quinta-feira, 25 de agosto de 2011

UM ESPETÁCULO DE NOTÍCIA!!!!

    Dirceu Ayres

Espetáculo de notícia!!! Idosos que ingerem álcool têm menos chance de ter demência e Alzheimer. 14h08, 23 de Maio de 2011 De acordo com pesquisadores, não foram observadas diferenças significativas com o tipo de bebida alcoólica consumida. Um novo estudo divulgado pelo Instituto Central de Saúde Mental de Mannheim, na Alemanha, revelou que idosos que continuam a desfrutar da bebida alcoólica são menos propensos a desenvolver demência e Alzheimer. Segundo o jornal britânico Daily Mail, pesquisadores descobriram que idosos que bebem uma quantidade moderada de álcool possuem 30% menos probabilidade de desenvolver demência e 40% menos chances de sofrer de Alzheimer do que aqueles que não consomem esse tipo de bebida. Os cientistas pesquisaram idosos com 75 anos ou mais que gostam de beber uma cerveja por dia ou um copo de vinho. A equipe do instituto estudou mais de 3.000 pessoas nessa idade – elas estavam livres de demência no começo do estudo. Os pacientes foram examinados duas vezes a cada 18 meses. De acordo com um dos professores responsáveis pela pesquisa, Siegfried Weyerer, 217 idosos apresentaram sintomas de demência no decorrer do estudo. - Aqueles que consumiam álcool tinham cerca de 30% menos de demência e 40% menos de Alzheimer do que os idosos que não consumiam nada. Segundo os pesquisadores, não foram observadas diferenças significativas de acordo com o tipo de bebida alcoólica consumida. Nos últimos 31 anos, a associação entre o consumo moderado de álcool e a função cognitiva foi investigada em 71 estudos envolvendo 153.856 homens e mulheres de várias locais com diferentes padrões de consumo..Segundo o médico Harvey Finkel, do Centro Médico da Universidade de Boston, "a idade não é razão para abstinência".- É preciso lidar com pessoas idosas viciadas no álcool com mais responsabilidade do que com os jovens.Mas eles podem tirar mais benefícios para a saúde do consumo moderado do álcool.QUE ESPETÁCULO DE NOTÍCIA!!! Vamos beber todas!O quê estamos esperando?Direto ao copo!Mãos a obra, ou melhor, mãos ao copo!

A GRANDE E INESQUECÍVEL TRANSADA.

    Dirceu Ayres
Uma loucura doce e suave se apossou de todo meu eu quando a vi, queria ter aquela mulher a todo custo, ela era tudo que um homem sonha ter, possuir e amar. Linda! Linda! Era como uma merecida saudação á ela e agora com ela em minhas mãos o mais importante é que ela correspondia. Segurei-a, beijei-a e Ela carinhosamente aceitava e com gosto correspondia com muita meiguice. Deitei-a e beijei-a com todo fervor, O pau já duro demonstrando seu desespero para penetrá-la, se comportando como um o todo durão. E percebi que ela tava forçando o seu próprio ánus com meu enorme membro. Disse que tava doendo mas, continuasse. Ela mandou que eu segurasse a mão dela bem forte. Eu segurei. E ela foi forçando mais. Senti quando o pênis penetrou naquele local gostosamente quente. Meus olhos, lógico se encheram de brilho, tive pena. Ela gemia: pára, pára! Parei! Depois eu recomecei a bombar bem lentamente. Comecei a pedir pra ela gemer e até gritar. Gemendo e pedindo. Enquanto eu no desespero dizia: vagabunda! Toma! Toma mais, sua cachorra!,Vadia. Ela foi bem rápida e forte. Percebi que ia ao orgasmo porque reconheci em seus olhos revirando como daquela vez que ela me lambia e ao mesmo tempo se masturbava freneticamente. E eu gemendo desesperado sentindo aquele corpinho quente e macio, gozei, gozei muito com muito medo que meu coração safenado não suportasse. Em minhas pernas, ficou uma mistura de sangue com o meu orgasmo e o dela. Ai passado meia hora, ela disse que eu não tinha visto ainda nada. Virou-se de costas e novamente mandou-me colocar o membro entre as nádegas macias e, proeminente que ela tem. Eu havia terminado meu orgasmo. Foi um prazer tão forte misturado com o prazer que ainda estava em mim. Eu tava de quatro e ela também e aceitando as bombadas, mais bombadas. Toma! Toma! Esta é por me provocar, sua cachorra! Não é isto que você queria? Então toma, toma, toma! Eu não agüentava mais de tanto orgasmo. Minhas pernas já estavam bambas e eu não agüentava mais ficar de quatro e arreei gemendo de prazer, nem conseguia abrir os olhos direito. Então ela soltou o gozo e eu fiquei ali todo sujo da saliva dela, de sangue, muco e um monte de esperma escorregadio, molhado, muito quente e brilhantemente bonito. Acho que desmaiei mesmo. Não me lembro mais de nada. Só acordei na estrada. No caminho pra casa. Já vestido. E ela me perguntando se eu estava melhor...Se eu havia gostado. Ela apesar de dolorida estava achando uma loucura gostava e que nunca esperou que fosse acontecer assim tão repentino e sem ser esperado, mas, gostosamente acontecido. Sei lá, tinha de acontecer, ela andava procurando há muito tempo, só não havia encontrado a oportunidade nem a pessoa certa. Agora satisfeita e fartamente abastecida, estava feliz e eu também. Posso contar para meus netos que foi uma das maiores transadas que dei ao longo de meus setenta anos, graças a Deus estou vivo para contar, AMÉM. Se acontecer de encontrá-la outra vez... Escondo-me, meus quinze anos ficaram para trás há muitos anos e meu pobre coração safenado pode não agüentar e vou mais depressa para o outro plano de vida, coisa que quero retardar o máximo possível, vou tentar!!!.

