nem cavernas, nem homens nem mulheres, nem sexo, nem chefes nem subordinados… Apenas peças… E nunca me esqueço de quando o Zacarias dos Trapalhões que 'foi pra outras moradas'. Ao iniciar o programa seguinte, o Dedé entrou em cena e falou mais ou menos assim: "Estamos todos muito tristes com a 'partida' de nosso irmão Zacarias... e hoje, para substituí-lo, chamamos:…NINGUÉM… Pois nosso Zaca é insubstituível.” – concluiu, o rapaz e o silêncio foi total.
Moral da História: NUNCA ESQUEÇA: VOCÊ É UM TALENTO ÚNICO! COM TODA CERTEZA NINGUÉM TE SUBSTITUIRÁ! É bom para refletir e se valorizar! Bom dia... INSUBSTITUÍVEL!!!!!



DOMÉSTICA ENSINA A FILHA DA PATROA

                                                             Dirceu Ayres
Wanda era nossa empregada já a algum tempo, 24 anos, morena, seios grandes e durinhos e uma enorme bunda, alem de sua simpatia... Difícil não notar como papai babava por ela, principalmente quando ela passava com uma sainha mais curta ou um short apertado, mas tadinho, eu sabia que ele não tinha a menor chance com ela, pois ela era uma moça séria e ainda por cima noiva, como eu era ingênua... Certa tarde cheguei bem mais cedo do colégio, louca pra tomar um banho e comer alguma coisa, subi tomei meu banho rapidinho e desci a procura de wanda, na cozinha nada... Foi ai que eu ouvi uns gemidos vindo do quarto dela... “danada trouxe o noivo pra transar com ela aqui em casa” eu pensei, pé ante pé fui ate a porta do quarto que estava entreaberta, afinal não ia ter perigo de ninguém aparecer tão cedo... Olhei pelo vão e meu queixo caiu... lá dentro, meu pai fodia vigorosamente nossa deliciosa empregada... Wanda de quatro segurava na cabeceira da cama de solteiro enquanto papai se deliciava com sua xoxota... Os gemidos dela pelo jeito o excitavam muito, pois quanto mais ela gemia, mais ele acelerava seus movimentos de vai e vem, não demorou muito enterrou o dedo em seu rabo ao que ela gemeu mais forte... o dedo, logo foi substituído pelo caralho duro de papai...pareciam dois animais no cio... Eu passei em poucos segundos de uma raiva imensa pelo que os dois estavam fazendo a um calor delicioso que se espalhou pelas minhas coxas e molhou minha xoxotinha tornando-a quente... Lá dentro os dois gemiam como loucos... E não demorou muito para papai encher seu rabinho de porra enquanto o corpo dela estremecia de prazer... Ele a beijou e começou a se vestir, tive de sair dali bem rápido, subi para o meu quarto e me joguei na cama, lá em baixo podia ouvi-la se movimentando, com certeza preparando o almoço... a lembrança daquelas cenas estavam bem frescas na minha memória, não pude fazer outra coisa a não ser uma deliciosa siririca... Meu dedo massageando meu grelo duro e inchado de desejo... Logo eu estava lambendo meu gozo que melara meus dedos... Mais calma, mas ainda não satisfeita desci para a cozinha a encontrei na pia... Usando um shortinho enterrado em sua bunda gostosa e um top apertado que deixava seus seios maiores ainda “oi wanda” ela se voltou assustada “que é isso menina quer me matar de susto” ela sorriu, perguntou se eu tinha chegado fazia muito tempo eu respondi que não, me sentei à mesa e brinquei com a comida, “o que aconteceu como você, esta quieta hoje” minha mente realmente estava em outro lugar, mais precisamente no quarto dela... Sem dizer nada voltei pro meu quarto... Querendo mais, levantei minha saia e voltei a me masturbar... Na pressa do prazer nem me lembrei de fechar a porta do quarto levei um