sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Crivella rechaça projeto dos 'royalties' e diz que população do Rio de Janeiro lutará até o fim

                                                                   Dirceu Ayres
O senador Marcelo Crivella (PRB-RJ) afirmou nesta quarta-feira (19) que, caso seja aprovado o substitutivo do senador Vital do Rêgo (PMDB-PB), elaborado a partir do projeto do senador Wellington Dias (PT-PI) sobre a distribuição dos royalties do petróleo (PLS 448/2011), a população dos estados produtores não vai se conformar. O senador afirmou que a população desses estados não pode ser espoliada e chegou a falar em ocupação das refinarias. - Isso não vai ficar assim. O Rio vai às ruas, vai ocupar a Petrobras, vai ocupar as refinarias, mas vai lutar por seus direitos até o último momento. Crivella afirmou que o substitutivo é ainda pior que a Emenda Ibsen, vetada pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O projeto é uma alternativa à derrubada do veto, que poderia ser questionada no Supremo Tribunal Federal (STF). - Talvez fosse melhor derrubar o veto àquela Emenda, que é um monumento à inconstitucionalidade. Fizeram um projeto pior ainda, mais injusto, um projeto que tira dos estados coisas que eles não podem dar - afirmou o senador, para quem a criação de um projeto só ocorreu porque os senadores perceberam que a derrubada do veto não se sustentaria em caso de disputa judicial. Crivella afirmou que os estados produtores não se recusam a discutir a divisão dos recursos do pré-sal, ainda a ser explorado, mas que, o substitutivo de Vital do Rêgo, se aprovado, nos termos em que foi feito o projeto, quebrará esses estados, retirando receita proveniente de contratos em vigor, do petróleo do pós-sal. Para ele, o relatório aguça a ambição dos senadores, que se sentem obrigados a votar para que seus estados ganhem.- De maneira questionável, para não dizer irresponsável, aguça a ambição política dos senadores, apenas vendendo a ilusão de que os estados vão receber mais. Para o senador, o projeto deveria passar pelas comissões e não apenas pelo plenário, como está sendo feito em razão do regime de urgência. Da Redação / Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

O SOCIALISMO.......... E SEUS SÓCIOS.

             Dirceu Ayres    
PCdoB tem máquina de arrecadação milionária.As denúncias de corrupção envolvendo o ministro Orlando Silva (Esporte) têm origem na impressionante máquina de arrecadação de dinheiro público montada pelo PCdoB, que o torna um dos partidos mais ricos do País, apesar de ser um dos menores. O PCdoB direciona sete em cada dez convênios do Ministério do Esporte a ONGs ligadas a dirigentes e militantes; os outros são pressionados a se ligar ao partido. Parte do leão. O PCdoB gosta tanto de dinheiro que cobra o mais caro dízimo do País: 30% dos salários brutos de filiados que ocupam cargos públicos. Dinheiro na veia. Eleitos têm de ceder a maioria dos seus cargos de assessoria à direção nacional, cujos indicados, “laranjas”, repassam o dinheiro ao PCdoB. Pé de cobra. O orçamento e receitas do PCdoB são um mistério. E não aparecem no site do partido. Indagada, sua assessoria não os declinou à coluna. Das duas, uma Ou os comunistóides do Ministério do Esporte não leram e não entenderam “O Capital”, ou Karl Marx estava totalmente enganado. Entidade bancada pelo PCdoB, é a União da Juventude Socialista que Olho na grana Vai mal a relação entre o PCdoB e o PT, por uma razão muito simples: os petistas trabalham para derrubar Orlando Silva. Estão loucos para tomar o Ministério do Esporte e sua verba de R$ 14 bilhões até 2016. Claudio Humberto. Postado por Blog do Beto

PARA CHEGAR-SE À FONTE DA IMPUNIDADE QUE AFRONTA A NAÇÃO, BASTA SEGUIR OS AFILHADOS EM APUROS.