ESTATUTO DA ESCRAVIDÃO.

       Dirceu Ayres

A nova versão do “estatuto da escravidão” Segundo informações publicadas recentemente na imprensa, os técnicos, ou melhor, os feiticeiros instalados nos Ministérios da Fazenda e da Previdência Social, estão em fase de conclusão da proposta alternativa que será encaminhada ao Congresso, para substituir o maldito “ fator previdenciário” do cálculo dos benefícios. Depois dos últimos acontecimentos, podemos esperar tudo, principalmente, porque a ousadia desses tecnocratas não tem mais limite, não tem mais vergonha, ao sinalizar com uma proposição que - em vez de suprimir o confisco imposto pelo famigerado fator – vem para ampliar para cinqüenta anos, isto mesmo, cinqüenta anos de trabalho e contribuição para se ter direito ao beneficio. O arranjo dos referidos feiticeiros, está materializado numa fórmula denominada 95/105, que traz como resultante a soma da idade e contribuições, impondo uma ampliação de sete anos no tempo de contribuição das mulheres, que deverão trabalhar não mais trinta, mas trinta e sete anos, e os homens não mais trinta e cinco, mas quarenta e dois anos de trabalho e contribuição.
Essa é a mais nova versão de confisco que está sendo preparado para atingir os trabalhadores do RGPS, revelando, na verdade, que a intenção do governo é reeditar um novo “estatuto da escravidão” “sem pão, sem pano, só com pau” condenando os trabalhadores a morrerem trabalhando. Pelo andar da carruagem, vê-se que o governo tem dado passos largos para impor o teto de um salário mínimo para todas as aposentadorias. Foi assim com FHC, depois com Lula, e ,agora, sinalizado pela ex-militante de extrema esquerda, a presidente Dilma Rousseff. De extrema esquerda ou de direita? De extrema direita ou de esquerda? Isso não importa agora, considerando que os três juntos se mostraram continuamente ofensivos contra os trabalhadores do RGPS, atentando contra a Justiça Social, violando princípios contidos na Declaração dos Direitos do Homem, na Constituição Federal e no Estatuto do Idoso. É claro que nunca é demais relembrar: o primeiro, FHC, instituiu o maldito fator previdenciário, procedimento que até hoje, confisca, no ato da concessão, até 40% do valor do beneficio. Depois com Lula o maldito Veto que manteve o fator, como também, os redutores nos reajustes. Agora, com Dilma Rousseff, tudo indica que a pá de cal está sendo preparada para fazer com que os trabalhadores morram trabalhando Se fosse possível voltar no tempo e oferecer aos trabalhadores do RGPS - que contribuem com mais de 1 SM - a opção pelo regime em vigor, certamente ninguém, nenhum trabalhador se vincularia a Seguridade Social, gerida hoje por procedimentos que lesam os aposentados, tratando homens e mulheres - com uma vida inteira de trabalho - como se fossem animais, impondo-lhes, com covardia e crueldade, o abate progressivo de suas Vidas. Contamos com o necessário, justificado e fundamental apoio de V.Exa, para evitar que os trabalhadores do RGPS continuem sendo perseguidos e injustiçados. PELO FIM DO MALDITO FATOR PREVIDENCIÁRIO NÃO A FÓRMULA 95/105 PELA VOTAÇÃO DOS PLS. 3299/08, 4434/08 , 01/07 PELA IMEDIATA AUDITORIA NO INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL. Cordialmente, Marcello Araujo – marcelocmaj@gmail.com

