sexta-feira, 29 de julho de 2011

AFIRMAÇÃO DE SANDY QUE SEXO ANAL DÁ PRAZER VIRA A NOTÍCIA MAIS IMPORTANTE DO DIA. NÃO DEIXA DE SER UM RETRATO DO BRASIL.

                                            Dirceu Ayres
A edição especial da Playboy nem chegou nas bancas e já causa burburinhos. A cantora Sandy fez declarações bombásticas que estão provocando alvoroço nas redes sociais. Ela revelou que sexo anal dá prazer e que "é boa em fazer striptease". Rapidinho o assunto entrou na lista dos temas mais discutidos no Twitter com a tag #sandyfazanal. Um tuiteiro engraçadinho concluiu: "finalmente foi revelado o que Maria Chiquinha foi fazer no mato". Desde que se separou do irmão Sandy tem se esforçado para fugir da fama de certinha. No início do ano, a moça virou garota-propaganda da cerveja Devassa. Do portal da RBS/Diário catarinense. MEU COMENTÁRIO: Normalmente as coisas que alcançam os Trend Topics do Twitter são triviais e insólitas. A internet possibilita provar aquilo que eu sempre afirmo, ou seja, que 99% da humanidade é constituídas de pessoas com cérebro de alcance mediano e mínimo. E notem que o Twitter é a ferramenta que talvez ainda reúna um público mais preparado, até porque exige que o sujeito tenha capacidade de exprimir um pensamento ou uma opinião sobre algo em apenas 140 caracteres, que é o espaço destinado para cada post. Os Trends são os assuntos que a ferramenta seleciona como os mais tuitados ou retuitados. Há pouco verifiquei que a hashtag #SANDYFAZANAL estava em segundo lugar, pronta para alcançar o top. Como viram nesta notícia que transcrevo acima, o fato de Sandy admitir prazer no coito anal açulou o interesse da galera. Nota-se que a cantora tenta seguir a corrente politicamente correta e adota um discurso, diria, mais descolado. Se toda essa energia gasta com as coisas triviais fosse aplicada com o mesmo desvelo no terreno da política, por certo as coisas seriam muito diferentes. Mas os assuntos sérios e urgentes perdem sempre para as leituras enviesadas da realidade. Mormente no Brasil, onde o nível intelectual da população em geral sempre foi baixo. Na última década sob a égide do governo do PT essa situação ganhou contornos trágicos. A pá de cal foi lançada sobre a cultura nacional com os livros do MEC que admitem que falar "nóis quer", não é errado, apenas estaria fora da norma culta, ou seja, aquilo que é correto em termos gramaticais. Além disso, ser culto, para a idiotia esquerdista do PT é ser reacionário e promotor da exclusão social. Ocorre que a exclusão social deriva justamente da ignorância no que tange à compreensão do discurso falado e escrito. O denominado mundo virtual, ou seja, o conteúdo veiculado pela internet, apenas é um reflexo da realidade. No entanto a web permite que se faça uma aferição concreta do domínio da cretinice e da estupidez. Humanos são demasiadamente humanos. Sob a hegemonia do PT são demasiadamente burros! (Aluizio Amorim)
IMAGINE SENDO ASSIM

MIN. DOS TRANSPORTES AFASTA 20º fUNCIONÁRIO MEIO DA CRISE.

