domingo, 16 de outubro de 2011

Uma decisão típica de uma soberana de Banânia!

               Dirceu Ayres
Sempre há a hora de contestar o mendigo de rua, o Vaticano, o deputadozinho-celebridade e, por que não?, a presidente da República.Um dia, talvez, o país se torne, de fato, uma República. Enquanto isso não acontece, para não imitar Chico Jabuti, “a gente não vai levando”… Vai contestando, vai reivindicando, vai enchendo o saco dos poderosos — que o jornalismo existe é para isso mesmo. Na terça-feira, quase em surdina, apenas com notinhas não mais do que regulamentares aqui e ali, Dilma Rousseff nomeou a advogada Luciana Lóssio para ministra substituta do Tribunal Superior Eleitoral. A vaga estava aberta desde abril, quando venceu o mandato de Joelson Dias, nomeado em 2009. Ele teria direito a uma recondução por mais dois anos - a praxe tem sido a recondução. Não aconteceu desta vez. Muito bem, até aqui, indagará o leitor, o que quer este Reinaldo Azevedo? O nome de Luciana foi incluído numa lista tríplice, de livre escolha da presidente da República, por Ricardo Lewandowski, presidente do TSE e ministro do Supremo Tribunal Federal. Aos 36 anos, parece que a advogada reúne todos os predicados, sim, para ocupar o cargo, e não serei eu a dizer que não — até porque, confesso, não acompanho em detalhe o cargo da agora ministra oficializada ontem, com despacho no Diário Oficial. Mas cadê a notícia? Luciana foi nada menos do que a advogada da candidata Dilma Rousseff na eleição de 2010! Não, senhores! Aí não dá! O país não pode continuar a ser governado contra não só a essência do que é a impessoalidade, mas também contra a sua aparência. Por que Joelson não foi reconduzido? O que terá ele feito de errado? Pois é… Eu não conheço o ex-ministro. Na verdade, já critiquei aqui decisões suas. Vocês sabem como sou: discordo de muita gente; quando gosto digo “sim”; se não gosto, digo “não”. Estou entre aqueles que acham que obedecer a Justiça é um dever, mas discutir suas decisões é um dever e também um direito garantido pelas sociedades livres. Assim, não tenho motivo especial para defender Joelson — como fica claro, ele já decidiu contra aquilo que eu achava o certo. Acontece, E AQUI ESTÁ O BUSÍLIS, que ele tomou também um monte de decisões na eleição passada CONTRA AQUILO QUE O PT, LULA E A ENTÃO CANDIDA, DILMA ROUSSEFF, ACHAVAM O CERTO. Em suma, Joelson decidiu ora a favor de pleitos da oposição, ora de pleitos do petismo. Conversei ontem à noite com pessoas que transitam nessa área, nos corredores dos tribunais propriamente. O homem entrou na lista negra do PT. Passou a ser considerado um inimigo. Sendo o partido o que é, e sendo os petistas quem são, essas nobres almas consideraram que Joelson fez Justiça todas as vezes em que atendeu aos petistas e praticou tucanismo todas as vezes em que não atendeu. Eles são assim. Mas poderiam, em nome do bom senso, do bom gosto e de uma afetação da virtude — já que lhes parece impossível o decoro sincero —, escolher, então, para o seu lugar, para remeter a um poema de Drummond, o J. Pinto Fernandes, aquele “que não havia entrado na história”, um nome neutro, que não estivesse envolvido com a narrativa eleitoral passada. Mas quê… Se assim procedessem, não seriam petistas. Decidiram fazer o contrário: decidiram deixar clara a censura a Joelson, escolhendo para o seu lugar nada menos do que aquela que atuou na banca de Dilma. Fosse ela advogada pessoal da cidadã Dilma Rousseff, já seria um tanto escandaloso. Não! Luciana Lóssio foi sua ADVOGADA na eleição; advogou para a candidata. É claro que as coisas não devem ser assim numa República. Noto, por apreço à história, que os petistas são useiros e vezeiros nesse expediente. Dias Toffoli, ministro do Supremo, também foi advogado do candidato Luiz Inácio Lula da Silva. Sou preciso e justo. Até agora, considero que ele tem tido, nas votações do tribunal, uma atuação impecável. Precisa de todo modo, escolher melhor as festas de casamento a que vai, como deixou claro reportagem da VEJA da semana retrasada. Afirmei então e afirmo agora: a prática de premiar com cargos de estado quem serve ao mandatário remete ao que há de pior no mandonismo brasileiro. Vivemos dias um tanto estupidificados pelo politicamente correto. Aqui e ali se noticiou a nomeação de Luciana Lóssio destacando-se que ela é “a primeira mulher indicada para esse cargo…” Ora, tenham paciência!!! E daí? Nomear o amigo do rei para um cargo é coisa tão velha quanto a história do poder! Luciana Lossio pode ser competentíssima e digna de todos os louros. Mas a sua nomeação para o TSE é uma vergonha que depõe contra a República. Ainda que venha a ter uma atuação impecável — e espero que sim, para o bem do Brasil —, a mácula a forma como se seu a escolha permanece nas instituições. Dilma Rousseff está perdendo a mão. Anotem aí. Reinaldo Azevedo. BLOG DO MARIO FORTES

