sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

JORNALISTA REVELA AS PROVAS DA CONSPIRAÇÃO FORJADA PARA SEPULTAR O CASO CELSO DANIEL E SALVAR GILBERTO CARVALHO


    Dirceu Ayres

Celso Daniel, Lula e Zé Dirceu: o mistério continua. Entre o fim de janeiro e meados de março de 2002, investigadores da Polícia Federal encarregados de esclarecer o assassinato de Celso Daniel, prefeito de Santo André, gravaram muitas horas de conversas telefônicas entre cinco protagonistas da história muito mal contada: Sérgio Gomes da Silva, o “Sombra”, suposto mandante do crime, Ivone Santana, viúva da vítima, Klinger Luiz de Oliveira, secretário de Serviços Municipais de Santo André, Gilberto Carvalho, secretário de Governo, e Luiz Eduardo Greenhalgh, advogado-geral do PT. Todos sabiam da existência da fábrica de dinheiro sujo instalada na prefeitura para financiar campanhas do partido. As 42 fitas resultantes da escuta foram encaminhadas ao juiz João Carlos da Rocha Mattos. Em março de 2003, pouco depois da posse do presidente Lula, Rocha Mattos alegou que as gravações haviam sido feitas sem autorização judicial e ordenou que fossem destruídas. Em outubro de 2005, condenado à prisão por venda de sentenças, o juiz revelou a VEJA (confira a reportagem na seção Vale Reprise) que os diálogos mais comprometedores envolviam Gilberto Carvalho, secretário-particular de Lula entre janeiro de 2003 e dezembro de 2010 e hoje secretário-geral da Presidência da República. “Ele comandava todas as conversas, dava orientações de como as pessoas deviam proceder. E mostrava preocupação com as buscas da polícia no apartamento de Celso Daniel”. Em abril de 2011, depois de ter cumprido pena por venda de sentenças, Rocha Mattos reiterou a acusação em escala ampliada. “A apuração do caso do Celso começou no governo FHC”, afirmou. “A pedido do PT, a PF entrou no caso. Mas, quando o Lula assumiu, a PF virou, obviamente. Daí, ela, a PF, adulterou as fitas, eu não sei quem fez isso lá. A PF apagou as fitas, tem trechos com conversas não transcritas. O que eles fizeram foi abafar o caso, porque era muito desgastante, mais que o mensalão. O que aconteceu foi que o dinheiro das companhias de ônibus, arrecadados para o PT, não estava chegando integralmente a Celso Daniel. Quando ele descobriu isso, a situação dele ficou muito difícil. Agentes da PF manipularam as fitas de Celso Daniel. A PF fez um filtro nas fitas para tirar o que talvez fosse mais grave envolvendo Gilberto Carvalho”.

Dilma, em Cuba, livra a cara de tiranos que mataram 3.951 vezes mais do que o regime militar brasileiro