      Dirceu Ayres

Maurício Savarese Do UOL Notícias Em Brasília. Envolvido em uma crise de má administração e suspeitas de corrupção, o Ministério dos Transportes afastou nesta sexta-feira (29) o 20º funcionário em um mês. O coordenador-geral de Operações Rodoviárias do Dnit (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes), Marcelino Augusto Santa Rosa, foi exonerado após denúncias publicadas pelo jornal "O Globo", de acordo com a assessoria de imprensa do órgão. De acordo com o jornal, a mulher de Rosa tem negócios com o Dnit. Sônia Lado Duarte Rosa trabalha como procuradora de oito empresas ligadas ao órgão, muitas delas na área de sinalização de rodovias. Mais cedo, o titular da pasta, Paulo Sérgio Passos, afirmou que a presidente Dilma Rousseff preencherá os cargos vagos até a próxima segunda-feira (1). Entre os afastados pela crise, estão o agora ex-ministro Alfredo Nascimento e o diretor-geral do Dnit, Luiz Antonio Pagot. Membros do PR e do PT perderam os cargos depois de denúncias da revista "Veja", indicando que o Ministério dos Transportes servia como um meio de arrecadar recursos eleitorais para partidos políticos. Passos afirmou também que as mudanças no ministério afetaram o desempenho da pasta no PAC2 (Programa de Aceleração do Crescimento). Ele disse ainda que a reestruturação da pasta vai privilegiar quadros técnicos, e não políticos. Minha opinião: Compartilho com os elogios que estão sendo dedicados à presidenta Dilma em função da limpeza que está efetuando no Ministério dos Transportes. Agora, ficou feio a forma que encontraram para o Pagot sair. Tinha que ser afastado pela Dilma como foram os outros. Ela não deveria aceitar a formula encontrada pelo Blairo Maggi para livrar a cara do Pagot. Ficou ruim foi para ela. A Presidente Dilma agiu como deve. Demorou ainda um pouco. É o mínimo que se faz em casos de corrupção. Agora se abram os inquéritos. Em outros casos ela deve agir do mesmo modo. Eu creio que a Presidente Dilma pode ter luz própria e - aí sim, ela terá o apoio do Brasil inteiro e dos políticos, pois o posicionamento dela será claro, límpido. Pouco importa se foram ou não afastados... O que realmente importa é saber se os cofres públicos receberão o dinheiro de volta e se os culpados serão processados, quem sabe até presos. Realmente espero que não fique somente no"Afastados", pois isto não é punição e sim premiação.Promovido a coordenador-geral de Operações Rodoviárias do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) em meio à crise, Marcelino Augusto Rosa comanda serviços milionários do órgão com empresas cuja representante é sua mulher, Sônia Lado Duarte Rosa. De um lado do balcão, o servidor, que responde a processo disciplinar da Controladoria Geral da União (CGU) por suposto favorecimento de empreiteiras, tem ascendência sobre contratos de sua área. De outro, é ela quem leva e traz documentos e pleitos de algumas das contratadas à sede da autarquia em Brasília. Sônia Duarte é procuradora de oito empresas, a maioria responsável pela sinalização de rodovias. Antes de assumir a Coordenação Geral de Operações - no lugar de Luiz Cláudio Varejão, exonerado pela presidente Dilma -, Marcelino já era interino do cargo e coordenava o setor de Segurança e Engenharia de Trânsito, responsável pela sinalização horizontal e vertical, entre outras atribuições. Graças a aditivos, algumas das clientes de Sônia conseguiram dobrar o valor de seus contratos nos últimos anos. Só a SBS, que se vale dos serviços de Sônia há pelo menos três anos, esticou o valor de seu contrato em 164% (de R$ 4,3 milhões para R$ 11,4 milhões), após seis aditivos. A CAP tem dois contratos, um com aumento de 121% (de R$ 4,1 milhões para R$ 9,1 milhões) e outro de 86,5% (de R$ 5,2 milhões para R$ 9,7 milhões). Já a Sinalmig obteve acréscimos de 112% (de R$ 5,09 milhões para R$ 10,6 milhões). Desde 2006, a SBS já recebeu R$ 9 milhões. Os pagamentos à CAP somaram R$ 16,3 milhões. No caso da Sinalmig, outros R$ 8,9 milhões. Sônia atua no Dnit há cerca de 15 anos Em vez de abrir licitações para ampliar ou dar continuidade aos trabalhos, o Dnit optou por prorrogá-los por meio de aditivos. As três empresas são de Belo Horizonte e também atuam como subcontratadas de empreiteiras que trabalham para o órgão. Nos bastidores da autarquia em Brasília, Sônia e Marcelino ganharam o apelido de "casal Dnit". Ele é servidor Antigo, com mais de 40 anos de crachá, egresso do extinto Departamento Nacional de Estradas de Rodagem (DNER). Levada pelo marido, ela atua há cerca de 15 anos no órgão, graças a procurações das empresas, anualmente renovadas. O boca a boca aumentou a clientela. E fez sua fama. Segundo um engenheiro, contratá-la é a garantia de "acelerar" processos internos. Sônia e Marcelino são sócios na Somart, com sede no apartamento em que moram em Brasília. Nos registros da Junta Comercial do Distrito Federal, a empresa faz representação comercial de material odontológico e cosmético a madeira e revistas, além de obras de terraplanagem, serviços de preparação de terreno. Eles alegam que a empresa está inativa.

