quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Câncer marolinha: Em tempo recorde o câncer de Lula regride 75%.



      Dirceu Ayres

A equipe médica do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse, em entrvista coletiva no final da tarde desta sexta-feira, em São Paulo, que o câncer do político teve uma redução de "pelo menos 75%". A quimioterapia, que recomeçaria apenas amanhã cedo, foi retomada no final desta tarde e o ex-presidente deve ter alta médica na noite de terça. O cardiologista Roberto Kalil Filho disse que o ex-presidente estava apreensivo, mas recebeu o bom resultado dos exames com "um sorriso no rosto". "O estado geral de saúde dele é muito bom", disse o médico. De acordo com o cirurgião Luiz Paulo Kowalski, uma intervenção está "totalmente descartada" em virtude dessa redução. Uma radiologia está marcada para janeiro. O oncologista Artur Katz classificou a redução no tamanho do tumor como "extraordinária". "A redução excede um pouco o que esperávamos", disse Artur Katz. "Comentávamos que havia uma perspectiva otimista, mas a melhora até excede o que esperávamos", afirmou. A retomada da atividade política do petista foi prevista para o início de 2012. (Terra.com.br) COMENTO: O Câncer de Lula é de fácil cura, principalmente, quando detectado a tempo. Foi o que aconteceu. Ademais o "cara" conta com um aparato médico e assistência 24 horas de primeiro mundo. Ele é rico. E se não paga, nós pagamos. Para isso utilizam o dinheiro dos nossos impostos. A doença do "cara" foi e está sendo utilizada como uma estratégia de marketing político e pessoal. Agora ele tem mais um discurso para respaldar suas mentiras, calúnias, difamações e bravatas. O maior estelionatário eleitoral de todos os tempos voltará para, desta vez, destruir São Paulo. Enquanto isso a oposição...sei não! Ela existe mesmo gente? Postado por BLOG DO MARIO FORTES

Serra: eleição em São Paulo será 'o nosso lado' contra o PT


       Dirceu Ayres

Ex-governador voltou a defender aliança com PSD para enfrentar o PT O ex-governador e candidato derrotado à Presidência da República em 2010, José Serra (PSDB-SP), defendeu uma aliança do seu partido com aliados frequentes para enfrentar o PT na disputa pela prefeitura de São Paulo. O tucano se refere ao grupo do atual prefeito, Gilberto Kassab (PSD). Serra participou da inauguração de uma sala na liderança tucana da Câmara que recebeu o nome de Artur da Távola. Veja também: Apoio a Serra seria 'seria uma honra', diz Kassab Para FHC, Serra está fora da eleição de 2012 Se quiser ser candidato, Serra terá de disputar as prévias, diz Tripoli RELEMBRE: Serra defende aliança com PSD de Kassab em 2012 Sem nome forte para 2012 em SP, PSDB mira 2014  Aécio Neves cumprimenta o José Serra, durante inauguração da sala da liderança do PSDB na Câmara “Em São Paulo vão ter dois lados na eleição, o nosso lado e o do PT. O Lula disse antes de ficar doente que o PT deveria trabalhar unir os diferentes para enfrentar os antagônicos. Não sou habitualmente seguidor do pensamento do Lula, mas, nesse caso, eu sou. Nós temos que ter uma aliança em São Paulo porque essa eleição vai ter dois lados, não vai ter três”, disse Serra ao Estado. Pimentel. O tucano comentou ainda a situação do ministro Fernando Pimentel (Desenvolvimento), que tem tido sua atividade de consultor realizada entre 2009 e 2010 questionada por empresas clientes terem fechado contratos com a prefeitura de Belo Horizonte, que ele comandou até 2008. Serra afirmou que é preciso dar a Pimentel o mesmo tratamento oferecido a Antonio Palocci, que deixou a Casa Civil após suspeitas de tráfico de influência por meio de consultorias enquanto estava fora do governo. “Não se pode ter dois pesos e duas medidas. O caso do Pimentel é semelhante ao do Palocci. É uma questão de coerência. É como se houvessem ministro de primeira e de segunda classe, ministro acima do bem e do mal e outros que são passíveis de toda sorte de investigação. Para mim, essa história da faxina é um mito”, afirmou o tucano. Eduardo Bresciani, do estadão.com. br

Ministro do STF avisa: crimes do Mensalão do PT vão prescrever.