A CONFISSÃO DO CÚMPLICE.

                Dirceu Ayres
Há 13 dias, o governador Sérgio Cabral e o secretário de Segurança Pública do Rio, José Mariano Beltrame, dispensaram a ajuda da Polícia Federal na investigação do assassinato da juíza Patrícia Acioli. A Divisão de Homicídios saberia cuidar do caso sozinha, garantiu a dupla. Quase duas semanas depois da emboscada em Niterói, a equipe chefiada pela delegada Marta Rocha não foi além de uma descoberta previsível: a munição utilizada pelos matadores saiu do arsenal da Polícia Militar. Enquanto os sherloques tateiam pistas óbvias, um cúmplice apresentou-se espontaneamente. Chama-se Luiz Zveiter, é desembargador e, quando presidia o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, rejeitou os pedidos de proteção feitos por Patrícia. Nesta terça-feira, o doutor revelou os motivos da decisão: “Todas as informações foram apuradas e verificou-se que nenhuma delas tinha fundamento. Não havia necessidade de conceder ou reforçar a segurança”. Com 21 palavras, Zveiter confessou ter facilitado o assassinato consumado por 21 tiros. Veja.com Postado por Blog do Beto Determinada quebra do sigilo das regiões onde juíza assassinada morava e trabalhava no RJ A Justiça determinou nesta quinta-feira (25) a quebra do sigilo das antenas de telefonia que cobrem a região onde a juíza Patrícia Acioli trabalhava e de onde ela foi assassinada. Solicitada pela Polícia Civil, a medida pretende descobrir e identificar os telefones de eventuais ligações de celulares que podem ter sido feitas entre os criminosos para monitorar o trajeto da juíza. Segundo reportagem do jornal "O Dia", uma das cápsulas encontradas na munição usada contra Patrícia pertencia a um lote comprado para abastecer o 7° e 8° batalhões da Polícia Militar, as balas podem ter sido em algum momentos desviadas. O comandante da PM, coronel Mário Sérgio Duarte, disse, no início da semana, que não tem dúvidas quanto a participação de policiais militares no assassinato, ainda que indiretamente.A Divisão de Homicídios da Polícia Civil investiga também réus em processos que seriam julgados por Patrícia envolvendo grupos de extermínio e máfia de vans em São Gonçalo. Patrícia era considerada “linha-dura” e condenou mais de 60 policias envolvidos em crimes e contravenções.Afastamento Também hoje, a Polícia Militar fluminense informou que o Comando do Batalhão de Niterói afastou cinco policiais das ruas com base em decisões da juíza assassinada. Acioli havia apontado irregularidades cometidas pelos mesmos quando eles ainda trabalhavam em São Gonçalo. Na última sexta-feira (19), uma lista com nomes de 91 policiais militares que respondem a processos por homicídios na 4° Vara Criminal de São Gonçalo, onde atuava Patrícia, foi entregue pelo presidente do Tribunal de Justiça, Manoel Rebêlo, à Secretaria Estadual de Segurança Pública.O comando da PM avalia nessa lista que policiais devem ser transferidos do 7° Batalhão da Polícia Militar, que fica em São Gonçalo, para outros batalhões do Estado ou afastados, conforme solicitou o Tribunal de Justiça.

BATE-BOCA ENTRE OS SENADORES HUMBERTO COSTA (PT-CE) E MÁRIO COUTO (PSDB-PA) QUASE ACABA EM PORRADA.

