terça-feira, 22 de novembro de 2011

Atualizando traição do PT à negociação do Código Florestal.

    Dirceu Ayres 


A presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), senadora Kátia Abreu, apontou graves retrocessos no relatório sobre o texto do novo Código Florestal, apresentado ontem na Comissão de Meio Ambiente (CMA) do Senado, resultado do descumprimento do acordo acertado com o senador Jorge Viana (PT-AC), relator da proposta que poderá ser votada, amanhã (23/11), na CMA. Os pontos, considerados até então “inegociáveis”, foram detalhados nesta terça-feira (22/11) em entrevista coletiva, na sede da CNA, em Brasília, e tratam principalmente das regras para a consolidação da produção de alimentos em margens de rios e topos de morros, consideradas Áreas de Preservação Permanente (APPs), e aplicação de multas em propriedades rurais. Segundo a senadora, a polêmica em torno destes itens havia sido resolvida durante as negociações com o relator, mas voltaram à tona na nova versão apresentada na última segunda-feira pelo senador Jorge Viana. Na sua avaliação, as mudanças nas regras acordadas podem causar sérios prejuízos ao setor, especialmente aos pequenos e médios produtores. Um dos retrocessos identificados pela presidente da CNA é a alteração do artigo que previa a conversão das multas após a regularização ambiental nas propriedades acima de quatro módulos fiscais. Este foi um dos ganhos obtidos pelo setor agropecuário no relatório do senador Luiz Henrique (PMDB-SC), aprovado nas Comissões de Constituição e Justiça, Agricultura e Ciência e Tecnologia. A suspensão das multas estava condicionada à adesão dos produtores ao Programa de Regularização Ambiental (PRA), que converteria as punições em serviços de preservação e melhoria do meio ambiente, cumprindo as exigências previstas pelo PRA nos Estados. No entanto, o texto do senador Jorge Viana restringiu a conversão destas multas apenas à agricultura familiar e às propriedades com até quatro módulos fiscais consideradas produtivas. “Era uma questão resolvida. Não se falou mais em anistia, porque o produtor não teria anistia. Ele faria sua adesão ao PRA, comprometendo-se a recompor a propriedade, para não ter a multa. Neste caso, por que manter a multa? É um castigo ideológico para quem emprega 37% dos brasileiros”, disse a senadora. Outro ponto criticado por ela no texto foi em relação à consolidação das áreas de produção em APPs, nas margens dos rios. Em um dos artigos, o texto do senador Jorge Viana garante a consolidação de infraestrutura nestas áreas, mas obriga a recomposição de vegetação nas margens de rios, em pelo menos 15 metros para rios com até 10 metros de largura. Para cursos d’água acima de 10 metros de largura, a recomposição deverá corresponder à metade da largura do rio, observando o mínimo de 30 metros e o máximo de 100 metros. “De que adianta consolidar um curral se não podemos ter a pastagem em volta do curral ou o milho que vai alimentar o frango?”, indagou. A presidente da CNA também avaliou como negativo no texto do relator o dispositivo que muda o conceito de topo de morro, proibindo a produção em áreas de declividade acima de 25 graus, o que inviabilizaria toda a produção de leite de Minas Gerais e a atividade rural em outras regiões do País. Pela legislação ambiental em vigor, as áreas consideradas topos de morro estão acima de 45 graus de declividade. “Uma área com 25 graus de declividade é um terreno plano e grande parte da produção se dá nessas áreas”, explicou a senadora. Com estes pontos negativos para o setor rural, a senadora informou que negociará a apresentação de emendas ao texto. Ela admitiu que, se estes pontos não forem revistos, a votação do novo Código Florestal, marcada para amanhã na Comissão de Meio Ambiente e prevista para ser votada na próxima semana no plenário da Casa, poderá ser adiada, com a possibilidade de ficar para 2012. Opinião de Coturno Noturno.

Navio João Candido, desde 2010 a espera de um milagre.

