Dirceu Ayres
No meio da podridão de vida em que nos encontramos, como se fossemos todos Uns amontoados de “mongóis” que não entende nada dessa vida, vida essa, que está sempre em desalinho com nossos viver principalmente em se tratando de nossos Parentes. Estamos relembrando cada momento, todos que por aqui passaram e comigo conviveram, já se esqueceram. Eles são aqueles que têm “a responsabilidade de ter olhos dentro de si, quando os outros já os perderam”, São carne da carne, sangue do sangue. Más comportam-se como bichos, defecando e urinando no respeito que deveriam ter a seus Pais, seus parentes, ou mesmo aos mais velhos. Os Pais se atormentam de pensar que, mais dia, menos dia, os filhos ou parentes que assim agem, possam ser castigados. O grau de humanidade do Pai não lhe permite imaginar-se punindo filhos que agem como se fossem filhos de chocadeira. Não devemos nos esquecer, porém, da função destes filhos ou parentes “mascarados”, eles deveriam agir com dignidade e muito respeito com relação aos mais velhos e a seus Pais, principalmente em se tratando de pessoas de idade já muito avançada, pois eles poderão ter de prestar contas ao todo poderoso. Parece que vivem procurando uma espécie de morte anunciada ou aprenderam à arte de cuspir no prato que sempre comeram. Sobrevivem à idéia de morte anunciada e saem do anonimato para entrar na história como mais uma desgraça de suas famílias. Que podemos fazer se essas pessoas não têm acerto? Fazemos o possível para conviver com esse tipo de criatura, pelo visto, não chegaremos a nada. Às vezes me pergunto se essas pessoas não perderam a saúde e se seus filhos não pagarão um pouco de sua maldade? Não sei a resposta. Que fazer para acreditar que dentro de uns animais como esses, existiria algo de Humano?. Não sei a maldade que acompanha essa “raça”, parece que não tem limite. Serei sempre uma espécie de memória viva e um observador constante das atitudes desgraçadas produzidas por estas estranhas criaturas. Procurarei sempre tirar algumas lições de vida desse proceder para que venham a servir nas adversidades da vida, (ou até depois da Morte), pois haja o que houver, não deixarei de ser um bom ser humano. Por algumas dessas Famigeradas pessoas, passei noites e mais noites acordado cuidando dela e de seus irmãos, trabalhei desgraçadamente por noites e dias para alimentá-los, tinha que “matar um Leão todo dia”, para alimentar (as gazelas-ou) os meus filhotes, assim como, dar uma Educação de primeira qualidade, esmerada mesmo, me desgastei incomensuravelmente, hoje tenho a herança dos dias e noites trabalhados. Agora velho, doente, talvez muito carente de certas atenções, vê-a a me olhar com desprezo e certo desdém essas suas atitudes é de humilhar qualquer um, más quanto mais me humilhar, para ela fica melhor. Será que sou um estereotipo de discrepância dessa gente multifacetada, ou sou eu que sou muito lento para entender a eles que são “100sacionais”, pois, em minha opinião é uma qualidade diferente de ASNO onde será preciso colocar uma “Boquilha”, evitando com isso, dizerem tanta bobagem. Não pretendo castigá-la, o bom DEUS fará isso por mim.
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