                  
      Dirceu Ayres

Réus do mensalão terão as penas prescritas antes que o julgamento esteja concluído. O escândalo é de 2005 e não há ainda prazo para finalizar o processo no Supremo Tribunal Federal, diz o ministro Ricardo Lewandowski. O mensalão tem 38 réus e está à espera do voto do ministro-relator, Joaquim Barbosa. Em seguida, Lewandowski terá incumbência de revisar o processo. Só então poderá ser marcado um julgamento pelo plenário do STF. "Terei que fazer um voto paralelo ao voto do ministro Joaquim. São mais de 130 volumes. São mais de 600 páginas de depoimentos. Quando eu receber o processo eu vou começar do zero. Tenho que ler volume por volume porque não posso condenar um cidadão sem ler as provas", disse Lewandowski em entrevista à Folha e ao UOL. Indagado se dificilmente o mensalão seria concluído em 2012, respondeu: "Sim, porque eu não posso, não tenho uma previsão clara". Como há réus primários, corre-se então o risco de que as penas para muitos ali sejam prescritas? "Sem dúvida nenhuma. Com relação a alguns crimes não há dúvida nenhuma que poderá ocorrer a prescrição." Quando um réu é primário, a pena imputada pode ser menor em relação a um criminoso com ficha suja. Entre os crimes que podem caducar, disse Lewandowski, está o de formação de quadrilha. No processo original do mensalão, 24 pessoas eram denunciadas por formação de quadrilha, crime para o qual a pena pode ser de um a três anos de reclusão. "[Alguns] podem não ser punidos. Mas essa foi uma opção que o Supremo Tribunal Federal fez de fazer com que todos os réus fossem julgados no mesmo processo. Se apenas aqueles que tivessem foro privilegiado, exercendo mandato no Congresso fossem julgados no STF, talvez esse problema da prescrição não existisses por conta de uma tramitação mais célere." Na ocasião, o ministro se manifestou pelo desmembramento do processo. Como o caso está em curso, não é possível saber quais os crimes imputados que irão prescrever. É necessário primeiro saber se serão condenados e a extensão das penas. Se os que são acusados por formação de quadrilha receber penas de apenas dois anos de reclusão, essa punição já estaria prescrita agora. É que a prescrição é calculada de acordo com as regras do Código de Processo Penal. No atual estágio do processo do mensalão, toma-se como base a data do recebimento da denúncia, ocorrida no final de agosto de 2007. Uma condenação a dois anos de reclusão prescreve em quatro anos. Ou seja, se mais da metade dos réus do mensalão receber penas iguais ou menores que esse tempo (pelo crime de formação de quadrilha), ninguém irá para a prisão por isso. Ao vocalizar a possibilidade da prescrição de penas, Lewandowski mais uma vez diz em público o que é conhecido nos bastidores do STF. Em 2012, outro fato deve atrapalhar a tramitação do processo: dois dos 11 ministros do STF devem se aposentar por completar 70 anos (Cezar Peluso e Ayres Britto). Como o Planalto tem demorado a indicar substitutos, é improvável que a corte possa julgar o caso sem que sua composição esteja completa. (Da Folha de São Paulo)

PM da Rota à paisana mata assaltante em tiroteio na região do Morumbi


    Dirceu Ayres

Suspeitos roubavam duas professora, que haviam parado o carro para ir à padaria, no momento em que o policial passou pela rua e presenciou o crime. SÃO PAULO - Um soldado das Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar (Rota) passava, à paisana, na noite de terça-feira, 13, pela Rua José Ramon Urtiza, na Vila Andrade, zona sul de São Paulo, quando viu duas mulheres sendo assaltadas. Segundo a polícia, o PM se identificou, e um dos bandidos disparou contra ele. Houve tiroteio e o criminoso acabou morto. Outro suspeito foi detido, ferido, no Hospital Vida's.  Vítimas seguiam para a padaria no momento em que foram abordadasAs vítimas, ambas professoras de 50 anos, estacionaram o carro City prata na rua para irem à padaria. Elas foram, então, rendidas por dois homens, um deles armado. O que empunhava o revólver mandou uma das mulheres entrar no veículo, mas ela se recusou. O outro bandido, mais agressivo, arrastou a outra mulher pelos cabelos. O PM viu a cena e se identificou. Em tiroteio ele acertou e matou o criminoso armado, Rodrigo Oliveira da Silva, de 18 anos, que estava do lado esquerdo do City. Gustavo Polinario, de 19 anos, foi ferido na perna, mas conseguiu fugir. Polinario deu entrada no Hospital Vida's, acabou preso, identificado pelo soldado, e terminou transferido para o Hospital Pedreira. O caso foi registrado no 89º Distrito Policial e será investigado pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). Detidos. Em outro caso envolvendo a Rota, três homens e um menor de idade foram detidos, no final da noite de terça-feira, 13, após praticarem uma série de assaltos na zona norte da capital: a um salão de beleza, a pedestres e a um taxista. Os policiais foram abordados na Rua Joaquim de Souza Pacheco Filho pela dona do salão e pelos clientes, que haviam sido trancados pelos criminosos no banheiro do estabelecimento. Detidos pelos policiais na Avenida Roland Garros, no Parque Edu Chaves, os suspeitos, que carregavam um revólver calibre 38, estavam dentro do Fiat Pálio preto com o qual fugiram após os assaltos. Eles foram encaminhados ao 73º Distrito Policial, do Jaçanã. Pedro da Rocha e Ricardo Valota, do estadão.com.br