    Dirceu Ayres   


Em Maio de 2010 o então presidente Defuntus Sebentus, e sua fiel escudeira a então candidata Dilmarionete Rousseff, estiveram no estaleiro "Atlântico Sul" em Pernambuco para lançar ao mar o primeiro dos 49 navios encomendados pela Transpetro, a estatal que é um cabidão de empregos da PTroubras. As encomendas dos novos navios SERIAM para atuar no Pré Sal. O óleo ainda não saiu do buraco e nem os navios foram entregues... E a modernização da frota, ficou no palanque eleitoral das eleições de 2010. Muita festa foi feita, tiraram fotos, vídeos com entrevistas, muita discurseira eleitoral, e o navio foi ao mar. Deram o nome da embarcação de João Cândido, o "Almirante Negro" que liderou a revolta da chibata em 1910.
( Não entrarei por hora em maiores detalhes do Heroísmo do tal João Candido, mas assim como o Che Quervara, virou herói da esquerdofrênia galopante que habita a cabeça oca dos idiotas da bandeira vermelha) Bem, lançaram o navio de R$ 336 milhetas de reaus, e desde então ele está atracado no estaleiro para "reparos" nas soldas e nas câmaras de refrigeração da embarcação, sem contar as falhas no projeto que fizeram o navio custar o dobro do que um outro nas mesmas características construido em estaleiros da Asia. Do jeito que ele foi "batizado" se o levassem ao mar certamente teria problemas sérios de flutuação podendo inclusive virar um "caríssimo" recife artificial em Mares Brasilis. Inauguraram a banheira com fins eleitorais, enfiaram uma puta duma grana a toque de caixa para poderem lançar o navio ao mar a tempo de que o presidente levasse a "bichinha palanqueira" e contasse mais uma das milhares de mentiras que vimos durante os 8 anos de desgoverno do Ratão Mor de Banânia. A Transpetro que é a "cliente" dos estaleiros brasileiros do PAC, soltou uma nota avisando que o lançamento do navio "Celso Furtado" que estava previsto para amanhã 21, foi adiado por tempo indeterminado. Há há!!! Diante do "encalhe" do João Candido, e do adiamento no lançamento do "Celso Furtado", dos 49 navios contratados pela estatal junto aos estaleiros do PAC, nenhum está em operação. A frota da Ptroubrás é antiga, conta com navios da das décadas de 70 e 80 a maioria construídos na Koreia. Que além de serem muito mais baratos que os construídos aqui, são entregues na data prevista e SEM OS SUPERFATURAMENTOS a que estamos acostumados a ver no Brasil dos corruptos. Quando finalmente o João Candido entrar em operação, muito provavelmente, a "renovação" da frota da estatal já vai estar obsoleta. Mas estamos aqui à espera de um milagre que faça o mudérnu navio brasileiro finalmente ir ao mar e dar lucro ao país, pois até agora o tamanho do prejuízo já ultrapassa as 200 milhetas de reaus, coisa que daria para comprar mais uma nova embarcação nos estaleiros da Hyundai. NSe tivessem comprado na Koreia já estariamos com uns quatro ou cinco novos navios em operação e muito mais em conta, quiseram enfeitar a falácia de ressuscitar a indústria naval brasileira com fins eleitorais e quem toma mais uma vez na cabeça é o otário contribuínte da pocilga. Mas, como o brasileiro já acha normal ser roubado e enganado, não reclamará em pagar mais impostos e vê-los sumindo pelo ralo da corrupção, concordam? ENTÃO PHODA-SE!!!! "O Mascate"

Tarso Herz Genro pressiona Brigada Militar para receber a Cruz de Ferro.