                             Dirceu Ayres 
O Augusto Nunes não costuma jogar palavra fora. Usa-as com pedras preciosas nas mãos de um ourives e, por isso mesmo, produz textos de excelência e precisão absoluta sem perder a elegância jamais. Por isso decidi reproduzir aqui o texto com link AQUI para a sua coluna, onde há mais preciosidades sendo por isso um site de leitura obrigatória. Salve o empresário Roberto Civita que não costuma contratar os proxenetas do jornalismo e por isso a Veja e demais veículos de comunicação de sua empresa, a Editor Abril, dão de relho no restolho. Desagradam, como sempre, os vigaristas do PT, PCdoB e correlatos. A democracia, portanto, agradece penhoradamente a desse grande empresário da comunicação que é Roberto Civita. Segue a reprodução do texto do Augusto Nunes, cujo título original é eloqüente: "Lula foi chefe de governo e de um bando. Em Janeiro só deixou de chefiar o governo". A ilustração circulou pela internet durante a campanha eleitoral de 2010 e fala por si mesma. Leiam: Foi Lula quem propôs a Dilma Rousseff a permanência de Orlando Silva e Wagner Rossi, a nomeação de Antonio Palocci, a recondução de Alfredo Nascimento e a anexação do Ministério dos Transportes ao latifúndio de José Sarney, um Homem Incomum. Dilma conhecia todos muito bem. (“Melhor que eu”, disse Lula mais de uma vez). Apesar disso, ou por isso mesmo, a presidente eleita convocou os cinco prontuários para o primeiro escalão. Proposta de chefe é ordem. Quando se descobriu que o estuprador de contas bancárias também é traficante de influência, o ex-presidente baixou em Brasília para assumir o comando da contra-ofensiva dos pecadores. Como a mão estendida a Palocci acabou num abraço de afogado, foi para o exterior ganhar dinheiro com o ofício que inaugurou: é o único palestrante do mundo que cobra 100 mil dólares para repetir durante 40 minutos o que sempre disse de graça. Escaldado pelo fiasco, o protetor de bandidos de estimação passou a agir à distância. Se dependesse dele, Alfredo Nascimento, Wagner Rossi e Pedro Novais ainda estariam infiltrados na Esplanada dos Ministérios. Nesta terça-feira, numa conversa por telefone com Orlando Silva, Lula lembrou ao companheiro que os quatro despejados continuariam no emprego se tivessem seguido à risca as prescrições da Teoria do Casco Duro. E recomendou ao ministro pilhado em flagrante que resista no cargo. O Código Penal, normas éticas, valores morais, o sentimento da honra, pudores, vergonha ─ nada disso tem importância para o inventor do Brasil Maravilha. Lula só consegue enxergar duas espécies de viventes: os integrantes da seita que conduz e o resto. Os primeiros são absolvidos liminarmente de todos os crimes que cometem. Os outros são inimigos ─ e como tal devem ser tratados. O informante do Caso Watergate que ficou famoso como Deep Throat avisou que a dupla de repórteres do Washington Post chegaria à verdade caso seguisse o dinheiro. Para chegar-se à fonte da impunidade que afronta o Brasil decente, basta seguir os afilhados em apuros. Todos levam ao mesmo padrinho. Durante oito anos, Lula acumulou a chefia do governo e a chefia de um bando. Em janeiro, só deixou de chefiar o governo. ALUZIO AMORIM

Orlando Silva 0 x 2 João Dias Ferreira.

           Dirceu Ayres
Para entender o escândalo no ministério dos esportes de maneira simples. Esse "puliça" João Dias Ferreira, como todos os "ÉXPÉRRRTOS" se filiou ao PCdoB e montou duas ONGs ligadas ao Ministério dos Esportes que é a pasta do feudo do PC do B no loteamento de cargos que se tornou o governo das Ratazanas Vermelhas. A intenção das ONGS era só a de pegar dinheiro público sem dar contas de onde seriam investidos os recursos. Acontece que ele também saiu candidato a cargo eletivo pelo velho partidão e muito provavelmente usou dinheiro das ONGs para financiar ou para pagar as contas da sua campanha. Coisa comum na política do Brasil. Dono de ONG deveria por lei ser proibido de se candidatar a cargo eletivo e até de ser filiado a partido político. Só aí já daria um melhor controle da proliferação das ONGS com fins lucrativos em Banânia. Além de haver gasto dinheiro público em campanha, o bonitão também usou a verba para ficar rico e levar vida como tal. Comprou carros e casas de luxo e pela ONG na verdade pouco fez. Diante de tanta bandalheira o MP acionou a PF e começou a investigar o Ministério dos Esportes e os acordos feitos através do programa "Segundo Tempo" com as ONGs que estão nas mãos dos filiados ao PC do B entre outras. Tudo isso só aconteceu porque o PULIÇA pegou grana do ministério e usou em benefício próprio dando um "beiço" no resto da turma que para se vingar usou da lei e mandou investigar o ongueiro e pede de volta o valor de 3.1 milhões que foram para as ONGs do cidadão. O PULIÇA por sua vez após cair em cana pela PF pediu para seus comparsas do ministério para livrarem a cara dele, mas como a briga lá é entre quadrilheiros pela divisão dos lucros do golpe, o ministro e seus asseclas negaram o apoio para livrar a cara o PULIÇA e ele para não ter que segurar a bronca sozinho colocou a boca no trombone e jogou mais merda no já imundo ventilador do governo das Ratazanas Vermelhas. Em outras palavras, o PULIÇA só denunciou o Ministro para se vingar pelo apoio que não recebeu na hora que caiu em cana. E o Sinistro por sua vez mandou investigar a ONG do PULIÇA porque não recebeu a parte dele no desvio das verbas públicas que foram enviadas aos programas que nunca saíram do papel das ONGs investigadas. Briga de vira latas que vai dar muita dor de cabeça para todos os padrinhos dessa cambada de vagabundos. A PF mexeu num vespeiro onde o PC do B mantinha uma operação de caixa 2 feito com a apropriação de dinheiro público através de manobras "legais" via ONGs. Quando a PF investigando chegou até a porta do gabinete do sinistro dos esportes, resolveram pegar o peixe pequeno e jogar a culpa toda sobre ele, mas não contavam que o cara teria "cojones" de se sujar mas levar junto o resto do bando. E agora estamos à espera pela volta da presidANTA do passeio na África para saber qual será a atitude dela em relação a toda essa bandalheira. O Sebento que é o padrinho político do Sinistro dos esportes espertamente sumiu de cena, e o comedor de tapioca certamente está com os dias contados à frente do ministério.E por falar em ONGs, a filha bastarda do Sebento, a tal de Luriam Shimú, também esteve enrolada com desvio de 13 milhetas de uma ONG de fachada que ela montou em Sta. Catarina em sociedade com o tal Jorge Lorenzetti, o churrasqueiro oficial do palácio do planalto. Abafaram o caso, a filha do Sebento não devolveu a grana e tudo ficou como sempre, ela saiu batida na história, a grana sumiu e o erário levou mais esse prejuízo. Se ONG fosse um trabalho sério sem fins lucrativos, não existiram tantas por aí e a grande maioria nas mãos de políticos ou de apadrinhados dele. Aqui em Santos tem um vereador que a mulher dele tem uma ONG que cuida de cães abandonados, experimente tentar mandar um cão de rua para lá. O máximo que eles fazem é dar o telefone do controle de zoonoses da prefeitura ou de algum veterinário que se sujeita a cuidar de animais carentes de graça. A ONG na verdade não faz nada além de uma baita fachada para receber verba pública. Nenhuma ONG no Brasil agüenta uma auditoria séria e independente.Coisas do Mascate)