                 
   Dirceu Ayres


No “Radar”, de Lauro Jardim, leio uma declaração desta patética Maria do Rosário sobre Cuba: “A marca de Cuba não é a violação dos direitos humanos, e, sim, ter sofrido uma violação histórica, o embargo americano.” Trata-se de uma afirmação nojenta, asquerosa, estúpida. Desde a instalação da ditadura comunista, 100 mil pessoas morreram vítimas do regime — 17 mil fuziladas, e as demais, afogadas, tentando fugir do “paraíso”. O que o embargo tem a ver com isso? Dissidentes morrem em cadeias infectas, e os espiões do regime se espalham nas ruas, denunciando à polícia o menor sinal de atividades “contra o regime”. Uma simples reunião sem prévia autorização pode ser considerada subversão. Mas Maria do Rosário não vê nada de mal nisso. Nem Dilma. A fala da presidente, reproduzida pelo Estadão, reassumiu aquela sintaxe miserável que tão bem a caracterizava durante a campanha. Como não tinha o que dizer, ainda sem treinamento marqueteiro, falava qualquer coisa. Não sabendo como justificar racionalmente a ditadura cubana, saiu-se com esta: “O mundo precisa se convencer de que é algo que todos os países do mundo têm de se responsabilizar, inclusive o nosso (…). De fato, é algo que temos de melhorar no mundo de uma maneira geral. Não podemos achar que direitos humanos é uma pedra que você joga só de um lado para o outro. Ela serve para nós também”. A fala vazou em dilmês, aquele idioma que já foi português um dia, mas a gente consegue perceber o sentido geral. Entende-se que, segundo a Soberana, não existe diferenças entre Brasil e Cuba. Não? Sim, é certo que há, por exemplo, tortura de presos comuns por aqui ou que a situação das cadeias, na média, é lamentável. Mas o país não pune ainda, NÃO OFICIALMENTE AO MENOS, crimes de opinião. Na prática, os petistas fazem isso (direi como em outro post). Ademais, a situação dos presos comuns em Cuba não é melhor do que a dos presos políticos. O Brasil tem hoje 190 milhões de habitantes. Cuba tem 11 milhões. Ao longo de 21 anos de ditadura, as próprias esquerdas admitem que morreram, no Brasil, no máximo, 424 pessoas - e os números são alargados: estão aí os guerrilheiros do Araguaia, os que morreram nas cidades com armas na mão e até alguns desaparecidos em razão de causas supostamente políticas, sem comprovação no entanto. Tudo bem: tomemos o número pelo teto. Em Cuba, que tem 1/17 da população do Brasil, o regime dos Castros fez 100 mil mortos. Como não dá para saber exatamente qual era a população de cada país no momento das mortes, faço as contas segundo os números atuais: no Brasil, morreu 0,23 pessoa por grupo de 100 mil habitantes. Na Cuba de Fidel, há 909 cadáveres por grupo de 100 mil. Sabem o que isso significa? Que o Coma Andante e o anão de circo que o sucedeu são 3.951 vezes mais assassinos do que os ditadores brasileiros. “Ah, mas a nossa ditadura durou 21 anos, e a de Cuba, já tem 52″. É verdade. A média de mortes, por ano de ditadura, no Brasil, seria de 20,1 pessoas; na ilha, de 1.923!!! *Extraído do texto de Reinaldo Azevedo.

Sinto vergonha!


    Dirceu Ayres


Sinto vergonha da foto acima! Vejo dois símbolos, impunes, da anti-democracia. Uma roubou, assaltou e participou de assassinatos em nome do comunismo e em busca de implantar a ideologia marxista anti-democrática, assassina e predadora dos direitos individuais. Hoje deixa roubar enquanto tenta implantar a mesma ideologia, aos poucos, através de uma lavagem cerebral e da compra do povo com punhados de pão ( vide Bolsas ) e de uma base aliada cujo maior apoiador e traidor da democracia é o PMDB que se vende, cínicamente, em troca de cargos e mordomias. Será o primeiro partido a ir para o "paredão" do ostracismo político se for implantado o socialismo no Brasil.( Que Deus nos livre!) O PT odeia o PMDB e irá desmoralizá-lo, a nível nacional, até a exaustão. Tenciona levá-lo à lona e usufruir do poder só. Num regime ditatorial, eles poderiam, sim. Sabiam Sarney, Renan e Cia? A imprensa vermelha também é responsável ( ou será irresponsável ) por dar eco ao aniquilamento da ética nas instituições e vender uma falsa imagem dos que aparelham e destróem o arcabouço democrático nacional. Ela ssrá transformada em reles capachos e encarregada de releases oficiais. Serão os pau mandados das redações. A vergonha da imprensa. Mas isso já o são. O outro comunista e imbecil, depois de anos, à fio, ao lado de irmão Fidel ( ídolo do mal e do caos ) matando, perseguindo, torturando a todos que reivindicavam a liberdade de ir e vir, de escrever sobre a democracia, de concebê-la como melhor opção, crer que "abrindo um pouco" a economia, poderá se perpetuar no poder por si e seus sucessores, lavando o chão cubano com os escarros da miséria, do sangue dos injustiçados, das lágrimas dos democratas convictos e das viuvas da democracia. Eis dois falsos. Dois mentirosos. Duas criaturas construidas. Dois postes. Duas nulidades. BLOG DO MARIO FORTES

