sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Irmã de Marcela Temer posa semi-nua para a Playboy

   DIRCEU AYRES

A irmã de Marcela Temer, Fernanda Tedeschi, fez um ensaio sensual para a revista Playboy. Em entrevista à publicação, ela contou que o cunhado, o vice-presidente Michel Temer, não ficou contente com a notícia de que ela tinha aceitado posar nua. A Playboy divulgou nesta quarta-feira (5), uma prévia do ensaio que Fernanda fez para a sessão Happy Hour da edição. Nas fotos, a irmã de Marcela Temer chega a aparecer seminua. Fernanda Tedeschi contou em entrevista à "Playboy", que o cunhado, o vice-presidente Michel Temer, não gostou nada de saber que ela tinha aceitado posar nua. Imagine então depois que o político vir às fotos da moça para a seção Happy Hour, uma prévia do ensaio que ela fará para a revista... Nas imagens, divulgadas pela publicação, nesta quarta-feira, 5, Fernanda aparece, não só sensual, como seminua. Em uma delas, ela posa sem calcinha e, em outra, usando a famosa trança lateral que a irmã Marcela usou no dia da posse de Dilma Roussef.

A PERIFERIA DAS CIDADES

                   Dirceu Ayres
Para começar, eu gostaria de dizer que se uma autoridade em letras lesse meus escritos eu ficaria em maus lençóis. Pense, se eu for chamado para falar a respeito e ele dissesse: - Defina "Periferia. Bom, ele mandou, mas, vou consultar o Aurélio. Lá diz que periferia é: Urb. Bras. “Numa cidade, a região mais afastada do centro urbano.” Logo, é um vocábulo geográfico e não econômico social. Então, a Barra e o Francês com seus mega condomínios e Vilas luxuosas com suas mansões são considerados periferia. Conclui-se que “periferia” é antes de tudo um termo incorreto que algum bastardo bolou para se referir às localidades pobres. O culto é à pobreza e não à periferia. Isso esclarecido, o jogo é assim. Essa apologia estabelecida pelo estado e pela mídia encerra um aspecto cruel e perverso. A lógica é simples. Já que o país não cresce e as pessoas não melhoram de vida, eles tratam de convencê-las de que isso não é tão ruim. A coisa funciona assim: já que não se pode tirá-los da meleca vamos convencê-los de que é digno estar na meleca. E o pior: dotá-los de orgulho de estarem na miséria. É isso aí: ser pobre é legal, diria qualquer Político Municipal, estadual e ou federal. Quem sabe assim ficam quietinhos, já que o Estado não pode cumprir com sua obrigação de fazer o País evoluir. Até aí nada de novo. Lavagem cerebral é uma coisa usual neste país. O problema é que esta tática comporta efeitos colaterais indesejáveis. O primeiro é o aumento da auto-estima, uma coisa até positiva se não ocorresse um efeito paradoxal. O que está acontecendo, na prática, não é só o contentamento resignado com o “status quo” de não melhorar de vida. Com o orgulho da pobreza, o moral dos “Manos” está inflado de tal forma que, ao invés de proporcionar dignidade, provoca, por ignorância e maldade, uma libertinagem que não respeita o próximo e que, num ponto extremo, culmina com os crimes que vêm acontecendo. O motivo é que esta tática abarca o discurso de vitimização abençoado pela esquerda e carreia a idéia de que existe um salvo Conduto para a postura agressiva e Zagaliana (postura de Zagalo) do: “Vocês vão ter que me engolir. Afinal, são vítimas da sociedade”. Todo o processo, claro, turbinado pela impunidade, essa instituição nacional. Como diria meu filho... “Tá ligado”?. Outra característica do culto à pobreza é a exaltação de Projetos de inclusão sociais geralmente ligados à arte e ao esporte. Não sei se escrevo que é enganoso ou enganador, mas com certeza posso usar que é Politicamente correto ser contra essa vitimização das classes mais pobres. Como se não bastasse explorá-los no Ano de eleição, enganá-los, usá-los e se aproveitar de sua ingenuidade honesta. Agora entenda, morar na periferia não é morar nos bairros luxuosos, quando eles falam periferia, quer dizer Pobreza mesmo. Quando se refere à gente pobre sem nada mesmo, na pior. É da PERIFERIA. Essa de torcer a verdade, modificar para dificultar a compreensão dos menos letrados é digno da maestria deles, Políticos e interesseiros que trabalham com muito afinco, mas... Para ajudar de mesmo, seus parentes, amigos e correligionários, Úfa. Basta, precisa parar e quanto mais rápido melhor. Vou respirar.