    Dirceu Ayres    


Dizem que o governador gaúcho foi categórico nas negociações: equipamentos e aumento efetivo só com uma medalha em troca. A briosa Brigada Militar gaúcha capitulou e concedeu a Cruz de Ferro (que lembra outra condecoração, que combinaria muito bem com aquele bigodinho) ao petista. O governador do Rio Grande do Sul, Tarso Genro (PT), assinou um decreto concedendo a si próprio uma medalha de homenagem. O documento, publicado ontem no “Diário Oficial”, determina a entrega da insígnia “Cruz de Ferro”, da Brigada Militar (equivalente à PM de outros Estados), a oito pessoas que se destacaram no apoio à corporação. O governador petista foi o único civil homenageado. Na lista de condecorados do decreto, é mencionado o nome completo dele: Tarso Fernando Herz Genro. No fim do texto, o próprio governador o assina, apenas como Tarso Genro. O chefe da Casa Civil também subscreve o ato. O decreto informa que a lista dos agraciados foi proposta pelo comandante-geral da Brigada. A “Cruz de Ferro” é concedida anualmente no aniversário da instituição. Segundo seu regulamento, é dada a brigadianos com méritos ou a civis que cooperaram com a Brigada Militar. De acordo com a corporação, a homenagem ao governador ocorreu pelo apoio na ampliação de seus quadros e na compra de equipamentos. A relação de Tarso com os policiais, no entanto, esteve longe da cordialidade em seu mandato, iniciado em janeiro. Em agosto e setembro, cabos e soldados fizeram dezenas de bloqueios com fogo em estradas em protestos por reajustes salariais. (Folha de São Paulo) TARSO GENRO ASSINA DECRETO COM HOMENAGEM A SI PRÓPRIO. Puts grilo!!!. O governador do Rio Grande do Sul, Tarso Genro (PT), assinou um decreto concedendo a si próprio uma medalha de homenagem. O documento, publicado ontem no "Diário Oficial", determina a entrega da insígnia "Cruz de Ferro", da Brigada Militar (equivalente à PM de outros Estados), a oito pessoas que se destacaram no apoio à corporação. O governador petista foi o único civil homenageado. Na lista de condecorados do decreto, é mencionado o nome completo dele: Tarso Fernando Herz Genro. No fim do texto, o próprio governador o assina, apenas como Tarso Genro. O chefe da Casa Civil também subscreve o ato. O decreto informa que a lista dos agraciados foi proposta pelo comandante-geral da Brigada. A "Cruz de Ferro" é concedida anualmente no aniversário da instituição. Segundo seu regulamento, é dada a brigadianos com méritos ou a civis que cooperaram com a Brigada Militar. De acordo com a corporação, a homenagem ao governador ocorreu pelo apoio na ampliação de seus quadros e na compra de equipamentos.
PROTESTOS A relação de Tarso com os policiais, no entanto, esteve longe da cordialidade em seu mandato, iniciado em janeiro. Em agosto e setembro, cabos e soldados fizeram dezenas de bloqueios com fogo em estradas em protestos por reajustes salariais. Até falsas bombas foram deixadas em ruas de Porto Alegre. O governo cedeu, e as manifestações cessaram. No fim de semana passado, foi a vez de oficiais de nível superior da Brigada entrarem em atrito com o governo petista. Eles rejeitaram uma proposta do Estado de aumento e insistem na equiparação dos salários com os dos delegados, da Polícia Civil. De acordo com a corporação, não é a primeira vez que um governador assina o documento e recebe a homenagem: isso também ocorreu com Yeda Crusius (PSDB). Em 2004, no governo de Germano Rigotto (PMDB), o vice foi agraciado. Procurada, a assessoria do governador informou que só a Brigada Militar iria se manifestar sobre o assunto. Senadores, deputados e secretários também já receberam a "Cruz de Ferro". Na semana passada, os brigadianos concederam outra honraria a Comenda da Brigada, a personalidades do Estado, incluindo a primeira-dama, Sandra Krebs Genro, o secretário da Segurança e o presidente do Tribunal de Justiça do Estado. Da Folha de S. Paulo desta terça-feira e Aluizio Amorim e Coturno Noturno.

PT monta um Ongódromo e agora chama a "sociedade" para resolver o problema.

   Dirceu Ayres


Onde é que está a oposição para botar o dedo na cara do Gilberto Carvalho, secretário-geral da Dilma? Ontem ele convocou a "sociedade" para corrigir as falhas do PT, do governo petista, que montou um Ongódromo no Brasil por onde escorreram bilhões em corrupção, para financiar campanhas políticas e a manutenção de uma base aliada corrupta. A matéria abaixo é do Valor Econômico. Responsável pelo contato do governo federal com os movimentos sociais, o ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência, Gilberto Carvalho, reconheceu ontem que a administração falhou na fiscalização de contratos com o terceiro setor. Segundo o ministro, o controle dos recursos aplicados pelo Executivo é "muito difícil". "Efetivamente houve problemas, sim, na nossa capacidade de fiscalizar lá na ponta", disse Carvalho. "Por isso que nós estamos convocando a sociedade. Sem a participação da sociedade é muito difícil o governo conseguir fiscalizar cada centavo que é aplicado", declarou o ministro, depois de participar de um evento, em São Paulo, promovido pelo Ministério Público Estadual para debater o papel de entidades sociais e fundações. Ao comentar as denúncias de desvio de recursos em convênios e contratos dos ministérios do Trabalho e do Esporte, Carvalho afirmou que é "injusto" o "processo de criminalização" do terceiro setor, com a divulgação de irregularidades. "Não é justo com as organizações. As pessoas precisam conhecer o Brasil a fundo para saber quanto o trabalho junto aos excluídos, às vítimas das drogas, aos idosos, crianças", disse. " Houve incidência de problemas, mas acreditamos que seja exceção, que tem recebido o devido combate". No mesmo evento, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso criticou o uso político de Organizações Não Governamentais (ONGs) por partidos, como forma de desviar recursos públicos. Segundo o tucano, "está na moda" usar o terceiro setor para fins ilícitos. Fernando Henrique defendeu a independência das ONG em relação aos partidos. O ex-presidente sinalizou apoio à eventual saída do ministro do Trabalho, Carlos Lupi (PDT), do governo federal. Segundo o ex-presidente, ministros devem deixar o cargo quando perdem a sustentação política no governo. "Depois de certo ponto, queira a presidente ou não, o ministro passa a ser um peso", disse FHC, evitando citar o nome do ministro Lupi. "Não quero particularizar, mas vocês sabem o que eu quero dizer. Os próprios ministros deveriam entender que quando perdem condições de permanência o gesto da retirada é o gesto mais construtivo para eles próprios do que a insistência em ficar quando não tem mais condição", comentou o tucano. Lupi é alvo de denúncias de supostas irregularidades envolvendo convênios do Ministério do Trabalho com ONGs ligadas ao PDT.