Ministros do STF decidem manter poderes de investigação do CNJ



      Dirceu Ayres

Para ministros, corregedoria pode iniciar investigações antes de tribunais locais BRASÍLIA - O Conselho Nacional de Justiça (CNJ), com o aval da maioria do Supremo Tribunal Federal (STF), pode abrir processos contra magistrados suspeitos de irregularidades. Para isso, os conselheiros não precisam esperar as investigações das corregedorias dos tribunais de Justiça ou justificar a decisão. Essa foi a posição de 6 dos 11 ministros da Corte, que votaram por manter os poderes do CNJ intactos. Por 6 votos a 5, STF mantém poderes do CNJ Para esse placar, o voto da ministra Rosa Weber, que assumiu a cadeira no STF no dia 19 de dezembro, foi decisivo. A ministra recém-chegada ao Supremo votou por manter o poder do Conselho de processar magistrados, driblando o corporativismo que atinge algumas corregedorias de tribunais locais e que motivou a criação do CNJ, em dezembro de 2004. Até Rosa Weber proferir seu voto, o tribunal estava dividido ao meio. Cinco ministros votavam por manter o poder do Conselho e cinco indicavam que imporiam restrições à atuação do Conselho Nacional de Justiça. Além de Rosa Weber, votaram por manter os poderes do Conselho os ministros Gilmar Mendes, José Antonio Dias Toffoli, Cármen Lúcia, Carlos Ayres Britto e Joaquim Barbosa. Em seus votos, afirmaram que criar empecilhos para a atuação do CNJ seria esvaziar suas competências. 'As pedras'. "Até as pedras sabem que as corregedorias não funcionam quando é para investigar os próprios pares", afirmou Gilmar Mendes. "Isso (impor restrições para o Conselho) seria um esvaziamento brutal da função do CNJ", acrescentou. O ministro Joaquim Barbosa afirmou, em seu voto, que a reação ao CNJ e a tentativa de esvaziá-lo surgiu depois que o órgão identificou problemas graves no Poder Judiciário. "O Conselho passou a expor situações escabrosas no seio do Poder Judiciário e veio essa insurgência súbita", afirmou. "Toda essa reação corporativa contra um órgão que vem, sem dúvida alguma, produzindo resultados importantíssimos na correção das mazelas do nosso sistema de justiça", acrescentou Joaquim Barbosa. Ministros do STF decidem manter poderes de investigação do CNJPara ministros, corregedoria pode iniciar investigações antes de tribunais locais Felipe Recondo e Mariângela Gallucci, de O Estado de S. Paulo Do outro lado, os ministros Marco Aurélio Mello, Luiz Fux, Ricardo Lewandowski, Celso de Mello e Cezar Peluso votaram por estabelecer condições prévias que o CNJ teria de cumprir para que pudesse processar juízes sem ter de esperar a atuação das corregedorias dos tribunais locais. Relator do processo, movido pela Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), o ministro Marco Aurélio entendeu que o CNJ só poderia abrir os processos se houvesse indícios de que as corregedorias locais fossem inertes, retardassem a tramitação das investigações ou, comprovadamente, não tivessem independência para julgar aquele juiz. Justificativas. "O meu voto não retira poder do CNJ. O meu voto não tira uma linha da competência do Conselho", afirmou o ministro Luiz Fux. Publicamente, Fux dizia ser "impensável" restringir os poderes do Conselho. Por conta disso, ministros ouvidos pelo Estado entendiam que ele votaria favoravelmente às atribuições do CNJ. Da mesma maneira, o presidente do Supremo e do CNJ, ministro Cezar Peluso, afirmou concordar com a competência do Conselho de processar os magistrados. "O CNJ foi criado, entre outros motivos, porque se dizia, e havia uma certa verdade, que havia uma deficiências nas corregedorias. O CNJ veio para as corregedorias atuarem como devem ou para acabar com as corregedoria?", questionou Peluso. No dia anterior, Peluso negou a existência de uma crise no Judiciário.

Eliana Calmon 6 x 5 Corporativismo.

                
   Dirceu  Ayres


Por um placar apertado, finalmente o STF não teve peito de ir contra a opiniao pública brasileira e acabou recuando no caso do CNJ e decidiu que o conselho tem sim poderes para investigar o judiciário da pocilga. É certo que a corregedora Eliana Calmon que deve ser uma mulher pra lá de arretada contou com o apoio da opinião pública e parte da imprensa Tupiniquim. Até comunidades em sites de relacionamento foram abertas em apoio a corregedora. Mesmo assim o placar de 6 a 5 para o CNJ foi apertado, e se forem verificar os sinistros que votaram contra, perceberão que são os mesmos de sempre, Marco Aurélio Mello, Ricardo Lewandowski, Luiz Fux, Cezar Peluso (o pândego) e Celso de Mello. Alguns desses votaram pela liberdade e permanência do lixão italiano Cesare Battisti em terras Brasilis. Apesar dele ter sido julgado, culpado e condenado por 4 homicidios na Itália. O tal Fux também foi o que enterrou a lei da Ficha Limpa, lembram? Apesar do clamor popular pela manutenção dos poderes do CNJ em investigar os desmandos e as irregularidades cometidas pela casta da magistratura Tupiniquim a procuradora ganhou mesmo foi é no grito. E a OAB como sempre, e algumas entidades representativas que deveriam estar ao lado da moralidade desde o começo da pendenga resolveram entrar no jogo só no segundo tempo, uma vez que ficaram na moita à espera de um milagre. Felizmente para o povo brasileiro, uma atitude de seriedade foi dada pelo setor que deveria estar acima de qualquer suspeita, a justiça. Agora a corregedora tem plenos poderes e a consciência de que seu trabalho conta com o apoio da opinião pública que ainda pensa no Brasil. E para os corporativistas que queriam calar a seriedade e a ética, meus mais sinceros...PHODAM-SE!!!! Isso é (O MASCATE)



