sexta-feira, 24 de agosto de 2012

E no julgamento do mensalão...



    Dirceu Ayres

Como dizem nas bancas de jogo do bicho. "Deu a escrita!" Ou seja, o que o mundo esperava aconteceu, o Sinistro cumpadre da EX Premêra muda, Ricardo Levandouisque fez o que era esperado. Já na primeira sentença como relator do julgamento alisou e inocentou o primeiro PTralha.O Deturpado e cãodidato a prefeito de Osasco, João Paulo Cunha já levou a primeira lambida no cú, e o placar pela sua absolvição como manda a pizza de marmelada que está no forno desde 2006 está empatado em 1X1. Ainda teremos a sentença do Toffoli que é liquida é certa pela absolvição, obedecendo com fidelidade canina as ordens do EX presidente Defuntus Patetus. Provavelmente o Sinistro Peluso, devido a enrolação que o Levandouisque promoveu na revisão do processo não terá tempo de votar. E assim vai caminhando a maior marmelada anunciada na história do judiciário Brasuca. outros capítulos virão, mas não é preciso ser uma Madame Zorayda para adivinhar o resultado das sentenças do indigitado Sinistro. Para os PTralhas ele vai inocentar a todos. É esperar para ver, afinal, ele foi alçado ao STF com a finalidade, defender os interesses das Ratazanas Vermelhas a qualquer custo. E PHOD@-SE!!!! (O MASCATE) "Lulandowski" absolve mensaleiro de corrupção passiva. "Lulandowski" absolve mensaleiro de corrupção passiva. O ministro Ricardo Lewandowski, revisor do processo do mensalão no Supremo Tribunal Federal (STF), votou nesta quinta-feira (23) pela absolvição de João Paulo Cunha do crime de corrupção passiva. Para Lewandowski, não há provas de que Cunha tenha usado a condição de presidente da Câmara dos Deputados para beneficiar a agência SMP&B, de Marcos Valério. Cunha presidiu a Câmara entre 2003 e 2005 – o escândalo do mensalão foi revelado em 2005. Atualmente, ele exerce o quinto mandato consecutivo de deputado federal pelo PT. "A verdade processual, que é que surge dos autos, é que João Paulo Cunha recebeu numerário para custear pesquisas eleitorais de interesse de seu partido. Diante dessas provas robustas produzidas, não restou comprovada a prática de nenhum ato de João Paulo Cunha para dar tratamento privilegiado à SPMP&B. [...] Não ficou caracterizada, portanto, a prática do crime de corrupção passiva", disse Lewandowski. João Paulo Cunha (PT-SP) foi acusado pela Procuradoria Geral da República de cometer os crimes de corrupção passiva, peculato e lavagem de dinheiro. O relator do processo, ministro Joaquim Barbosa, votou pela condenação de Cunha pelos três crimes. Até 15h30, Lewandowski não havia analisado os outros crimes. (coturno noturno)

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