Alagoas permanece com o governador menos ruim.


     Dirceu Ayres


Teo Vilela, à esquerda, permanece no governo. Lessa, à direita, derrotado, faz careta. Por seis votos a um o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) resolveu apenas conferir uma multa ao governador Teotônio Vilela no processo movido pela coligação de Ronaldo Lessa, que pedia a cassação do governador e de seu vice José Thomaz Nonô. Os dois eram acusados de distribuir 1.600 ovelhas a produtores rurais do Agreste e Sertão do Estado nos meses de agosto e setembro de 2010, em plena campanha eleitoral, por meio do programa “Alagoas Mais Ovinos”. A votação começou com o posicionamento dos advogados e a leitura da ação da Procuradoria, que pedia a cassação de Vilela. O primeiro a votar foi o ministro Arnaldo Versiani, que reconheceu o erro na aplicação do Programa, mas ao contrário da cassação determinou uma multa como punição ao governador. Cinco ministros acompanharam o ministro relator e apenas o ministro Marco Aurélio votou contra. A movimentação de alagoanos em Brasília foi intensa. COMENTO:O programa "Alagoas mais Ovinos" tratava-se de um programa antigo, criado muito antes da reeleição do Governador. O Governador apenas manteve em ação seus progamas sociais e de incentivo à agricultura já que não poderia estagnar o Estado por conta da sua candidatura. Nada foi provado como ação deliberada de campanha. As ações foram efetivadas com muita cautela e de acordo com a Lei. O Governador de Alagoas não é nenhuma figura tão elogiável, assim. Tem defeitos mil, e não tem alcançado apenas uma performance mediana como administrador público. No entanto, e não obstante, tem sido melhor que os seus antecessores que dilapidaram o patrimonio público e usaram e abusaram do erário para fazer propaganda pessoal em suas gestões. O maior interessado era Ronaldo Lessa, Governador na trágica gestão anterior e que coleciona processos penais, civis e de improbidade. Foi uma decepção como administrador do erário e, por excelência, uma nulidade. Outro interessado na cassação do atual governador era o Senador Fernando Collor de Mello que teme enfrentar o atual governador num futuro embate para o Senado. Coincidentemente, foi um Ministro ligado e indicado por Collor - Marco Aurélio Mello - quem proferiu o único voto em prol da cassação. Postado por BLOG DO MARIO FORTES

PENAS DO MENSALÃO IRÃO PRESCREVER, O QUE POR SI SÓ JÁ É UM NOVO ESCÂNDALO! UMA COISA VERGONHOSA! UM DEBOCHE!



