sábado, 6 de agosto de 2011

MEGALONANICO, METIDO A COMUNISTA, NO MINISTÉRIO DA DEFESA, PREOCUPA A OPOSIÇÃO

           Dirceu Ayres
Tanto na oposição quanto entre os governistas, a atuação do ex-ministro Nelson Jobim no Ministério da Defesa foi elogiada, mas a indicação do ex-chanceler Celso Amorim dividiu as opiniões. O líder do DEM no Senado, Demóstenes Torres (GO) avaliou como muito temerária a ida de Amorim para um cargo estratégico como a Defesa, por seu viés esquerdista e sua política de aproximação com ditaduras, como a do Irã. O democrata diz que foi uma troca para pior, já que Jobim era de competência incontestável, moralizou e disciplinou as Forças Armadas, o que seus antecessores não conseguiram fazer. - Pior, foi trocado por um fanático esquerdista. Isso é um perigo na Defesa pelo seu passado de aproximação com ditaduras e suas ligações com Cuba e Venezuela. Muito mais que uma crítica , vejo a solução como extremamente temerária para um cargo estratégico de defesa nacional. Só falta o Amorim levar o Marco Aurélio Garcia e o Samuel Pinheiro Guimarães. Acho que o Amorim na Defesa será um desastre! - avalia Demóstenes. Mas o líder do PT no Senado, Humberto Costa (PE), diz que essa é uma avaliação exagerada, porque Celso Amorim vai tocar a política da presidente Dilma Rousseff e um programa de defesa que já está em execução, algo que, segundo ele, foi muito bem comandado até agora por Jobim. - Essa é uma colocação totalmente descabida! Qualquer que fosse o ministro, iria executar a política da presidente Dilma. A política externa implementada por Amorim não tinha viés ideológico. Era uma política pragmática de abrir novos horizontes para o Brasil em todos os continentes . É um nome muito adequado para o cargo - disse Humberto Costa. O presidente nacional do PT, Rui Falcão, também acha que o PMDB não vai ficar melindrado com a substituição de um peemedebista por um petista. - O PMDB vai aceitar bem. O Celso Amorim tem boas relações com o PMDB. O fato de ser filiado ao PT não foi decisivo. O que conta é se tem diálogo com todas as correntes, e ele tem. O presidente do PT também elogiou a gestão de Jobim, e disse que até agora não entendeu porque ele agiu para criar um desgaste para ele mesmo. - Não acho que a troca terá um impacto na tropa, mesmo porque o desfecho não foi provocado pela presidente Dilma. O Jobim se autoimolou pela boca - disse Falcão. - Não acho que haverá solução de continuidade ou qualquer reação negativa nas tropas com a solução Amorim. A troca não teve nenhum componente militar. A mudança teve conteúdo político e não terá repercussão na tropa - avaliou o líder do PT na Câmara, Paulo Teixeira (SP). Líder do PSDB na Câmara lamenta saída de Jobim e diz esperar que Amorim não tenha viés ideológico na Defesa Já o líder do PSDB na Câmara, deputado Duarte Nogueira (SP), preferiu lamentar a demissão de Nelson Jobim do comando da Defesa. Para ele, o governo utilizou as últimas declarações de Jobim para justificar sua saída, sendo que o incômodo teria sido com declarações anteriores. Jobim dissera que votou em José Serra na eleição presidencial de 2010. O tucano disse esperar que o novo ministro da Defesa, Celso Amorim, continue o trabalho de Jobim, que estava implementando um trabalho sem viés ideológico. Duarte Nogueira lembrou que, no comando do Itamaraty no governo do presidente Lula, Celso Amorim tomou posições ideológicas que muitas vezes foram contestadas. A política externa de Lula era um dos pontos mais criticados pelo PSDB. - Espero que ele (Celso Amorim) não deixe se contaminar com o viés político-ideológico, o que muita vezes ocorreu no Ministério das Relações Exteriores. Gostaria de lamentar a saída de Jobim, com um currículo extremamente qualificado. Jobim foi ministro de três presidentes e comandou o Supremo Tribunal Federal - disse Duarte Nogueira. Do portal de O Globo

O MEGALONANICO DA DEFESA: MILITARES REAGEM ENTRE O ESCÀRNIO E O DESCONSOLO. A ESCOLHA É DE LULLA.