Fifa teme que suspeita atrapalhe as negociações da Copa

                                                                Dirceu Ayres
Funcionário da Fifa comenta o envolvimento de Orlando Silva em escândalo. O ministro do Esporte, Orlando Silva, e o presidente da CBF, Ricardo Teixeira, na abertura do Seminário das Sedes da Copa do Mundo, no Hotel Grand Bittar, em Brasília - (André Coelho/Agência O Globo) "Se já estávamos preocupados com o andar do processo, agora o cenário pode ser ainda mais difícil", disse um funcionário da Fifa Funcionários da cúpula da Fifa temem que a grave suspeita de corrupção envolvendo o ministro do Esporte, Orlando Silva, complique de vez as negociações finais sobre o formato da Copa do Mundo no Brasil. Em entrevista publicada na edição de VEJA desta semana, um militante do PC do B revela detalhes de um esquema que pode ter desviado mais de 40 milhões de reais nos últimos oito anos. Ele conta que Orlando Silva chegou a receber, pessoalmente, dentro da garagem do Ministério do Esporte, remessas de dinheiro vivo provenientes da quadrilha. O Segundo Tempo foi criado pelo governo federal para incentivar crianças carentes a praticar atividades esportivas. "Verdade ou mentira, essa história não poderia ter vindo em pior momento", afirmou, em entrevista ao jornal O Estado de S.Paulo um alto funcionário da cúpula da Fifa, que pediu anonimato ao comentar o teor da entrevista do militante do PC do B a VEJA. "Se já estávamos preocupados com o andar do processo, agora o cenário pode ser ainda mais difícil", disse. O temor da Fifa, que também enfrenta polêmicas internas de corrupção, é de que todas as decisões que estão pendentes do governo acabem sendo adiadas diante da fragilização do principal interlocutor entre o Palácio do Planalto e Zurique, o próprio Ministério do Esporte. Nas últimas semanas, os diversos escândalos de corrupção no governo já haviam sido alvo de comentários e preocupações dentro da Fifa. A cúpula da entidade alerta que não tem qualquer posição sobre a veracidade das denúncias e insiste que "todos são inocentes até que se prove o contrário". Mas o que a entidade teme é que o assunto crie distúrbios em relação ao trabalho que deve ser feito. Há poucos dias, o secretário-geral da Fifa, Jerome Valcke, criticou os organizadores brasileiros. Em um evento em Moscou, pediu que os russos "não repitam" os erros do Brasil ao organizar a Copa de 2018. Negociação Na terça-feira, em Zurique, o comitê da Fifa encarregado da Copa de 2014 se reúne para chancelar decisões críticas sobre os locais das partidas, estádios e local de abertura do Mundial.O anúncio oficial será divulgado no final da semana. Nos bastidores, uma série de compromissos legais entre o Brasil e a entidade será alvo de negociações. Há duas semanas, a presidente Dilma Rousseff esteve reunida com Valcke, em Bruxelas. Na ocasião, ficou estabelecido que o projeto da Lei Geral da Copa seria modificado. No formato que estava, a Fifa estimava que perderia até 1 bilhão de dólares em renda com ingressos, patrocinadores e contratos comerciais. Dilma aceitou fazer algumas mudanças, reduzindo os prejuízos da Fifa. Mas bateu o pé em uma série de assuntos, como a meia-entrada para idosos. Nesta semana, advogados e negociadores tentariam aproximar as posições, com a esperança de que, depois do anúncio das cidades sedes, a Fifa pudesse finalmente revelar a patrocinadores e empresas envolvidas no evento o formato final da Copa. Com o novo escândalo, a preocupação da Fifa é de que essa negociação fique em segundo plano. MARIO FORTES