Deputada comunista pode perder o mandato.

                Dirceu Ayres
Vanessa Grazziottin corre risco de perder mandato TSE julgará até o fim do ano ação que acusa a senadora amazonense de compra de votos. Se ela for cassada, voltará ao Senado um dos mais ferrenhos oposicionistas ao governo Lula: Arthur Virgílio Eleita em outubro de 2010 com 672,9 mil votos, Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) corre o risco de perder o mandato de senadora no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Tramita contra ela um recurso contra expedição de diploma por abuso de poder econômico, compra de votos e captação e gasto ilícito de recursos de campanha. A expectativa é que até o fim do ano a ação seja julgada pelos ministros da corte eleitoral. O recurso contra expedição de diploma, apesar de ser de autoria do Ministério Público Eleitoral (MPE), explicita uma briga política local. O autor da denúncia foi o candidato derrotado ao Senado pelo PSDB, Arthur Virgílio. Tentando a reeleição, Arthur teve desempenho nas urnas similar ao da comunista. Porém, por uma diferença de apenas 28,58 mil votos – 0,98% dos votos válidos – não conseguiu uma cadeira no Senado pelo estado. Dias após a realização do primeiro turno, o tucano levou ao MPE sete pessoas que afirmaram, em depoimento, terem vendido seus votos em favor de Vanessa, de seus suplentes Francisco Garcia Rodrigues e Alzira Ferreira Barros, e do deputado estadual Eronildo Braga Bezerra. Todos eles faziam parte de uma coalizão de partidos que elegeu o ex-governador Eduardo Braga (PMDB-AM) ao Senado e reconduziu Omar Aziz (PMN) ao governo estadual.
De acordo com a representação do MPE protocolada no TSE, houve compra de votos e abuso de poder econômico pelo uso do Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável do Estado do Amazonas (Idam), vinculado à Secretaria de Produção Rural (Sepror). O órgão é responsável pelo programa Zona Franca Verde, que distribui sementes e implementos agrícolas (motores, kits ferramentas e pescador, entre outros) a agricultores do interior do estado. Na visão da vice-promotora-geral eleitoral, Sandra Cureau, que assina a denúncia, a distribuição das sementes e outros materiais pelo Idam teve como propósito beneficiar as candidaturas de Vanessa, Bezerra e de outros integrantes da coligação Avança Amazonas. Eronildes, o candidato a deputado estadual, que é marido de Vanessa, fez parte do governo Eduardo Braga até 31 de março de 2010. E ele era justamente o secretário da Sepror, a pasta responsável pelo programa que atualmente é questionado na Justiça Eleitoral. Apreensão Durante a campanha houve a apreensão de R$ 88 mil em poder do presidente da Câmara de Vereadores de Amaturá, Siríaco Silva Gomes. Junto com o valor, havia material de campanha de Vanessa. Para o MPE, o dinheiro seria usado para o pagamento de eleitores. “Os indícios apontam para a existência de veementes indícios de corrupção eleitoral”, disse a vice-procuradora eleitoral no recurso.Outra denúncia é o uso de cartões bancários e senhas de saque emitidas pelo Banco Bradesco para pagamento de cabos eleitorais. “Essa vitória, entre aspas, sequer foi comemorada porque eles sabem que não ganharam democraticamente”, disse Virgílio na época. O tucano, que não foi localizado pelo Congresso em Foco ontem (4), afirmou que recebeu denúncias de pagamento a cabos eleitorais, em troca de votos, de diversos municípios amazonenses. Com Cármen Lúcia Políticos ligados tanto à senadora quanto ao tucano evitam falar publicamente sobre o caso. Porém, nos bastidores, deixam claro que a vitória da comunista não foi bem digerida pelo adversário. Um parlamentar disse ao Congresso em Foco que as evidências de que houve corrupção eleitoral são grandes. “Acho que dessa ela não escapa”, disse o deputado. O processo está, neste momento, nas mãos da relatora, ministra Cármen Lúcia. BLOG DO MARIO FORTE

CÂMARA APROVA LEI SOCIALISTA QUE ESTENDE DESCONTO DE 50% ATÉ PARA MARMANJOS DE 29 ANOS DE IDADE! RESULTADO: O RESTO DA SOCIEDADE PAGA DOBRADO!