Algo estranho na prisão do "Nem da Rocinha"

     Dirceu Ayres   


1. Os três advogados PRESOS juntos com o traficante Nem: André Luiz Soares Cruz (disse ser cônsul honorário do Congo), Demóstenes Armando Dantas Cruz (disse ser funcionário do consulado, porém, além de advogado do traficante “Nem da Rocinha” ele é também Diretor do Conpej) e Luiz Carlos Cavalcante Azenha. 2. Os advogados André Luiz Soares Cruz e Demóstenes Armando Dantas Cruz são muito próximo do Dr. Jovenal da Silva Alcântara Assessor Especial do Governador Sérgio Cabral. Os dois advogados são muito influentes e poderosos. 3. O CONPEJ realizou no dia 18 de maio a sua já tradicional cerimônia de entrega dos certificados aos alunos que concluíram os cursos Periciais nos últimos meses, tanto na modalidade "Presencial" como EaD, com a presença de diversas autoridades e personalidades do executivo e do judiciário, tendo como homenageado especial o Desembargador do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de janeiro Exmo. Dr. “Reinaldo Pinto Alberto Filho que recebeu a Moção da Ordem do Mérito Pericial pelos relevantes serviços prestados na defesa da atividade pericial e do aprimoramento profissional dos peritos, através de seu brilhante livro” da Perícia ao Perito”. Esteve também presentes a mesa como convidados especiais: o Dr. Jovenal da Silva Alcântara Assessor Especial do Governador do Estado do Rio de Janeiro, Dr. Cláudio Jorge Diretor da Fazenda Publica, Dr. Marcos de Oliveira Siliprandi Diretor de Identificação Civil do Detran, Dr. Roberto Barbosa Delegado de Policia Federal, Dr. Julio César Valente Trancoso Presidente do Clube de Assistência aos Servidores Públicos, Dr. Demonstenes Cruz Advogado e Diretor do Conpej, e Dr. André Luiz Soares Cruz Advogado. Fotos da cerimônia de entrega dos certificados:  Na primeira seta (esquerda) vermelha o advogado Dr. Demóstenes Cruz, e na segunda seta (direita) o Dr. André Luiz Soares o "cônsul" 4. Um delegado da Polícia Civil "aparece do nada" quando o traficante Nem da Favela da Rocinha ia ser preso, e tenta ficar com a ocorrência, e tirar o carro sem que o porta-malas fosse aberto, o que só não conseguiu por que PM honestos furaram o pneu do veículo, e a Polícia Federal chegou a tempo. Esse tal "delegado" foi chamado pelos Doutores do "crime", os advogados que davam fuga ao bandido Nem, e já tinham tentado subornar os PM com um milhão de reais. O tal "delegado" é investigado, e a "cúpula" da Polícia Civil diz que não houve nada de errado, já que a "verdade" era que o traficante Nem estaria negociando a sua rendição. Mas para ficar mais confuso, o traficante Nem ia fingir que estava sendo preso, quando na verdade estaria se entregando para evitar supostas retaliações, isso tudo é alegado pela "cúpula" da Polícia Civil, conforme a matéria publicada em vários jornais do Rio de Janeiro. Essa "rendição" do Nem era tão secreta, mas tão secreta, que ninguém sabia, nem a Polícia Militar e nem a Polícia Federal. Aliás, era tão secreta, mas tão secreta, que nem o próprio Secretário de Segurança Pública José Mariano Beltrame sabia. Mas Beltrame depois de alertado pela "cúpula" da Polícia Civil mudou de idéia, e passou a dizer que sabia, e aí? Só um detalhe, o traficante Nem disse várias vezes a Polícia Federal que NUNCA negociou a sua rendição, e que estava fugindo. 5. Algo de podre no ar.... - O que há escondido por trás da prisão do traficante Nem? Quem são as pessoas, os verdadeiros "tubarões", que protegiam o bandido? - Como uma pessoa, no caso o advogado, Dr. André Luiz Soares Cruz, se passa por Cônsul, comete crime de corrupção ativa (pena de 2 a 12 anos de cadeia) tentando subornar policiais militares com até R$ 1 milhão para ajudar um traficante a fugir, isso sem considerar a possibilidade do crime de associação ao tráfico. E não fica preso? - Quem realmente é esse advogado, Dr. André Luiz Soares Cruz, e quem são seus amigos? - Muito estranho essa "historinha" da "cúpula" da Polícia Civil para tentar justificar a presença desse tal "delegado", eu particularmente prefiro acreditar em duendes, fadas, e coelhinho da páscoa. - Fica a dúvida no ar, o que há por trás da prisão do Nem? - Existem fatos que ainda não foram esclarecidos, por exemplo, essa historinha desse "delegado". - O traficante Nem revelou a Polícia Federal que "policiais" receberiam propina de R$ 500 mil reais por mês. Quem são esse policiais? Ahhh, se o Brasil fosse um país sério? Complicado.... A verdade é: “O Nem hoje é um arquivo vivo, e corre sério risco de ser "suicidado", além do que tem muita, mas muita gente mesmo sem dormir no Rio desde que o bandido foi preso.”
Fonte: Blog do Ricardo Gama e BLOG DO MARIO FORTES.