  Dirceu Ayres

HUMBERTO COSTA - PT -A FAVOR DA CORRUPÇÃO. MÁRIO COUTO- A FAVOR DA CPI CONTRA A CORRUPÇÃO. O líder do PT, senador Humberto Costa (PT-PE), e o senador Mário Couto (PSDB-PA) tiveram um bate-boca nesta quarta-feira no plenário do Senado. A discussão entre os dois começou quando o líder petista criticava da tribuna a estratégia da oposição de insistir na criação da CPI da Corrupção e sua tentativa de atribuir ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva uma herança maldita. Diante da reação exaltada do senador tucano, que o acusou de defender a corrupção no governo, Humberto Costa se irritou e solicitou providências à Mesa, reclamando que as agressões do colega normalmente não eram repreendidas com o argumento de que se "tratava de um louco ou débil mental". A briga prosseguiu no cafezinho Senado, onde o líder petista se refugiou, depois de ter garantido o direito de responder Mário Couto da tribuna. O tucano cutucou Humberto Costa e disparou: - Débil mental não! Apesar dos conselhos de seus assessores para que não desse importância à provocação do senador tucano, Humberto Costa mais uma vez reagiu: - Débil mental sim! Você precisa respeitar os outros. - E você é um safado! - retrucou o tucano. - Safado é você! - revidou o petista. Diante da exaltação dos dois parlamentares, um grupo de assessores entrou no meio da discussão para evitar que os dois partissem para as vias de fato. Apesar da turma do deixa disso, Mário Couto ainda gritou: - Você é que responde a processo na justiça. Da próxima vez, vou dizer isso da tribuna - ameaçou o tucano. - Você está pensando que eu sou moleque? Vai ter de aprender a respeitar os outros - rebateu líder do PT. Líder petista no senado tem discurso diferente da prática. O Senador Humberto Costa (PT/PE), na tribuna do senado, fala no combate à corrupção, mas não assina CPI e ainda chama de Histrionicos (palhaços) àqueles que a defendem . O líder do PT, senador Humberto Costa (PT-PE), e o senador Mário Couto (PSDB-PA) tiveram um bate-boca nesta quarta-feira no plenário do Senado. A discussão entre os dois começou quando o líder petista criticava da tribuna a estratégia da oposição de insistir na criação da CPI da Corrupção e sua tentativa de atribuir ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva uma herança maldita. Diante da reação exaltada do senador tucano, que o acusou de defender a corrupção no governo, Humberto Costa se irritou e solicitou providências à Mesa, reclamando que as agressões do colega normalmente não eram repreendidas com o argumento de que se "tratava de um louco ou débil mental". A briga prosseguiu no cafezinho Senado, onde o líder petista se refugiou, depois de ter garantido o direito de responder Mário Couto da tribuna. O tucano cutucou Humberto Costa e disparou: "Você é que responde a processo na justiça. Da próxima vez, vou dizer isso da tribuna" - ameaçou o tucano.