Dilma acha a vassoura ou será assediada pela sujeira

               Dirceu Ayres  
As coisas ficaram definitivamente complicadas para o comunista sem multidões Orlando Silva, ministro do Esporte e homem-chave — deveria ser ao menos — na organização da Copa de 2014. A presidente Dilma Rousseff pode prestar um favor à moralidade pública e à competição com um único ato: a demissão de Silva, que tem de ir cantar em outra freguesia. Será uma decisão tardia. Deveria ter sido demitido por Lula. Jamais deveria ter sido reconduzido por ela própria. Vocês se lembram daquele imbróglio envolvendo o PCdoB e ONGs de fachada que recebiam uma bolada do Programa Segundo Tempo e não prestavam serviço nenhum? Alguns militantes do partido foram presos. Entre eles, estava o policial militar João Dias Ferreira. Em entrevista à VEJA desta semana, ele dá detalhes de como funcionava (funciona ainda?) um esquema instalado dentro do Ministério do Esporte que pode ter desviado R$ 40 milhões em 8 anos. Mas isso ainda é muito pouco. O chefe do rolo, ele garante, é o próprio Orlando Silva. João Dias afirma que, quando secretário-executivo do Ministério — o titular era Agnelo Queiroz, do PT, atual governador do Distrito Federal —, O MINISTRO RECEBEU PESSOALMENTE SOMAS DE DINHEIRO NA GARAGEM DO MINISTÉRIO. Ele diz que, na gestão Agnelo, que também se beneficiava da maracutaia, o programa Segundo Tempo já funcionava como caixa dois do PCdoB. A roubalheira era simples e eficiente. As ONGs só recebiam o dinheiro mediante uma taxa previamente negociada, que podia chegar a 20% do valor dos convênios. O PC do B indicava tudo: de “fornecedores” a pessoas encarregadas de dar notas fiscais frias para justificar despesas fictícias. O próprio João Dias, amigão de Agnelo, controlava duas entidades, que receberam R$ 3 milhões. Segundo o inquérito, dois terços desse dinheiro desapareceram. Quando foram presos, os militantes do PC do B deram algumas pistas sobre o funcionamento do esquema. João Dias ficou de bico calado. Agora decidiu falar. Ele dá o nome do homem que fazia a coleta e levava dinheiro para o ministério, inclusive para o agora ministro. Trata-se de Célio Soares Pereira, que também fala a VEJA. O relato sobre uma ocorrência de 2008 impressiona: “Eu recolhi dinheiro com representantes de quatro entidades aqui do Distrito Federal que recebiam verba do Segundo Tempo e entreguei ao ministro, dentro da garagem, numa caixa de papelão. Eram maços de notas R$ 50 e R$ 100″. Por que agora? E por que Ferreira resolveu romper o silêncio? Leiam um trecho da reportagem de Rodrigo Rangel: A lua de mel do policial com o ministério e a cúpula comunista começou a acabar em 2008, quando passaram a surgir denúncias de irregularidades no Segundo Tempo. Ele afirma que o ministério, emparedado pelas suspeitas, o deixou ao léu. “Eu tinha servido aos interesses deles e, de repente, quando se viram em situação complicada, resolveram me abandonar. Tinham me prometido que não ia ter nenhum problema com as prestações de contas.” O policial diz que chegou a ir fardado ao ministério, mais de uma vez, para cobrar uma solução, sob pena de contar tudo.No auge da confusão, ele se reuniu com o próprio Orlando Silva. “O Orlando me prometeu que ia dar um jeito de solucionar e que tudo ia ficar bem”, diz. O ministro, por meio de nota, confirma ter se encontrado com o policial. Diz que o recebeu em audiência, mas nega que soubesse dos desvios ou de cobrança de propina. “É uma imputação falsa, descabida e despropositada. “Acionarei judicialmente os caluniadores”,afirmou o ministro em nota.
Dinheiro na campanha do Apedeuta Leiam na edição impressa a íntegra da reportagem, de seis páginas. Entre outras coisas, João Dias revela que repassou, em 2006, R$ 1 milhão da dinheirama para a campanha presidencial de Luiz Inácio Apedeuta da Silva. Dinheiro dos impostos. Dinheiro dos pobres. O policial afirma que, numa das idas ao ministério para tentar resolver seus problemas, foi recebido pelo secretário nacional de Esporte Educacional, Júlio Cesar Filgueira, também do PC do B: “Eu fui lá armado e dei umas pancadas nele. Dei várias coronhadas e ainda virei a mesa em cima dele. Eles me traíram”. Filgueira admite o encontro, mas nega ter apanhado… O fato é que, vejam lá, ele conseguiu parte do que queria com ou sem os sopapos. Credibilidade? Já posso ouvir certo alarido: “Que credibilidade tem alguém com esse perfil?” Ora, a pergunta não deve ser feita à reportagem de VEJA, mas ao agora governador Agnelo Queiroz e a Orlando Silva. Do primeiro, o policial é amigo; do segundo, é correligionário. Tanto o ministro como um secretário da pasta o receberam em gabinete. Se João Dias é bandido, temos um ministro e um secretário que se encontram com bandido, certo? VEJA cumpre o seu papel: contar o que sabe. De resto, não há dúvida de que o Programa Segundo Tempo era uma pilantragem controlada pela turma do PC do B. Agora é um militante do partido e um ativo participante do esquema quem diz: o chefe é Orlando Silva. É evidente que o ministro não tem condições de continuar na pasta. Moralmente, já não tinha desde o ano passado, quando o esquema foi revelad. A (des)organização da Copa do Mundo de 2014 prova, também, que ele é incompetente. A partir de agora, corre o risco de ter seu tempo tomado pela necessidade de se defender. A República e o próprio torneio podem arcar com esse custo? Não faltam motivos, como a gente vê, para que a população saia às ruas com uma vassoura na mão. Está na hora de Dilma descobrir onde esqueceu a sua. Reinaldo Azevedo