                                                      Dirceu Ayres
Vejam só! Essa comunistinha chique, a deputada gaúcha Manuela D'Ávila conseguiu aprovar na Câmara dos Deputados, controlada pelo PT e sua base alugada, uma lei que dá direito à meia-entrada para jovens na faixa etária que vai dos 15 aos 29 anos idade! Caramba! Um marmanjão de 29 anos terá direito inclusive a passagem de ônibus, cinema, shows etc, pela metade do preço. A isto chamam de 'politicas públicas'. Eis aí mais uma tremenda estupidez do pensamento politicamente correto que é transformada em lei. Manuela foi a relatora em concluio com o governo da Dilma. Como não existe e nunca existiu almoço gratuito, alguém terá de arcar como mais esta despesa. Se você que tem mais de 29 anos de idade já está pensando que irá pagar mais esta conta, acertou! Sim, porque as empresas que fornecem esses serviços não vivem de vento e têm arcar com custos elevados para funcionar, dentre eles a asfixiante carga tributária. Assim, enquanto esses ditos jovens - marmanjões do tamanho desses 'adolescentes' que vivem assaltando por aí - você que está lendo este post e tem mais de 29 anos, irá pagar dobrado. Não tenha dúvida que isto vai acontecer, caso contrário as empresas irão simplesmente à falência. E vejam bem: Nos Estados Unidos e na Europa não existe meia-entrada. Até porque isto não tem qualquer sentido, como também não tem a meia-entrada para idosos que acaba se revestindo de injustiça. Um idoso como Antonio Ermírio de Moraes, um dos homens mais ricos do Brasil - e aqui não vai nenhuma censura à riqueza, pelo contrário - tem o direito de pagar meia-entrada num cinema ou num teatro! Cáspite! São delírios populistas como esses que fazem do Brasil uma das nações mais atrasadas do planeta. Vejam post abaixo sobre quem está liderando o ranking das melhores e mais produtivas universidades do mundo! A educação passa também pelo fato de fazer com que os jovens cresçam entendendo o valor do dinheiro e que não existe almoço grátis. Não existe nada de graça e todos os bens materiais e culturais são resultado do empenho de seus artífices que, obviamente, merecem uma remuneração e ressarcimento pela matéria prima utilizada etc, etc... Esse entulho politicamente correto vai agora ao Senado. Se os senadores resolverem aprová-lo irá à sanção da Dilma. Vocês ficam na dúvida se ela sancionará? Quem ficou na dúvida errou feio. Dilma sancionará essa estupidez porque o governo do PT é comuno-populista e politicamente correto, como todos que patinam na idiotia esquerdista. É mais uma moeda de compra de votos para a próxima eleição! Estamos perante mais uma afronta aos cidadãos decentes e que dão duro todos os dias para sobreviver. Imaginem, essa lei considera 'jovem' um homem ou mulher de 29 anos de idade! Pô! Nesta altura da minha vida já era pai de família e estava ralando de manhã, de tarde e de noite para poder trazer comida para dentro de casa. Espero que os senhores Senadores detonem mais essa vagabundagem petralha. Para o lixo com esse projeto idiota e que penaliza toda a sociedade brasileira. Eu queria ver essa Manuela D'Ávila levantando todos os dias as 5 horas da manhã, pegando um chapéu de palha, uma enxada e se embrenhando numa roça de milho para ver o que é a meia-entrada. E, para concluir: embora, como disse, não exista tal benefício de meia-entrada na Europa, foram leis análogas que colocaram a Europa no fundo do poço! (Aluisio Amorim)

SENADOR PROPÕE CHICOTADAS PARA PRESO QUE NÃO TRABALHAR E FIM DO AUXÍLIO RECLUSÃO PARA VAGABUNDOS. PT FICOU DO LADO DOS BANDIDOS!

