domingo, 23 de dezembro de 2012

SE ENTREGUE AOS FETICHES


               


         Dirceu Ayres

Sei que homens gostam de mulheres mais tímidas, recatadas... O ideal é ouvir (escondido) as sacanagens que elas dizem e, no máximo, dar umas risadinhas. E eu fazia justamente este estilo. Eu era um furacão entrando em erupção, ali na frente das meninas, mas não demonstrava isto de jeito nenhum. Eu tinha medo de deixar de fazer o estilo “moço tímido” e elas pensarem que sou um namorador. Ela sentava-se sempre perto de mim, ou na minha frente e me olhava de um jeito... Parecia que ficava ali imaginando coisas... Nossa! Eu dava um sorriso tímido, passava a mão no cabelo, como quem estava se sentindo incomodado com aqueles olhares, mas na realidade, eu tava gostando muito principalmente do “lance” que ela dava com as coxas abertas... Dava-me um frio na barriga! Só em pensar que ela estava me desejando, querendo me comer... E ser comida, eu ficava excitado. A galera combinou de se encontrar numa boate e ela veio, como sempre, me buscar. E, como sempre, ao chegar aqui em casa, o carro dela tava lotado de gente. Eu ficava morrendo de ódio daquilo, mas como moço bem comportado e direito eu tinha de ir sorrindo e dizer que estava tudo muito bom. Mas desta vez eu estava disposto a fazer com que ela saísse do sério e passasse dos olhares a ação. Ela havia colocado uma saia curtíssima e uma blusa decotada, queria chamar a atenção de todo mundo a todo custo. Corri pra o carro antes dos outros e sentei no banco da frente, ela levantando ainda mais a saia e cruzando as pernas estava com certeza dando pra ver a calcinha de Lycra branca dela. Eu, entrei, liguei o carro... Pensei até que ele nem estava percebendo, quando ela virou pra mim e pediu pra eu pôr o cinto nela. Ai sim! Todos viram! Ela se achou gostosa e nem disfarçou. Todos olharam para as coxas dela já bem abertas e parecia dizer olhem uns segundos e como quem diz: uau! Eu fingi que não vi e puxei o cinto devagar, ai disse (mentindo, claro): não to conseguindo!, Ai ela: deixa eu te ajudar! E inclinou-se sobre mim pra puxar o cinto. E eu sentindo ali aquele cheiro de mulher tarada e muito louca, querendo agarrá-la entre minhas pernas e senti-la sendo penetrada por mim. Meus batimentos aceleraram e fiquei até ofegante. Ai ela foi colocando o cinto devagarzinho e passou o dorso da mão sobre meu P... Eu tava tão louco de excitação que minha mão foi direta para a calcinha dela que já estava toda molhadinha só nestes segundos. Fomos para a Boate todos juntos e começarmos a dançar. Ela continuava provocante e provocando, eu tentava me comportar na frente dos outros. Fomos dançar e, quando eu senti as mãos dela na minha cintura, aquela respiração no meu pescoço, aqueles braços me apertando... Fiquei tão igualmente molhado que senti escorrer pelas pernas toda aquela goma molhada. Ele tava me deixando louco de excitação. No centro do salão, enfiei a mão por dentro de sua saia, alcancei a calcinha outra vez e comecei a alisar sua nádega durinha e arrebitada ou mesmo empinada. Criei coragem e a abracei mais forte e disse: Você deixa que eu lhe leve para casa e durma com você?, Ela deu um sorriso e disse que sim! Despedimo-nos de todos, que ficaram até preocupados com meu estado de saúde e saímos. Ela foi bem devagarzinho com o carro. Disse que talvez fosse melhor, ao invés de ir para casa e me levar, para irmos a um lugar mais tranqüilo (cuidava de meu coração) pra que eu pudesse ficar mais tranqüilo talvez por estar sentindo sua presença, tomar ar e relaxar... Ai eu disse que ela era