                                           Dirceu Ayres
Conversei ontem à noite com um general do Exército, cujo nome não declinarei por motivos óbvios, sobre a indicação de Celso Amorim para o Ministério da Defesa. Suas palavras são uma boa síntese de como os militares receberam a decisão: “Só não vou dizer que se trata de uma provocação, de uma escolha maliciosa, porque pode ser algo ainda pior do que isso: tenho para mim que a presidente Dilma Rousseff não tem noção do que está fazendo nessa área”. Lancei uma pequena provocação: “Chegou-se a falar no deputado Aldo Rebelo, que é do PC do B, o partido que fez a guerrilha do Araguaia. Seria preferível a Amorim?” O general não hesitou: “Seria! Parece-me que o deputado Aldo tem tido um comportamento muito correto na Câmara e tem se tornado notável por defender os interesses nacionais contra certo globalismo que não dá a mínima para o país porque obedece a comandos que não têm pátria”. A sensação geral é esta: “Dilma exagerou na dose”. Nelson Jobim gozava da confiança dos militares, que viam nele um ministro realmente empenhado na capacitação e na profissionalização das Forças Armadas. Mais: avaliavam que ele se movia com certa independência em relação ao jogo político-partidário mais raso, preservando a área militar de politizações inoportunas. Dada a trajetória de Amorim no Ministério das Relações Exteriores, temem a ideologização dos temas ligados à Defesa. Entre os militares, o novo ministro é visto como um esquerdista arrogante, incompetente e meio doidivanas. Reinaldo Azevedo. Postado por Blog do Beto às 09:15 1 comentários Veja.com ... COMENTÁRIO DE SICÁRIO. Beto... Com perdão da expressão, mas quem muito se abaixa, acaba mostrando o derriére. Assim estão os militares, mostrando a bunda. A escolha de ÓDIOrim para ministro da defesa é de uma estupidez do tamanho da megalomania do aleijado físico mental. O chanceler ÒDIORIM, imbuído de seu patriotismo partidário, quando no governo Lula, fez o que pôde para expor o Brasil de forma ridícula perante o mundo civilizado. Conversou com governos marginais que pregam e espalham terror pelo mundo; alisou um aspirante a ditador deixando que vivesse em nossa embaixada em Honduras, defendendo o rasgo constitucional em um país amigo; lambeu Chávez, Fidel, Raul; defendeu assassinos ditos políticos; por submissão distribuiu e manteve passaportes diplomáticos, que até hoje não forma recuperados. A inteligentíssima Dilfoma a despeito dos serviços prestados pelo seborréico ex-chanceler, o nomeia ministro da defesa... Resta saber a quem ele pretende defender... O Brasil ou os ideais do partido?

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UMA ESCOLHA INFELIZ.