Ministro da tapioca e da merenda também recebia dinheiro em caixa de sapato.

                   Dirceu Ayres
Aqui, o texto de Veja. Abaixo, o texto do Blog do Juca Kfouri: Já faz muito tempo que o ministro do Esporte, Orlando Silva Jr. protagonizou uma cena humilhante ao se encontrar com o jornalista Roberto Salim, da ESPN-Brasil e ouvir dele, com todas as letras: “O senhor desonra sua raça, a história do seu partido, o esporte brasileiro e o Brasil”. O jornalista, um cidadão pacato, não conseguiu conter sua indignação diante de tudo que já sabíamos ser prática do ministro do PCdoB. Que volta à cena, agora na capa da revista “Veja”, que deu a seguinte chamada em sua edição desta semana: “O ministro recebia o dinheiro na garagem” Uma reportagem de seis páginas, assinada por Rodrigo Rangel, traz depoimentos, com nome e sobrenome de ex-integrante do PCdoB pego em falcatruas com o dinheiro do programa Segundo Tempo — que também manchou definitivamente o nome do ex-ministro do Esporte e atual governador de Brasília, Agnelo Queirós –que revelam as aventuras de Orlando Silva Jr. com dinheiro público, muito dinheiro, 40 milhões de reais nos últimos oito anos, num esquema que exigia 20% dos repasses do ministério às ONGs parceiras do programa. “Eu recolhi o dinheiro com representantes de quatro entidades aqui do Distrito Federal que recebia verbas do Segundo Tempo e entreguei ao ministro, dentro da garagem, numa caixa de papelão. “Eram “maços de notas de 50 e 100 reais”, diz uma das testemunhas. Que, Como as demais, estão identificadas, prontas para serem ouvidas pela polícia, pelo Ministério Público, enfim, pela Justiça brasileira. Oportunidade de ouro, também, para a presidenta Dilma Rousseff se livrar de Silva, como gostaria desde que foi eleita. JN avisa: Fantástico também vem com denúncias contra o ministro da tapioca, da merenda e do dinheiro na caixa de tênis. Jornal Nacional, audiência de 40 milhões de telespectadores, avisa que o Fantástico, audiência de 25 milhões de telespectadores, vai apresentar reportagem-denúncia contra a ONG Pra, Frente Brasil, comandada por uma vereadora do PCdoB do Orlando Silva, ministro dos Esportes, que teria desviado milhões do Programa Segundo Tempo. O nome da comunista dona da ONG é Rosa Malvina da Silva. Mais uma Silva! Tem Orlando, tem Lula e também tem a Malvina. Ministro da tapioca, da merenda e da caixa de sapato cheia de dinheiro avisa que não cai sozinho. Fontes que acompanharam direto de Guadalajara, o contato feito por Orlando Silva, ministro dos Esportes, com a presidente Dilma Rousseff informam que o acusado de receber propina em caixa de tênis, avisou que não cai sozinho. Quem acompanha os escândalos que envolvem este senhor e as suas sete vidas, na medida em que não cai por nada deste mundo, sabem a quem ele estava se referindo, que está bem mais acima que Agnelo Queiroz (PT-DF) na hierarquia "cumpanhêra". Aliás, gente que está no topo do pódio. Leia aqui matéria do Estadão.

CARROS ESTACIONADOS AO SOL

              Dirceu Ayres