LULA TEM UMA CONCEPÇÃO FASCISTA DA IMPRENSA.

                                                         Dirceu Ayres
O Apedeuta continua a praticar o seu esporte predileto, que é brutalizar a lógica, o bom senso e a verdade. E, como se nota, está mais assanhado que lambari na sanga. Leiam o que informa a Folha Online. Volto em seguida: Lula critica imprensa e defende gastos em publicidade Por Italo Nogueira: O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu, na manhã desta quinta-feira, o gasto em publicidade dos governos para divulgar melhorias no serviço público. Para ele, que visitou o hospital de traumatologia Dona Lindu, em Paraíba dos Sul (RJ), “o que é ruim tem preferência no noticiário”. “Vocês têm a obrigação política com o povo do Rio e com quem não mora aqui de dizer o que estão fazendo aqui. Acho que isso é uma falta de opção nossa. Tem muita gente que fala: ‘Ah, você vai gastar dinheiro com publicidade?’ Enquanto você não gasta para fazer publicidade das coisas boas, gasta para fazer nota reexplicando aquilo que foi equivocadamente denunciado”, disse Lula, a uma pequena audiência no auditório do hospital. Lula visitou a unidade, inaugurado em junho de 2010 que recebe o nome de sua mãe, Eurídice Ferreira de Mello, morta em 1980. De acordo com o governo do Estado, o hospital se tornou referencia em cirurgias ortopédicas em média e alta complexidade e é o que mais realiza cirurgias deste tipo na rede estadual. “Normalmente o que é ruim tem preferência no noticiário sobre o que é bom. Raramente você vê uma reportagem elogiando um hospital. O que é bom parte-se do pressuposto que é obrigação. Um hospital salvar vidas não é notícia, mas se morrer um é”, disse Lula. O ex-presidente disse que a publicidade institucional “não é dizer que está tudo pronto”. “Sabemos que ainda tem fila. Mas, se o que melhorou, a gente não colocar para o povo saber, o povo vai ficar sabendo apenas aquilo que os outros querem que eles saibam. Tem muita coisa errada, mas [tem que] mostrar o que foi feito. Numa escada de 16 degraus, vocês chegaram a 8, 9. Tem que mostrar. A gente aprendeu com Chacrinha há muito tempo atrás: ‘Quem não se comunica, se trumbica’”. Ao final da fala, Lula cobrou o secretário estadual Sérgio Côrtes a inauguração da nova sede do Into (Instituto de Traumatologia), cuja obra está atrasada. “Desde o Humberto Costa (ex-ministro da Saúde) a gente está esperando”, queixou-se Lula. Côrtes disse que o ministro Alexandre Padilha está definindo a data com presidente Dilma. Durante a apresentação, Côrtes mostrou casos de pessoas amputadas que tiveram membros reimplantados no hospital. Uma das fotos mostrava uma pessoa sem dedo, situação semelhante à ocorrida com o ex-presidente quando metalúrgico. A imagem provocou frisson no auditório. Lula não se referiu ao episódio, mas disse que levaria um de seus filhos, de 40 anos, que sofre com próteses nos quadris. Voltei A primeira pergunta óbvia: o que este senhor fazia lá? É visível que Lula está ocupando o espaço político que caberia à presidente Dilma Rousseff. Leva cada vez mais a sério aquela sua frase, dita durante a campanha, segundo a qual quem escolhesse “Dilma” estaria votando em “Lula”. Vamos ao mérito de sua consideração. Lula tem uma visão da imprensa típica de regimes fascistas e comunistas. Sua tarefa, como se nota, seria fazer propaganda do regime. Como não dispõe do porrete para obrigá-la a tanto, então que os cofres públicos arquem com mais conseqüências. Está explicitando um método. De propaganda em propaganda, construiu-se sua fortuna crítica, muito acima das suas realizações. Pior do que isso: conseguiu, com seu enorme talento para difamar, expropriar os adversários de seus méritos. E não acusem Lula de defender a propaganda de obras que ainda nem foram concluídas porque ele não vê mal nenhum nisso; ao contrário: para ele, trata-se de um mérito. Texto de Reinaldo Azevedo. Postado por BLOG DO MARIO FORTE