susto ao me deparar com wanda parada na porta olhando fixamente pra minha bucetinha peludinha e brilhante pelo suco que soltava de tanto tesão, rapidamente da porta ela passou a se ajoelhar em frente à cama e caiu de boca na minha xana, eu não tive reação à não ser a de gemer quando senti sua língua macia deslizar pela minha fenda e parar para brincar com o meu grelo... De um suave passar de língua logo começou a sugar meu grelo e enfiá-la na minha bucetinha meu corpo tremia... e não demorei a derramar meu gozo em sua boca, que ela lambeu tudo... Ela se levantou e me olhando com uma carinha de safada que eu nunca havia visto em seu rosto e disse “hum acho que hoje eu vou ter de te ensinar algumas coisinhas” e assim foi tirando o short deixando amostra sua bucetinha carnuda e depilada, libertou os seios do top e deitou ao meu lado me beijando... Sua língua entrou na minha boca e brincou com a minha, eu podia sentir ainda meu gosto nela... Suas mãos percorriam o meu corpo ainda vestido... Apertando meus seios, minha bunda... Mordiscando meu pescoço e meus seios por cima da blusinha que eu usava... Finalmente sua mão encontrou o caminho tão desejado... “Acariciou deliciosamente meus pelos e deslizou o dedo pelo meu grelo e o enterrou em minha xoxota, me beijando passou a fazer movimentos de vai e vem ate que me olhou surpresa por descobrir que apesar dos meus dezessete anos ainda era virgem, sorriu” hum cheguei bem na hora.. “Agora você vai ser a minha putinha e teu cabacinho vai ser meu logo, logo” com desejo redobrado voltou a me beijar.. Tirou minhas roupas... e passou a mamar meus seios... Enquanto eu acariciava os dela... Pondo-me de quatro ela se pôs a acariciar minha bunda e a lamber minha xana que estava encharcada, se colocou em baixo de mim dizendo que a primeira lição seria um 69 e que aprenderia como chupar bem gostoso uma bucetinha... Sua língua logo esta dentro de mim e eu não me fiz de rogada fiz a mesma coisa mamando gostosa sua xoxota encharcada, nosso gemidos se misturavam... Os corpos estremeciam de prazer... se movimentavam cada vez mais rápido...podia ouvi-la dizer palavras desconexas e gemer mais a cada chupada que eu dava no seu grelo... Logo senti sua língua descer pelo meu rego e finalmente brincar com meu anelzinho que estava piscando... a língua foi substituída pelo dedo... “isso minha putinha rebola gostoso... sempre soube que era disso que você gostava” e passava a enfiar todo o dedo em movimentos rápidos, como boa aluna logo fiz o mesmo com ela... Gemeu gostoso “isso meu bem que delicia”.. Não demorou para nos duas despejarmos nosso gozo na boca uma da outra... Ficamos ali abraçadas num beijo gostoso... Ela me pegou pela mão e me levou ao banheiro para um banho... Ensaboou-me sensualmente... Meus seios... Minha barriguinha... Passou o sabonete pelo meu rabo deixado-o bem lubrificado... Enterrou um pouco o dedo me deixando louca de desejo novamente, em retribuição passei a massagear seu grelo e ficamos nessa brincadeira até gozarmos... Secamos uma a outra e ai fomos de volta pro meu quarto... Ela me beijou... Pegou as roupas e saiu... Não era difícil imaginar ela nadando nua pela casa... Deitei-me exausta... e adormeci tendo deliciosos sonhos eróticos com wanda, acordei a noite sabendo que logo que meus pais fossem dormir eu teria uma oportunidade de ter mais prazer indo ate seu quarto...mais tarde... Espero que gostem deste conto, quem sabe dou uma continuação pra ele, beijos gostosos.
FILHA DA PATROA