ATENÇÃO para quem tem CARRO com AR-CONDICIONADO. Não ligue o ar condicionado logo que entrar no carro.Por favor, abra as janelas assim que entrar no carro, e não ligue logo o ar condicionado. De acordo com pesquisas, o painel de instrumentos, assentos e tubagens de refrigeração emitem 'benzeno', uma toxina causadora de câncer.. (Note o cheiro de plástico quente dentro do carro). Além disso, envenena os ossos, causa anemia e reduz os glóbulos brancos. O nível interior aceitável de benzeno é de 0,05 gr por cm2. No interior de um carro estacionado com as janelas fechadas contém de 0,37 a 0,74 mg de benzeno. Se estiver estacionado sob o sol, a uma temperatura superior a 16ºC, o nível de benzeno sobe p/ 1,84-3,68 mg (40 vezes superior ao nível aceitável) e as pessoas aspiram uma quantidade enorme de toxinas. Recomenda-se abrir as janelas e portas para que o ar quente possa sair, antes de ligar o ar condicionado. VOCÊ JÁ OUVIU FALAR EM BENZENO? Trata-se de uma toxina que afeta o rim e o fígado. E é extremamente difícil para o organismo expulsar esta substancia tóxica. Você deve está se perguntando o que esse assunto tem haver com este site. Essa toxina está presente em altos níveis quando os carros ficam expostos ao sol por muito tempo com portas e janelas fechadas. Sabemos que muitos profissionais autônomos utilizam seus carros para trabalhar, portanto, resolvemos informá-los desse mal.Veja: Um carro estacionado na sombra durante um dia com as janelas fechadas pode conter de 400-800 mg. de Benzeno. Exposto ao sol a uma temperatura superior a 16º C., o nível de Benzeno subirá a 2000-4000 mg, 40 vezes a mais do nível aceitável. A pessoa que entra no carro mantendo as janelas fechadas inevitavelmente aspirará em rápida sucessão, excessivas quantidades desta toxina. Ar condicionado ou ar simples dos Automóveis O manual do condutor indica que antes de ligar o ar condicionado, deve-se primeiramente abrir as janelas e deixá-las assim por um tempo de dois minutos, porém não especificam “o porquê”, só deixam entender que é para seu “melhor funcionamento”. Aqui vem a razão médica: De acordo com um estudo realizado, o ar refrescante antes de sair frio, manda todo o ar do plástico quente o qual libera Benzeno, que causa câncer (leva-se um tempo para dar se conta do odor do plástico quente no carro). Por isto a importância de manter os vidros abertos por alguns minutos. Recomendações: Não ligue o ar condicionado ou simplesmente o ar, imediatamente ao entrar no carro; Primeiramente abra as janelas e depois de um momento, ligue o ar e mantenha as janelas abertas até uns minutos. Motivos: Além de causar câncer, o Benzeno envenena os ossos, causa anemia e reduz as células brancas do sangue. Uma exposição prolongada pode causar Leucemia, incrementando o risco de câncer; Também pode causar um aborto. O nível apropriado de Benzeno em lugares fechados é de 50 mg/929 cm2.Assim amigos, por favor, antes de entrar no carro, abra janelas e portas para que o ar interior do veículo saia e disperse esta toxina mortal. Pedro da Veiga