PM confessa que recebia orientações diretas e expressas de Orlando Silva.

         Dirceu Ayres

O policial militar João Dias Ferreira, dono de duas ONGs acusadas de desviar R$3,2 milhões do programa Segundo Tempo, afirmou, em depoimento à Polícia Federal, que o ministro do Esporte, Orlando Silva, recomendou que ele comprasse quimonos de uma das empresas de Miguel Santos de Souza. Relatório da Operação Shaolin - investigação sobre as supostas fraudes das ONGs de João Dias - informa que são "fantasmas" algumas das empresas de Miguel Santos. Elas foram usadas para fornecer notas fiscais frias a ONGs financiadas pelo Segundo Tempo, entre elas as de João Dias. O policial disse ainda que teve várias conversas informais com Orlando. O ministro nega todas as acusações e chama o policial de bandido. O policial afirmou ainda que tem "certeza" de que o esquema de "estruturação" do PCdoB em Brasília era "operado" por Orlando. O policial foi candidato a deputado distrital pelo PCdoB em 2006. - É mais uma calúnia, sem provas. Por isso, a AGU impetrou, no dia de hoje (ontem), queixa-crime pedindo a condenação do senhor João Dias - disse o ministro, por intermédio de sua assessoria. A pedido do ministro, a Advocacia Geral da União (AGU) apresentou na Justiça em São Paulo queixa-crime contra João Dias e seu motorista Célio. Orlando Silva pede que os dois sejam condenados por crime de calúnia por conta das denúncias, segundo ele, infundadas de que teria envolvimento em irregularidades no ministério. No depoimento de oito horas à polícia, na segunda-feira, João Dias disse que teve várias conversas informais com Orlando. Numa delas, no auditório do Grupamento de Fuzileiros Navais, o ministro teria sugerido o negócio com Miguel Santos. "Que numa dessas conversas, Orlando Silva recomendou expressamente ao declarante para que este contratasse a aquisição de quimonos junto a Miguel". A Federação Brasiliense de Kung Fu, um das ONGs de João Dias, tinha um convênio de R$2,5 milhões com o ministério para incentivar a prática de esporte por crianças do Distrito Federal. Pelo convênio, a ONG deveria ministrar aulas e comprar material, inclusive quimonos, para os alunos carentes. João Dias não disse quando ocorreu o encontro, nem apresentou provas do suposto diálogo com o ministro. Miguel Santos estaria por trás das empresas HP Serviços Gerais, Infinita, WRC Comércio e JG Comércio de Alimentos. O policial repetiu à PF que o amigo Célio Soares entregava dinheiro ao motorista de Orlando na garagem do ministério. Numa das missões, Soares teria levado R$800 mil. Soares teria recolhido R$600 mil com Toni Matos e Geraldo Nascimento, arrecadadores de campanha ligados ao PCdoB e mais R$200 mil no Instituto Novo Horizonte, uma das ONGs financiadas pelo Segundo Tempo. João Dias reafirmou, no entanto, que não presenciou a suposta entrega do dinheiro. Ele teria sido informado sobre os repasses por Soares. O policial disse que, antes de ir à polícia, esteve com Soares e que o amigo estaria disposto a confirmar as declarações dele no inquérito sobre as supostas irregularidades no ministério. João Dias sustentou a existência de uma estrutura criada para desviar parte dos recursos do Segundo Tempo para o PCdoB, partido de Orlando, e para o enriquecimento de militantes do partido. O PM disse que a iniciativa de fazer o convênio partiu do ministério, e não dele. Ele afirmou que, em 2004, foi procurado por uma comissão. O grupo teria oferecido parceria com o ministério, desde que aceitasse algumas condições. Uma delas era pagar uma comissão de 10% a 20%. O policial deveria "somente contratar os fornecedores indicados e aprovados pela comissão do Ministério do Esporte". Teria ainda que "arrebanhar militantes para o partido PCdoB". João Dias disse ainda que o contrato inicial era de R$400 mil. Mas, por iniciativa exclusiva do ministério, foi aumentado para R$2 milhões. ( O Globo)