DENUNCIA!!!

    Dirceu Ayres            

Amigos, por favor, repassem. Trata-se de mais uma ignomínia de políticos sem compromisso com o Bem Público perpetrada contra a Arte, a Cultura, o Artista, o Cidadão brasileiro. Cami  Nós, bailarinos da Companhia de Ballet Da Cidade de Niterói sentimos a necessidade de tornar pública toda a retaliação e injustiça que vem sido arbitrada desde o dia 13 de novembro na Praia de Icaraí, quando logo após cumprirmos a nossa função e brindarmos o público com um espetáculo sensível e de qualidade, expressamos através da leitura de uma nota e a extensão de uma faixa no palco, a situação pela qual atravessávamos. O público aplaudiu e demonstrou sua solidariedade e apoio. Três dias depois fomos surpreendidos com a atitude do prefeito que demitiu a direção da Companhia e indicou férias coletivas para todos os bailarinos. No dia 18 de novembro foi publicado no jornal O Fluminense que o prefeito vai a pedir destombamento da Companhia como patrimônio imaterial e solicitar a criação de um novo grupo. Esta atitude confirma mais uma vez o caráter autoritário e desrespeitoso desta prefeitura. Nós, trabalhadores da dança, temos o direito de nos expressarmos como qualquer cidadão e como funcionários públicos que cumprimos eficientemente com nosso trabalho. Entretanto, infelizmente, o prefeito não reconhece o trabalho de vinte anos da Companhia que tantos louros ofereceram a prefeitura de Niterói, divulgando o nome da cidade por todo o país e transmitindo arte, e joga no lixo a história e o prestígio de uma Companhia que é orgulho de nossa cidade. Esclarecemos também que diferentemente ao que o prefeito afirmou no jornal, sempre cumprimos com as obrigações e solicitações da instituição, fazendo projetos escola em nossos espetáculos e, por iniciativa da direção da Companhia e dos bailarinos, construímos o projeto “Natal com Arte” para instituições de auxilio a crianças carentes e idosos. Além disto, jamais nos opusemos à importância na formação do ensino da dança em Niterói de maneira legitima e gratuita, apenas não podemos concordar com a extinção do órgão que trará para estes estudantes a possibilidade de ingressar no mercado de trabalho; o objeto final de uma Companhia de ballet é o espetáculo de dança e para formar profissionais para estes espetáculos existem as escolas de danças. O prestigio do nosso diretor e do conjunto da companhia não pode ser desvirtuado pelos caprichos de um governante que renega o diálogo, escolhe o autoritarismo e despreza o capital cultural de nossa cidade. Bailarinos da Companhia de Ballet da Cidade de Niterói Luiz Kerche.: (21) 8810-8236