A VIDA DE SERGIO CABRAL SÓ PRÁ SABER.

   Dirceu Ayres

Sérgio Cabral Filho vem de uma família de classe média baixa, nasceu no Engenho Novo e foi criado no bairro de Cavalcanti, subúrbio do Rio. O pai, conhecido jornalista e crítico musical, se candidataram a vereador e foi eleito em 1982 e reeleito em 1988 e 1992. Cabral Filho se integrou à equipe do pai acabou nomeado diretor da Turis Rio, no governo Moreira Franco. Em 1990, pegou carona no nome do pai e foi eleito deputado estadual, tornando-se uma espécie de político-modelo. Recusou as mordomias da Alerj, não usava o carro oficial, dirigindo seu modesto Voyage. Defendia duas classes sociais: os jovens e os idosos, organizando os famosos bailes da Terceira Idade, primeiro no Clube Boqueirão do Passeio, depois no Canecão. Fazia uma carreira impecável, trocou o PMDB pelo PSDB e tinha tudo para dar certo na política. Até que se candidatou a prefeito do Rio, em 1992, e descobriu as famosas “sobras de campanha”. Foi quando começou a enriquecer. Reeleito deputado estadual em 1994, ligou-se a Jorge Picciani, que durante 6 anos foi primeiro-secretário da Alerj, no período em que Cabral presidiu a casa (1995-2007). Em 1994, foi novamente candidato a prefeito, amealhando “mais sobras de campanha”. Em 1998, tinha declarado um patrimônio de R$ 827,8 mil, mas já dava demonstrações explícitas de enriquecimento ilícito. Ainda estava no PSDB, mas rompeu com o então governador Marcello Alencar, que o denunciou ao Ministério Público Estadual por improbidade administrativa (adquirir bens, no exercício do mandato, incompatíveis com o patrimônio ou a renda de agente público), pela compra de uma mansão no condomínio Portobello em Mangaratiba, e de também de um luxuoso apartamento no Leblon. Mas essa investigação foi arquivada pelo subprocurador-geral de Justiça Elio Fischberg, em 1999, porque Cabral alegou que fazia “consultoria política” para a agência do publicitário Rogério Monteiro, que lhe pagaria R$ 9 mil por mês, quantia insuficiente para justificar os elevados gastos de Cabral, mas o subprocurador parece que não eram bons em aritmética. Em 1999, Cabral volta para o PMDB, e ainda como presidente da Alerj, se aproxima do então governador do estado, Anthony Garotinho, que o ajuda a se eleger senador em 2002, e depois o apóia na campanha para governador em 2006, com mais “sobras de campanha”. Como governador, estrategicamente Cabral logo rompeu com seu protetor Garotinho, mas manteve o “reinado” de Arthur César Soares de Menezes Filho. E se ligou aos outros três mosqueteiros: Marcelo Mattoso de Almeida, o ex-doleiro que morreu sexta-feira pilotando o helicóptero na Bahia, o empreiteiro Fernando Cavendish, e o secretário Sergio Luiz Côrtes da Silveira. Com isso, foi aumentando desmesuradamente a fortuna, que já não dependia dos serviços de “consultoria” à agência do amigo Rogério Monteiro. Hoje, o deslumbramento e o exibicionismo novo rico da família Cabral chega a tal ponto que uma foto publicada por O Globo esta terça-feira diz tudo. O filho de Cabral, Marco Antonio, aparece usando um relógio Rolex Oyster Perpetual Daytona de Ouro Branco, que custa nas melhores lojas do país a bagatela de R$ 50 mil. Não é preciso dizer mais nada. 2ª PARTE: Por muito menos, pediram o impeachment de Fernando Collor. Não há comparação entre as trajetórias do então presidente e a do atual governador do Rio de Janeiro. Os “empresários” Marcelo Mattoso de Almeida, que morreu pilotando o helicóptero na Bahia, Fernando Cavendish, Sergio Luiz Côrtes da Silveira e Arthur Cesar Soares de Menezes Filho – são estes os principais parceiros de Sergio Cabral Filho, um jovem suburbano que abraçou a política e daí passou a flertar com a elite e freqüentar o eixo Leblon-Angra dos Reis-Miami-Paris. Parceiro 1 – Marcelo Mattoso de Almeida era um ex-doleiro, que se auto exilou em Miami, fugido de uma operação da Polícia Federal, onde abriu uma revendedora de carros de luxo (por coincidência, o nome da agência era First Class, o mesmo do empreendimento na Bahia). Voltando ao Rio de Janeiro, passou a freqüentar a casa do governador, tornando-se assíduo no Palácio Laranjeiras. Por coincidência, na semana passada voltou de Paris fazendo escala em Miami. Parceiro 2 – Fernando Cavendish, dono da Delta Construções, era um empreiteiro de terceiro time e rapidamente se tornou um dos mais ricos do país, depois que se aproximou do governador Sergio Cabral Filho, ganhando as mais importantes licitações do Estado do Rio de Janeiro, inclusive a reforma do Maracanã e a construção das novas lâminas do Tribunal de Justiça. Parceiro 3 – Arthur Cesar Soares de Menezes, o “Rei Arthur”, assim chamado porque é o grande artífice e planejador das terceirizações e licitações no governo Sergio Cabral. Em 2008, recebeu 23,5% (R$ 357,2 milhões) de tudo o que o governo estadual pagou. Na verdade, o reinado de Arthur César, do grupo Facility, se iniciou na gestão de Anthony Garotinho e desde então jamais foi destronado. Mas nem Garotinho ousou pagar tanto, em 2003, por exemplo, Arthur César só levou R$ 58,5 milhões. Parceiro 4 – Sergio Luiz Cortes da Silveira é o homem de Cabral na área da saúde. O governador tentou emplacá-lo como ministro do governo Dilma Rousseff, que declinou quando viu a lista dos processos que o secretário responde por improbidade administrativa. A corrupção de Côrtes virou manchete dos jornais e ele jamais explicou como comprou o luxuoso apartamento de cobertura na Lagoa, que seu salário de Secretário de Saúde não poderia pagar. A atuação de Cortes rendeu ao governador uma interpelação judicial no STJ (IJ nº 2008/0264179-0), promovida pelo Sindicato dos Médicos do Rio de Janeiro e pela Federação Nacional dos Médicos. Além dos quatro parceiros, o governador tem forte apoio da própria mulher, Adriana Ancelmo Cabral, que se tornou o maior fenômeno da advocacia nacional. Saiu da função de advogada assistente na Alerj (2001 e 2003) para catapultar sua carreira e fundar, em 2004, o Escritório Coelho, Anselmo & Dourado Advogados Associados, sociedade que mantém o maior número de causas milionárias em que o Estado do Rio de Janeiro, suas autarquias e fundações funcionam como parte ou contra parte Fonte: http://www.tribunadaimprensa.com.br/?p=20022

CASA DE CAMPO DE CABRAL