Suspeita de propina derruba presidente da Casa da Moeda Relatório sustenta que houve desvio por meio de empresas montadas no exterior.


     Dirceu Ayres


Dirigente afirma que relatório que o acusa é uma "fraude" e que foi vítima de perseguição e armação partidária.O presidente da Casa da Moeda, Luiz Felipe Denucci, foi demitido no sábado por suspeita de receber propina de fornecedores do órgão via duas empresas no exterior em nome dele e da filha.A exoneração do servidor, indicado para o cargo pelo PTB em 2008, foi formalizada no fim de semana por um funcionário do terceiro escalão do Ministério da Fazenda e publicada ontem no "Diário Oficial da União".Ela ocorre após ter chegado à Fazenda informação de que a Folha preparava reportagem sobre o caso.Denucci relatou a auxiliares do ministro da Fazenda, Guido Mantega, ser vítima de uma armação partidária para tirá-lo do cargo, conforme a reportagem apurou. Em uma das conversas, chegou a dizer que pediria demissão. Procurou Mantega, mas não foi atendido por ele.No fim de semana, porém, o governo resolveu se antecipar à reportagem em apuração e o exonerou.A Fazenda também trabalha com a informação de que o Ministério Público deverá entrar no caso.As "offshores" dos Denucci foram constituídas nas Ilhas Virgens Britânicas, conhecido paraíso fiscal, em 2010, quando o servidor já comandava a Casa da Moeda.A Junta Comercial de Miami, nos EUA, confirma a criação das duas empresas: a Helmond Commercial LLC, em nome do próprio Denucci, e a Rhodes INT Ventures, em nome da filha, Ana Gabriela.Nos últimos três anos, essas "offshores" teriam recebido U$ 25 milhões de operações financeiras no exterior, segundo um relatório da WIT, companhia especializada em transferência de dinheiro com sede em Londres.Denucci confirma a existência das empresas, mas nega ter feito movimentações financeiras com essas contas. A WIT aponta que os valores são oriundos de pagamento de comissão feito por dois fornecedores exclusivos da Casa da Moeda, equivalente a 2% dos contratos firmados.Procurada, a WIT diz ter sido contratada para realizar as transações por Jorge Gaviria, advogado em Miami e procurador dos Denucci.Informou, ainda, que a movimentação está registrada em sua contabilidade.Denucci admite conhecer o dono da WIT, a quem chama de primo, mas disse que o relatório é falso.Apesar de indicado pelo líder do PTB na Câmara, Jovair Arantes, Denucci foi abandonado pelo padrinho. "Ele tratou o partido como se não tivesse obrigações com ele", disse Jovair.Enquanto o petebista trabalhava para substituí-lo, o governo resistia. Alegava bom desempenho do servidor e elogiava sua gestão: um lucro inédito de R$ 517 milhões em 2011.No discurso de despedida proferido ontem para funcionários, Denucci atribuiu sua saída ao que chamou de perseguição implacável contra ele e sua família.Denucci também é investigado pela Polícia Federal por suposta remessa ilegal de dinheiro do exterior para o Brasil. Ele não teria comprovado a origem de R$ 1,8 milhão depositado em sua conta no Brasil, em 2005.O Ministério Público Federal também abriu inquérito e, em paralelo, investiga denúncia de direcionamento de licitação.Em novembro, o Carf (Conselho Administrativo de Recursos Fiscais) confirmou multa da Receita a Denucci devido a essa remessa.*José Ernesto Credencio, Andreza Matais, Natuza Nery, com colaboração de Flavia Foreque - Folha de São Paulo. BLOG DO MARIO FORTES