CASAL DNIT LIDA COM NEGÓCIOS MILIONÁRIOS JUNTO A EMPRESAS.

          Dirceu Ayres


BRASÍLIA - Promovido a coordenador-geral de Operações Rodoviárias do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) em meio à crise, Marcelino Augusto Rosa comanda serviços milionários do órgão com empresas cuja representante é sua mulher, Sônia Lado Duarte Rosa. De um lado do balcão, o servidor, que responde a processo disciplinar da Controladoria Geral da União (CGU) por suposto favorecimento de empreiteiras, tem ascendência sobre contratos de sua área. De outro, é ela quem leva e traz documentos e pleitos de algumas das contratadas à sede da autarquia em Brasília. BRAÇO-DIREITO: Passos efetiva Miguel Masella como novo secretário-executivo do Ministério dos Transportes PR SEGUE VIVO: Nomeações para o Dnit devem sair na próxima semana; estados poderão ter indicações políticas INFOGRÁFICO: Confira a cronologia da crise no Ministério dos Transportes Sônia Duarte é procuradora de oito empresas, a maioria responsável pela sinalização de rodovias. Antes de assumir a Coordenação Geral de Operações - no lugar de Luiz Cláudio Varejão, exonerado pela presidente Dilma -, Marcelino já era interino do cargo e coordenava o setor de Segurança e Engenharia de Trânsito, responsável pela sinalização horizontal e vertical, entre outras atribuições. Graças a aditivos, algumas das clientes de Sônia conseguiram dobrar o valor de seus contratos nos últimos anos. " Não sou lobista, não tem nada a ver com essa área assim de influência. Não tenho acesso à diretoria. O Marcelino, estando nessa área, não teria interesse de me facilitar nada " Só a SBS, que se vale dos serviços de Sônia há pelo menos três anos, esticou o valor de seu contrato em 164% (de R$ 4,3 milhões para R$ 11,4 milhões), após seis aditivos. A CAP tem dois contratos, um com aumento de 121% (de R$ 4,1 milhões para R$ 9,1 milhões) e outro de 86,5% (de R$ 5,2 milhões para R$ 9,7 milhões). Já a Sinalmig obteve acréscimos de 112% (de R$ 5,09 milhões para R$ 10,6 milhões). Desde 2006, a SBS já recebeu R$ 9 milhões. Os pagamentos à CAP somaram R$ 16,3 milhões. No caso da Sinalmig, outros R$ 8,9 milhões. Sônia atua no Dnit há cerca de 15 anos Em vez de abrir licitações para ampliar ou dar continuidade aos trabalhos, o Dnit optou por prorrogá-los por meio de aditivos. As três empresas são de Belo Horizonte e também atuam como subcontratadas de empreiteiras que trabalham para o órgão. Nos bastidores da autarquia em Brasília, Sônia e Marcelino ganharam o apelido de "casal Dnit". Ele é servidor antigo, com mais de 40 anos de crachá, egresso do extinto Departamento Nacional de Estradas de Rodagem (DNER). Levada pelo marido, ela atua há cerca de 15 anos no órgão, graças a procurações das empresas, anualmente renovadas. O boca a boca aumentou a clientela. E fez sua fama. Segundo um engenheiro, contratá-la é a garantia de "acelerar" processos internos. " Ela presta serviços para várias empresas lá dentro. O Dnit é sabedor disso. O serviço que ela me presta, apesar de o marido trabalhar lá