          Dirceu Ayres


Réus do mensalão terão as penas prescritas antes que o julgamento esteja concluído. O escândalo é de 2005 e não há ainda prazo para finalizar o processo no Supremo Tribunal Federal, diz o ministro Ricardo Lewandowski. O mensalão tem 38 réus e está à espera do voto do ministro-relator, Joaquim Barbosa. Em seguida, Lewandowski terá incumbência de revisar o processo. Só então poderá ser marcado um julgamento pelo plenário do STF. "Terei que fazer um voto paralelo ao voto do ministro Joaquim. São mais de 130 volumes. São mais de 600 páginas de depoimentos. Quando eu receber o processo eu vou começar do zero. Tenho que ler volume por volume porque não posso condenar um cidadão sem ler as provas", disse Lewandowski em entrevista à Folha e ao UOL. Indagado se dificilmente o mensalão seria concluído em 2012, respondeu: "Sim, porque eu não posso, não tenho uma previsão clara". Como há réus primários, corre-se então o risco de que as penas para muitos ali sejam prescritas? "Sem dúvida nenhuma. Com relação a alguns crimes não há dúvida nenhuma que poderá ocorrer a prescrição." Quando um réu é primário, a pena imputada pode ser menor em relação a um criminoso com ficha suja. Entre os crimes que podem caducar, disse Lewandowski, está o de formação de quadrilha. No processo original do mensalão, 24 pessoas eram denunciadas por formação de quadrilha, crime para o qual a pena pode ser de um a três anos de reclusão. "[Alguns] podem não ser punidos. Mas essa foi uma opção que o Supremo Tribunal Federal fez de fazer com que todos os réus fossem julgados no mesmo processo. Se apenas aqueles que tivessem foro privilegiado, exercendo mandato no Congresso fossem julgados no STF, talvez esse problema da prescrição não existiria por conta de uma tramitação mais célere." Na ocasião, o ministro se manifestou pelo desmembramento do processo. Como o caso está em curso, não é possível saber quais os crimes imputados que irão prescrever. É necessário primeiro saber se serão condenados e a extensão das penas. Se os que são acusados por formação de quadrilha receberem penas de apenas dois anos de reclusão, essa punição já estaria prescrita agora. É que a prescrição é calculada de acordo com as regras do Código de Processo Penal. No atual estágio do processo do mensalão, toma-se como base a data do recebimento da denúncia, ocorrida no final de agosto de 2007. Uma condenação a dois anos de reclusão prescreve em quatro anos. Ou seja, se mais da metade dos réus do mensalão receber penas iguais ou menores que esse tempo (pelo crime de formação de quadrilha), ninguém irá para a prisão por isso. Ao vocalizar a possibilidade da prescrição de penas, Lewandowski mais uma vez diz em público o que é conhecido nos bastidores do STF. Em 2012, outro fato deve atrapalhar a tramitação do processo: dois dos 11 ministros do STF devem se aposentar por completar 70 anos (Cezar Peluso e Ayres Britto). Como o Planalto tem demorado a indicar substitutos, é improvável que a corte possa julgar o caso sem que sua composição esteja completa. Da Folha de S. Paulo desta quarta-feira.

Folhetim.


     Dirceu Ayres

Hoje a Folha de São Paulo faz mais uma matéria contra Gilberto Kassab e, por tabela, contra o PSD e, ainda mais indiretamente, contra José Serra. Para o folhetim paulistano, o prefeito estará investindo em propaganda e entregando um "pacote de obras" para melhorar a avaliação da sua gestão. Como se estas obras fossem resultado da avaliação do Datafolha e da " má avaliação" que o instituto detectou. Não é à toa que a Folha vai lomba abaixo e o Estadão reina como melhor jornal em todas as avaliações. Leiam, abaixo, algumas obras que Kassab vai entregar no ano eleitoral, segundo a Folha: Estão previstas grandes obras, como o túnel de ligação entre a av. Jornalista Roberto Marinho e a rodovia dos Imigrantes, a extensão da av. Chucri Zaidan, uma nova ponte sobre a marginal Pinheiros, na altura do parque Burle Marx, e as obras antienchente da Pompeia. Kassab ainda vai entregar um pacote de obras de novas escolas, a revitalização do largo da Batata (Pinheiros, zona oeste) e parte da reurbanização das maiores favelas de São Paulo (Heliópolis, Paraisópolis e São Francisco). Em paralelo, o prefeito vai investir em propaganda. Além da campanha publicitária já no ar, sobre vários projetos implantados -CEUs e ciclofaixas, por exemplo-, 2012 vai começar com propaganda sobre enchentes, limpeza urbana e a destinação do dinheiro de impostos. Uma das questões de destaque é a estreia do novo modelo de limpeza urbana na próxima sexta-feira, que vai concentrar vários serviços nas mãos de apenas duas empresas. Para o governo, isso vai ajudar a "manter a cidade mais limpa". A prefeitura promete, ainda, entregar 20 novos parques municipais em 2012, quando a cidade chegará a ter cem parques. Também haverá a entrega de novos ônibus-biblioteca. Outra medida é a instalação de 15 mil novos pontos de iluminação pública. E a Folha, quase quem num lamento, escreve: Gilberto Kassab terá em 2012 Orçamento maior e grandes obras em sua agenda, o que pode reverter a reprovação.