      Dirceu Ayres
O Estado de S.Paulo. Nelson Jobim fez por merecer a decisão da presidente Dilma Rousseff de exigir que se demitisse do Ministério da Defesa, para não obrigá-la a demiti-lo. Na pasta desde 2007, foi mantido a pedido de seu admirador Luiz Inácio Lula da Silva. Dilma atendeu ao pedido, mas confinou o apadrinhado ao seu cantão, sem ser chamado para opinar sobre questões políticas e jurídicas alheias à sua área, como Lula fazia a três por quatro, nutrindo as ambições políticas do ministro. Foi além, o ex-presidente, em suas mesuras ao seu protegido, ao manobrar para que chegasse ao comando do PMDB a fim de que o partido o indicasse para vice de Dilma. Dado esse retrospecto, não será difícil de imaginar o ressentimento de Jobim com a perda de prestígio no Planalto, certamente agravado pelos cortes no orçamento militar que atingiram duramente os projetos de reequipamento das Três Forças e pelas diferenças entre ele e a presidente sobre a questão dos guerrilheiros desaparecidos no Araguaia, entre outros motivos para frustração. A frustração foi o que decerto o levou a dar vazão ao que o seu temperamento tem de mais criticável - a pesporrência que leva à insopitável incontinência verbal a que ele se entregou com freqüência ao longo da carreira política, sempre se retratando em seguida. Desta vez a retratação pública não evitou o que parece ser o fim dessa carreira. Jobim já tinha sido no mínimo indelicado com a presidente da República, à qual devia obediência e respeito, ao insinuar que "os idiotas" se aboletaram no governo e ao tornar público que na última eleição votara no amigo tucano José Serra. Tudo isso ela ouviu em silêncio. O que definitivamente não poderia admitir, sob pena de desmoralização, foi a entrevista do ministro à revista Piauí. Menos pelas grosserias com que se referiu às colegas Ideli Salvatti e Gleisi Hoffman, do que pela versão que deu a uma conversa com a presidente sobre a nomeação do petista José Genoino para assessorá-lo na Defesa. Perguntado sobre a utilidade do ex-deputado na função, ele respondeu: "Quem sabe se ele pode ou não ser útil sou eu". Feita a coisa certa, ato contínuo a presidente fez o seu contrário. Na ânsia de encerrar rapidamente mais este episódio infeliz do seu breve governo, escolheu o ex-ministro das Relações Exteriores Celso Amorim para o lugar de Jobim, sem dedicar algum tempo à avaliação dos problemas que poderá criar para o seu governo na pasta da Defesa. Se tivesse feito isso poderia ver o que salta à vista de todo estudioso da era Lula, ou seja, que nem as Forças Armadas mereciam isso depois de ser comandadas pelo primeiro civil que se fizera respeitar por elas nem o País merecia isso depois de Jobim ter sido o primeiro na pasta a consolidar os instrumentos legais, políticos e administrativos que asseguram a subordinação da esfera militar ao poder civil. Julguem-se como se queiram todas as demais atitudes de Jobim, nisso ele foi exemplar. Eis que é sucedido pelo homem errado no lugar errado. Primeiro Dilma errou por entregar a Defesa a quem passou os últimos oito anos - com o entusiasmado aval de Lula - impondo um viés ideológico bolivariano à diplomacia brasileira, com a agravante de ter sido um fracasso total. O apoio ao Irã de Ahmadinejad, a identificação com a Cuba dos irmãos Castro e a confraternização com a Venezuela de Hugo Chávez configuraram uma política que "contrariou princípios e valores" das Forças Armadas, na avaliação de oficiais-generais da ativa ouvidos por este jornal sob a condição de anonimato. Em segundo lugar, Dilma errou por nomear um egresso do Itamaraty para cuidar dos assuntos militares, aparentemente alheias à verdade elementar de que a função do soldado começa quando se esgota a do negociador. A guerra pode ser a continuação da política por outros meios, mas há um abismo entre a mentalidade de um general e a de um diplomata. As duas áreas cruciais do Estado devem se articular nas circunstâncias necessárias. Mas as culturas profissionais inerentes a uma e a outra são distintas, quando não, distantes. Essa questão de fundo continuaria a existir fosse o escolhido de Dilma um ex-chanceler que tivesse se pautado pelo interesse nacional como o interpretam os militares. Com um ideólogo, então, é brincar com fogo.

SAI UM VAIDOSO ENTRA UM INSIDIOSO.