                 Dirceu Ayres
O senador Reditario Cassol (PP-RO) defendeu nesta quinta-feira, da tribuna do Senado, o fim do auxílio-reclusão para os condenados que estiverem cumprindo pena e a adoção da pena de chicotadas contra os presos que se recusarem a trabalhar nos presídios. Ele alega que "pilantras, vagabundos e sem-vergonha" recebem um tratamento melhor do que os trabalhadores brasileiros. "Nós temos de fazer o nosso trabalho, ilustre presidente e nobres senadores, modificar um pouco a lei aqui no nosso Brasil, que venha favorecer, sim, as famílias honestas, as famílias que trabalham que lutam que pagam impostos para manter o Brasil de pé", defendeu. "E não criar facilidade para pilantra, vagabundo, sem-vergonha, que devia estar atrás da grade de noite e de dia trabalhar, e quando não trabalhasse de acordo, o chicote voltar, que nem antigamente", defendeu. "Desamparo" - Suplente de seu filho, o ex-governador de Rondônia Ivo Cassol, que está licenciado, Reditario questionou o "desamparo" dos parentes das vítimas, enquanto o governo - segundo ele - gasta por ano "mais de 200 milhões de reais do orçamento para sustentar a família dos presos que cometeram crime hediondo, crime bárbaro". "O vagabundo, sem-vergonha, que está preso recebe uma bolsa de 802,60 reais para seu sustento. Mesmo que seja auxílio temporário, a prisão não é colônia de férias", protestou. No seu entender, a pessoa condenada por crime grave deve sustentar os dependentes com o trabalho nas cadeias. Ele comparou a situação aos trabalhadores desempregados que, "além de tudo isso, muitas vezes é assaltado, tem a casa roubada e precisa viver recluso atrás das grades de sua própria casa". Em aparte, o senador Eduardo Suplicy (PT-SP), disse que compreendia a "indignação" do colega, mas que, em nenhuma hipótese, aprovaria a utilização do chicote, "porque seria uma volta da Idade Média". Texto e foto do site da revista Veja MEU COMENTÁRIO: Está aí a prova do que venho afirmando aqui no blog: o governo do PT é o responsável pelo descalabro da segurança pública. O que eu quero é que um desses monstros assassinos pegue o Eduardo Suplicy e faça dele picadinho. O PT está destruindo o Brasil. É hora de reagir e o Senador Reditário Cassol é uma grata surpresa. Força Senador Cassol, pois tem o apoio irrestrito dos cidadãos decentes, honestos e trabalhadores que respeitam a lei e a ordem é querem gozar o direito de viver em paz e em segurança. Cassol: pelo menos uma voz em favor dos cidadãos decentes

Ministro das Cidades: um zumbi de R$ 7,6 bilhões

                 Dirceu Ayres
O ministro das Cidades, Mário Negromonte, disse ontem, por meio de nota, que os parlamentares da bancada do PP que o apóiam "são fiéis" tanto a ele quanto ao governo de Dilma Rousseff. "Não são parlamentares que mudam de lado ao sabor de seus interesses e trazem para o plano nacional disputas regionais que dizem respeito apenas a eles próprios e não ao partido." Dos 41 deputados federais do partido, 30 querem a saída de Negromonte. Anteontem eles se reuniram para reclamar que não são atendidos e que não têm suas emendas liberadas na pasta administrada pelo partido. No ministério desde o início do governo, Negromonte enfrentou uma série de suspeitas de irregularidades. Em agosto, por exemplo, o ministro foi acusado de oferecer um "mensalinho" de R$ 30 mil para deputados do PP em troca de apoio interno, segundo reportagem da revista "Veja". Negromonte negou todas as acusações. De acordo com a nota divulgada ontem, o "ministro tem um patrimônio político construído ao longo de seis mandatos sem nenhum processo e nenhuma mancha em sua trajetória". No domingo, reportagem da Folha mostrou que Negromonte deixou de ser chamado para reuniões sobre os preparativos para a Copa 2014, tem recebido menos recursos do que outros grandes ministérios e não influi mais no desenho dos principais programas da sua área, como o Minha Casa, Minha Vida. No encontro da bancada realizado anteontem, o ex-governador Esperidião Amim (SC) resumiu a situação do ministro da seguinte forma: "O ministro é tratado como um fantasma estamos descolados do ministério e do ministro. Nós somos trouxas e o governo se diverte", disse. O líder do PP na Câmara, Aguinaldo Ribeiro (PB), disse no encontro que, "a julgar pela reportagem [de domingo] e nenhum desmentido-, a situação de Negromonte ficou insustentável". Sobre isso, a nota diz respeitar os "diferentes pontos de vista e interpretações" sobre os fatos: "Achamos que se a Folha, mesmo nos ouvindo, achou por bem publicar a sua versão, publicando a nossa também, cabe ao leitor formar a sua opinião". "A presidente não aprovaria para seu ministério alguém que considerasse inapropriado para o cargo", diz ainda o texto da nota divulgada pelo ministro. Negromonte é o único titular do PP na Esplanada e comanda o terceiro orçamento do governo para investimentos (R$ 7,6 bilhões).Ele assumiu o cargo por pressão da legenda, mesmo sem contar com o entusiasmo da presidente. Dilma preferia manter Márcio Fortes -que ocupou o cargo de 2005 a 2010- no posto, mas a sigla preferiu mudar o nome. (Coturno)