O ministério do Esporte virou uma ONG do PCdoB.

        Dirceu Ayres
O Ministério do Esporte repassou nos últimos anos R$ 9,4 milhões a uma organização não governamental dirigida por dois ex-cabos eleitorais de um integrante da cúpula da pasta, o secretário de Esporte Educacional, Wadson Ribeiro. Ribeiro é assessor direto do ministro Orlando Silva, que nesta semana foi acusado por um policial militar do Distrito Federal de desviar recursos do ministério para os cofres do seu partido político, o PC do B. A entidade ligada a Ribeiro, o Instituto Cidade, recebeu o dinheiro do ministério para distribuir material esportivo a jovens carentes e executar outras atividades em Juiz de Fora (MG). A ONG é dirigida por dois militantes do PC do B, José Augusto da Silva e Jefferson Monteiro, que trabalharam para Ribeiro na campanha eleitoral do ano passado, quando ele concorreu a uma vaga de deputado federal e não conseguiu se eleger. Ribeiro prestigiou eventos públicos organizados pela entidade e autorizou pessoalmente os convênios firmados com ela entre 2007 e 2010, período em que ocupou o cargo de secretário-executivo do ministério. Ele planeja se lançar candidato à Prefeitura de Juiz de Fora no próximo ano. A ONG existe desde 2003, começou a receber verbas do Ministério do Esporte em 2006 e firmou seis convênios com o governo desde então, entre eles quatro do programa Segundo Tempo, que repassa recursos públicos para desenvolver atividades esportivas em áreas carentes. Os responsáveis pelo Instituto Cidade afirmam que todas as atividades previstas em seus convênios com o governo foram executadas. O ministério nega que o objetivo dos convênios seja favorecer militantes partidários. A crise no Ministério do Esporte teve início no fim de semana, quando a revista "Veja" publicou uma entrevista com o acusador do ministro Orlando Silva, o policial militar João Dias Ferreira. Segundo Ferreira, durante uma reunião realizada em 2008 na sede do ministério, o secretário Wadson Ribeiro e outros assessores de Orlando tentaram impedi-lo de ir a público denunciar irregularidades no ministério. O policial promete apresentar em breve gravações que teria feito na reunião. O ministério confirma que o encontro ocorreu, mas diz que Ribeiro não participou da conversa e nega que seu objetivo tenha sido o apontado pelo policial. Uma empresa ligada a Ribeiro também recebeu dinheiro do Esporte recentemente, a Contra Regras, que funciona em São Paulo e foi criada pelo atual chefe de gabinete do secretário no ministério, Antônio Máximo. A Contra Regras recebeu R$ 83 mil de outra ONG contratada pelo ministério, a Via BR, que conseguiu R$ 772 mil para organizar eventos. O fundador da Via BR é sócio de Máximo na Contra Regras. A ONG funcionou até maio numa casa de São Paulo que também foi sede da produtora da atriz Ana Petta, mulher do ministro Orlando Silva. Em 2009, a mesma entidade que contratou a Contra Regras foi autorizada pelo Ministério do Esporte a captar R$ 2 milhões em patrocínios de empresas privadas para um evento esportivo em Campinas, o berço político do ministro Orlando. O evento, batizado de Virada Esportiva, foi idealizado pelo cunhado de Orlando, o secretário municipal do Esporte, Gustavo Petta. A Via BR conseguiu captar R$ 500 mil para financiar a iniciativa. Um dos dirigentes da entidade, Adecir Fonseca, trabalha no gabinete do secretário Petta em Campinas. (Da Folha de São Paulo)