uma pessoa muito boa comigo, e que eu agradecia a amizade dela. E passei a mão na perna dela enquanto ela dirigia. Fui massageando devagar até a virilha, perto da gruta do amor... A xoxota, e isto deixa qualquer um louco. Exatamente como ela fazia comigo. Nisto, ela pegou uma estrada. Ai eu perguntei: onde você está me levando?! Ela respondeu: não se preocupe você vai gostar. Eu fiz uma cara de assustado e disse bem dengoso: Amor, que lugar é este que está indo? Quero voltar pra casa! Mas na verdade eu queria dizer: Amor, mas que demora, pára logo este carro e vem tirar meu P... Das calças e colocar no seu cabaçinho, não estou agüentando de tanto excitação! Ela deu um sorriso e, me acalmando, disse: não se preocupe, não vou te fazer nenhum mal. Chegamos! Ela me levou a um motel. Na entrada, fiz cara de quem estava incomodado com o lugar, fiquei encolhidinho, como com vergonha. Ela foi chegando perto e eu me afastei, demonstrei certo medo. Eu queria mesmo é avançar naquela Quenguinha, alisá-la, lambe-la, levá-la a loucura e desmaiar de orgasmo. Ela sorriu e me abraçou. Começou beijando meu pescoço, passou a língua na minha orelha, sempre chupando, foi até a minha boca e chupou a minha língua, daí não me controlei. Fui abrindo a blusa dela. Ela me deitou na cama, agora já beijando meu tórax. E foi descendo. Daí eu continuei com o teatrinho. Não sei como consegui, mas disse, devagarzinho, molhe primeiro e faça com gosto. Ela sorriu e colocou o dedo sobre minha boca, pedindo silêncio e fez: chiiii! E continuou beijando. Desceu minha calça, minha camisa e beijou o biquinho dos meus peitos, que ficaram enrijecidos. Comecei a gemer agora mais alto. Sua calçinha já tava encharcada. Ai eu disse gemendo: ai, não, não faz isso comigo não, não pare! Bebe-me todinho meu amor. Daí ela sussurrou no meu ouvido que desde o primeiro instante que me viu lá na Festa em que nos conhecemos, quis beijar meu corpo inteiro e que agora faria isto a qualquer custo. E beijando os biquinhos eu fiquei louco. Ela foi descendo mais e beijou minha barriguinha... E foi descendo... e eu disse: não! Ai não! Então ele desabotoou minha calça puxou meu P. Duro, teso mesmo. Eu gemia pedindo pra ela parar, que era melhor a gente ir embora. Mas era ai que ela puxava mais firme minhas roupas. Então eu abri suas pernas dela, passei a língua na Xoxota dela bem devagar. Ai disse: você é virgem!? Que delícia! A partir daí ela foi chupando mais e mais forte. E eu gemendo cada vez mais e a chupando também. Meus olhos reviravam. Chegou a um ponto que ela parecia uma cachorra faminta, me lambendo e me chupando. Daí eu senti uma tontura e gemi, quase desmaiei! Nunca tinha sentido uma sensação daquelas. Depois de alguns segundos gozando, abri os olhos e ela estava com aquele meu pênis enorme apontado para sua xoxota. Era tão grande e grosso e estava bem duro. Eu salivei de tanta vontade e dessa vez fui eu quem voou em cima.. Chupei-a todinha, passando a língua naquela gruta tão macia. Ui, que gostoso! Chupei mais. Daí foi pegando o jeito e fui chupando também mais por baixo. Chupando mais e mais rápido, e mais forte. Até que ela teve um orgasmo. Nossa! Nunca pensei que fosse tão gostoso engolir todo líquido dela. Então eu a abracei e coloquei sua calcinha do jeito que tinha tirado... Com os dentes. Então disse que estava com vergonha, que queria me vestir. (continuava com meu teatro) Que precisava ir embora, iríamos fazer mais e melhor de outra vez, esse foi meu fetiche, espero que ela entenda, beijei-a e Fuiiiii.

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