O LULISMO AMORDAÇOU O BRASIL

            Dirceu Ayres
É preciso reconhecer. A mitificação de Lula no nível que alcançou só poderia ocorrer mediante o invulgar conjunto de circunstâncias que alia características pessoais do líder; notáveis estratégias de poder e de comunicação social; circunstâncias internacionais favoráveis à economia brasileira; manutenção, durante boa parte de seu governo, das políticas de responsabilidade fiscal iniciadas com Itamar Franco; dotação de significativos recursos para o programa Bolsa Família; simpatia internacional ao perfil do "operário no poder cuidando dos pobres". E por aí vai. Oitenta e tantos por cento de aprovação no mercado interno, a condição de celebridade internacional e a louvação da mídia mundial compõem um irresistível quadro de mitificação que colocam Lula num altar onde só se pode depositar flores. Critique quem quiser no país, mas não faça isso com Lula. Pega muito mal e retira de você credibilidade para qualquer outra coisa que pretenda dizer. É inútil mostrar que o governo petista se encaminha para fechar uma década com o país ostentando os piores indicadores, seja entre os membros do BRIC, seja entre nossos vizinhos da América Ibérica: a economia que menos cresce, a maior taxa de juros, a menor taxa de investimento, a maior inflação e a maior carga tributária. E as funções essenciais do governo (Educação, Saúde, Segurança e Infraestrutura) numa precariedade que ninguém, em sã consciência, deixará de reconhecer. São afirmações inúteis. Tudo se passa como se, depois de oito anos no poder, Lula nada tivesse a ver com isso. A ele, apenas créditos. No entanto, há débitos pesados na conta do lulismo instilado ao país. Em artigos anteriores, tenho afirmado que a política exige senso de realidade, que os bons estadistas são pessoas realistas, são pessoas afastadas de utopias e devaneios e interessadas em respostas corretas para duas interrogações essenciais: qual é o problema? qual é a solução? Nesse sentido, reconheça-se, ao romper com os delírios esquerdistas do PT, Lula conseguiu acertos e afastou-se de muitos erros. Mas na política, o realismo de Lula tornou-se cínico, desprovido de restrições de ordem moral. Abrigou à sombra do poder as piores figuras da política nacional. Não apenas as acolheu. Foi buscá-las para compor a base do governo. Entregou-lhes poder, cargos, fatias do orçamento e poderosas empresas estatais. Teve olhos cegos e ouvidos moucos para as patifarias que proliferaram do topo à base da pirâmide do governo. Seu partido, quando na oposição, brandia indignações morais, pedia CPI para carrocinha de cachorro quente e levantava suspeições sobre a honra de quem se interpusesse no seu caminho. No poder, foi o que se viu, o que ainda hoje se vê, e o quanto já veio à superfície nos primeiros meses da presidente Dilma, sob silêncio conivente das instrumentalizadas organizações sociais cuja boca foi emudecida por cargos e recursos públicos. A corrupção, casada em união estável e comunhão de bens com a impunidade, alcançou níveis sem precedentes. Estudo da Fiesp adverte para o fato de que ela consome algo entre 1,4% a 2,3% do PIB e custa cerca de R$ 69 bilhões nas contas da gatunagem fechadas a cada réveillon. A nação chegou ao fastio e à náusea dos escândalos de cada dia. Há uma indignação silenciosa. Ensaiam-se mobilizações de repulsa à corrupção. Mas elas são escassas, pequenas e de utilidade duvidosa. Por quê? Porque a corrupção pode ter filiais até na mais miserável prefeitura do país, mas a matriz está onde está a grana grossa, no poder central da República, para onde convergem todos os cargos, todas as canetas pesadas, todas as decisões financeiras, todos os contratos realmente significativos. E 23% do PIB nacional. O resto é resto. Mas não há como apontar o dedo nessa direção sem atingir em cheio o peito de quem, durante oito anos, desempenhou a mesma função de seus antecessores. E a estes, Lula, seu partido e fieis seguidores, sistematicamente, responsabilizavam por toda desonestidade existente no país. Quem quer que sentasse para governar, logo vinha o "Fora Collor", o "Fora Sarney", o "Fora FHC". Alguém sabe me dizer por que, de repente, a corrupção não tem nome próprio nem governo definido? Eu sei. O lusismo amordaçou a moralidade nacional. Percival Puggina (66) é titular do blog www.puggina.org, articulista de Zero Hora e de dezenas de jornais e sites no país, autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia e Pombas e Gaviões.