UM CHAPÉU DE PALHA E UM ROÇADO PARA MARINA SILVA

                      Dirceu Ayres
O sempre competente e incansável Reinaldo Azevedo dedica no seu blog um post analisando as declarações da idiotia ecochata, essa turma que via no comunismo a rendenção da humanidade, até que em 1989 - putz, já faz tempo... - a ex-URSS e o famigerado Muro de Berlim evaporaram. Esses impostores viram-se de uma ora para outra órfãos ideológicos. O texto de Reinaldo acabou me inspirando para que escrevesse estas linhas que seguem. Meu escrito é meio longo, mas necessário para expor as contradições do discurso ecochato que ilude as pessoas de boa fé. Se quiserem enfrentar, leiam: Os idiotas nascem idiotas e morrem idiotas. Nem perante as mais concretas evidências da inviabilidade do comunismo a comunalha desiste. Um dos abrigos para esses 'desabrigados ideológicos' foi o movimento ecochato, pomposamente denominado de ecológico, ambientalista ou verde. Mais adiante os falidos comunistas conseguiram impor a sua agenda aproveitando o embalo do pensamento politicamente correto. Encontraram, assim, uma forma de continuar a sua insana marcha rumo a destruição da democracia e da liberdade sem encontrar mais nenhum anteparo. Vestidos de verde os vermelhos reorganizaram-se se apresentando-se mais uma vez como os salvadores da humanidade. Incrível como a grande massa se deixa levar no papo furado desses vigaristas. O caso emblemático dessa estupidez coletiva aconteceu recentemente aqui mesmo no Brasil, quando da última eleição presidencial que deu à ecochata Marina Silva nada menos do que 20% dos votos no primeiro turno. Essa mulher quando abre a boca só profere jargões ambientalistas, frases feitas formuladas por acadêmicos mentirosos que povoam as universidades. Aquela gente descolada, que costuma usar uma sacola de tira longa e exibe uma cara de quem não costuma tomar banho. Não por falta d'água, porque a água que dizem que vai acabar é a primeira mentira. A água que existe no planeta é a mesma que foi gerada desde os primórdios de formação da Terra. Lavoisier formulou uma lei afirmando que na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma. Agora na reta final para a aprovação do Código Florestal o volume asneiras dos ecochatos, com destaque para o discurso da Marina Silva, é de doer. Se os parlamentares seguirem o que preconiza Marina Silva, dentro de aproximadamente dois ou três anos a fome será o principal problema dos brasileiros. Como todas as pessoas razoavelmente esclarecidas sabem, brasileiros não têm nenhuma vocação para os estudos. Majoritariamente são avessos às ciências da natureza, refiro-me à física, à biologia e, sobretudo à matemática, imprescindível para qualquer ciência. A produção científica e tecnológica brasileira é praticamente zero e não tem qualquer relevância. Pode haver uma ou outra pesquisa e descoberta interessantes, mas é exceção.tecnológico. No entanto, um setor que vem dando certo no Brasil é o agronegócio. Talvez o único. E é interessante notar, conforme explicou dia desses a Senadora Kátia Abreu, em artigo na Folha de S. Paulo, uma das coisas mais difíceis é fazer acontecer a agricultura de alta escala em países de clima tropical. Na mesma medida em que esse clima permite a exuberância da diversidade florestal também se caracteriza por ser o principal criadouro da maior população de predadores, pragas que infestam as lavouras e exigem alta tecnologia no seu manejo. Em que pese esse contratempo do próprio meio ambiente tropical, os empresários brasileiros do agronegócio conseguiram superar o desafio de plantar e colher com abundância e qualidade. Hoje o que pesa para valer na pauta das exportações brasileiras são os produtos agrícolas. É comida brasileira que contribui para alimentar boa parte do planeta. Com a introdução de novas tecnologias que permitem a racionalização no uso dos necessários defensivos agrícolas contra a enxurrada de predadores, colhe-se cada vez mais e melhor, tanto é que os produtos brasileiros estão nas feiras e supermercados da Europa e dos Estados Unidos, mercados conhecidos pelas exigências e fiscalização de suas importações. Enquanto Marina Silva e seus sequazes praguejam contra o agronegócio e criam empecilhos para o uso racional da terra ou defendem a entrega de vastas áreas para índios de araque eu, daqui do blog, sugiro que algum deputado ou senador apresente um projeto de lei que dobre o salário mínimo pago para os trabalhadores do campo combinando a medida, evidentemente, com outras de ordem fiscal reduzindo os pesados impostos que pesam sobre as empresas agrícolas. Já seria um bom começo para frear o êxodo rural e proporcionar um enorme crescimento da agricultura brasileira. E, para finalizar, deve-se assinalar que os ecochatos que deploram o capitalismo e o agronegócio não abrem mão dos confortos proporcionados por eles. Em qualquer quitanda da esquina sobram frutas e verduras. Quando Marina Silva e seus ecochatos chegam em casa a geladeira está funcionando e a luz acende. Nos aeroportos os aviões sobem e descem; nas ruas os automóveis e ônibus se movimentam e nos hospitais a energia elétrica que faz funcionar os aparelhos médicos salva vidas e mitigam o sofrimento humano. Marina Silva não anda mais esfarrapada e suja na floresta. Toma banho com água quente e não dispensa os confortos da cidade. Usa terninhos bem cortados, sapatos e óculos da moda que lhe proporciona a produção em alta escala das indústrias. Marina Silva não deseja nunca mais voltar a ser uma seringueira. Tanto é que, picada pela mosca azul (ou verde?) julga-se ser competente para postular a presidência da República. Contudo, face ao seu discurso ecochato, verde e ambientalista que defende a agricultura familiar, sugiro então que seja coerente. Pegue um chapéu de palha, uma enxada embrenhando-se numa roça milho. No Oeste de Santa Catarina há vagas.