       Dirceu Ayres
O espaçoso maganão levou um chute no traseiro. Ouvimos lamentos de alguns militares. Era um grande homem. Grande e insuportável. No MD, ele ficou maior, em troca as Forças Armadas menores. Menos recursos, ausência de salários compatíveis, mais quatro anos de obsolescência, materiais, armamentos e equipamento sucateados, mas em compensação, muito papel. Os planos de grandeza proliferaram, só no papel. Temos estratégias aos montes. Operacionalidade, quase zero. Menor operacionalidade maior aptidão para Operações Tipo Policia. Não muitas, para não esvaziar a Força Nacional. No MD trombam civis e apaniguados do desgoverno. Tivemos um substancial reforço de mão - de - obra não especializada, atendendo ao apelo de tudo pelo social. Não sabe fazer nada, coloca no MD. Regredimos, mas para alguns, Ele vai deixar saudade. O espaçoso foi como as inaugurações do desgoverno antes e durante a campanha para a eleição presidencial, muito foguetório, muito discurso, tudo registrado em cartório, mas apenas palavras ao vento, temas para retumbantes manchetes na mídia. As autoridades militares perderam autoridade. Saíram do palanque presidencial. Os pobres diabos passaram a não ocupar lugar no espaço. O “triguasca” proibiu, ameaçou e demitiu quantos se atreveram a contrariá - lo. Vai não vai, acabou “fondo”. Agora, foi – se. Por que quis. Não tenham dúvida. Foi de cabeça pensada. Se não fosse, provavelmente seu próximo passo, com as Forças Armadas ao seu cabresto, seria dar um golpe nacional por leniência do inimigo. Contudo, acautelai - vos, vem chegando o pau mandado do demolidor da Política Externa Brasileira. É um estrume travestido de melífluo. Sabe - se lá que novas idéias serão inoculadas na mente do segmento militar, um verdadeiro laboratório para o governo petista. Já tivemos um aumento substancial das matérias sociais, meio ambiente e etiqueta, em detrimento da instrução militar. Cogita - se em aplicar nos aspirantes, como condição “sine qua non”, para promoção ao posto de segundo - tenente, uma prova que nem a da OAB aos bacharéis. Sobre os “Direitos dos Humanos”, na parte escrita, e na oral, os “Direitos dos Marginais”. Acreditamos que a seguir será a hora de fazer a cabeça da milicada no terreno ideológico. Se outrora, estudávamos as táticas de ampliação do MCI, as revoluções comunistas em vários países e como combatê - las, preparemo – nos para uma reviravolta cultural ou sofrer uma lavagem cerebral. Breve, Marighela ainda será patrono de alguma turma de formandos. Sai um pavão do galináceo, entra um periquito (pintassilgo?). E la nave va. Brasília, DF, 05 de agosto de 2011. Gen. Bda Rfm Valmir Fonseca Azevedo Pereira Postado por BLOG DO MARIO FORTE.

O PODER SEM PUDOR...???

         Dirceu Ayres
Com denúncias de corrupção contra Roseana Sarney, revista “Istoé some das bancas da capital São Luís Tem medo do quê? – Repetindo a mesma estratégia adotada por ocasião do lançamento do livro Honorável Bandidos”, que retrata a trajetória bisonha do senador José Sarney, o clã que nasceu na Praia do Calhau, na capital maranhense, se apressou nesta segunda-feira (1) e comprou todos os exemplares da revista “IstoÉ”, que na edição do último final de semana trouxe reportagem sobre corrupção no programa “Saúde é Vida”. De acordo com a publicação semanal, a governadora Roseana Sarney, em conluio com o secretário Ricardo Murad (Saúde), que também é seu cunhado, é responsável por um esquema de repasse de verbas para a construção de hospitais, sem que algumas empreiteiras tenham assentado um só tijolo até agora. Lançado há dois anos, o programa “Saúde é Vida” tem apenas 12% do cronograma original cumprido. Quando se lançou candidata à reeleição, em 2010, Roseana Sarney disse que, se vitoriosa nas urnas, faria o melhor governo da história do Maranhão. Como se sabe, a família Sarney, que sucedeu Vitorino Freire no comando político do estado, governa com mão de ferro a mais miserável unidade da federação, onde muitas das escandalosas mazelas resultam da mente tacanha e ditatorial de José Sarney e seus rebentos familiares e apaniguados políticos. Considerando que Roseana Sarney prometeu fazer um governo de excelência e dirá que as denúncias são infundadas e articuladas por seus opositores, não havia razão para que a maios recente edição da revista “Istoé” desparecesse das bancas de jornal e revistas de São Luís. Ucho. info Postado por BLOG DO MARIO FORTES. Meu comentário: A família sempre foi “esperta”, mas um dia vai morrer igual a todos os mortais. Observe que em São Luiz do Maranhão tudo e todos são de propriedade da família Sarney. Loja, Mercados, Ruas, Edifícios, Pontes, Rodovias, Farmácias, Cinemas, um pequeno Shopping, Boates e para não gastar mais tempo vou lembrar somente o Cemitério que está somente aguardando a chegada desse clã de pessoas tão espertas que esquece que vão todos morrer como todos os mortais e quem tomará conta da fortuna, dos bens, desse imenso patrimônio. Certo estou que não farão como os Faraós do Egito que mandavam colocar seus tesouros dentro dos túmulos, mas pelo que se sabe, não tiraram nunca proveito de seus bens, se foram e ficaram só os ossos que de nada mais servem. Porca miséria, isso vira maldição e a família nunca mais se servirá do dinheiro nem do patrimônio.