Minsitério dos esportes, Duas milhetas em Tapioca é demais, hein?

                                                                   Dirceu Ayres
O Sinistro dos esportes Orlando Silva, que não é o cantor que morreu em 1900 e guaraná de rolha, foi pego com a boca na tapioca.... ops..botija. O sinistro que é afeito a degustar tapiocas pagas com dinheiro público através do uso infâme do cartão corporativo dos Ratos Vermelhos, desta vez é acusado de receber propinas no valor de DUAS MILHETAS!!! Isso em valores iniciais, se investigarem pra valer certamente esse número há de explodir. Um militonto do PCdoB acusa o sinistro de ter embolsado essa baba de grana pública por meio de algumas manobras no programa "segundo tempo" do governo fedemal. Segundo Tempo... No primeiro tempo se costuram os acordos, e no segundo tempo se embolsa a propina... Seria isso? Bem, o sinistro dos esportes que certamente em breve vai estar envolvido em algumas maracutaias na construção dos estádios para a Copa de 2014. Poderá ser substituido pela técnica "Gerentona Alucinante Dentuça" antes do final do primeiro tempo. Mas até lá serão longos 45 minutos de jogo ruim e truncado. Diante dessa nova acusação de apoderamento da bufunfa estatal, veremos quanto tempo irá levar para que a imprensa amestrada comece a fazer o trabalhinho sujo de blindar o sinistro, e por quanto tempo a presidANTA Dilmarionete conseguirá segurar a "fritura" do corporativo tapioquento. Depois da "faxina" que nunca aconteceu, parece que a imprensa independente andou meio que acuada e parou de buscar novas provas contra as Ratazanas Vermelhas. Enquanto isso a imprensa amestrada deitou e rolou em encher a bola da Dentuça. Só espero que esse jogo não termine empatado. E para a torcida ufano patriota que paga para vagabundo ficar milionário... PHODA-SE!!! Aqui na cidade, se você for na barraquinha da Dª Altamira, com Duas milhetas dá para comprar umas 400.000 Tapiocas. É tapioca para caraleo!!!!! ASSIM PENSA “O MASCATE”