dentro, não tem poder nenhum de me ajudar em nada " Sônia e Marcelino são sócios na Somart, com sede no apartamento em que moram em Brasília. Nos registros da Junta Comercial do Distrito Federal, a empresa faz representação comercial de material odontológico e cosmético a madeira e revistas, além de obras de terraplanagem, serviços de preparação de terreno. Eles alegam que a empresa está inativa. Representante da SBS, Maurício Braga conta que soube de Sônia por dica de uma empresa, mas antes tomou o "cuidado" de consultar a diretoria Geral e Executiva. Segundo ele, cabem a ela apenas tarefas de "despachante", como apresentar documentos das medições das obras para viabilizar pagamentos, completar papéis e informações que faltam, acompanhar os processos, entre outras. - Ela presta serviços para várias empresas lá dentro. O Dnit é sabedor disso. O serviço que ela me presta, apesar de o marido trabalhar lá dentro, não tem poder nenhum de me ajudar em nada - sustenta. Braga afirma que a empresa obteve contrato regularmente, porque venceu licitação. - Ela não tem os poderes para fazer e acontecer, receber, dar descontos, dar quitação. Sobre os aditivos, diz ser uma decisão do Dnit: - Não posso responder sobre uma coisa que não sei. Acredito que deve ter sido feito porque o contrato venceu e não houve prazo para que houvesse uma nova licitação. O Dnit não se pronunciou nesta quinta-feira. Perguntada sobre se há conflito entre suas atividades e as do marido, Sônia respondeu: - Engraçado, as pessoas pensam isso, não é? Ela explicou que sua representação é meramente burocrática, sem interferência em contratações e licitações. E que, embora circule no setor de Marcelino, cumprimentando-o "como se não o conhecesse": - Não sou lobista, não tem nada a ver com essa área assim de influência. Não tenho acesso à diretoria. O Marcelino, estando nessa área, não teria interesse de me facilitar nada. Trabalho com o pessoal de base, pessoal só de apoio - assegurou. Sônia diz que não há que se falar em favorecimento, pois trabalha para muitas firmas do mesmo ramo, que concorrem entre si: - Se eu fosse beneficiar alguma, eu estaria ao mesmo tempo contra mim, porque atendo empresas que fazem o mesmo trabalho. Ela conta que várias pessoas, algumas parentes de servidores, são representantes no Dnit, o que "é coisa comum". E que aceitaria deixar as atividades se a diretoria determinasse: - Se for uma decisão do órgão, com certeza. Mas eu gostaria que houvesse um documento que expressasse isso. Não sou a única. Sônia diz que a Somart foi aberta há vários anos em São Jorge (GO), como uma loja dentro de uma pousada, para comercializar artigos da população nativa, e nunca atuou com engenharia. Segundo ela, a empresa está inativa há vários anos. Às empresas que são suas clientes no Dnit, são entregues recibos como comprovação do pagamento. Procuradas, as empresas CAP e Sinalmig não retornaram as ligações do GLOBO. Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/pais/mat/2011/07/28/casal-dnit-lida-com-negocios-milionarios-do-orgao-junto-empresas-