segunda-feira, 5 de março de 2012

Quem está apostando em tensão militar e afrontando a lei são Dilma e Celso Amorim, o Megalonanico, não eu! Eu só aposto na lei

                  

      Dirceu Ayres

Para não variar, as hostes do petismo e do JEG (Jornalismo da Esgotosfera Governista)empenhados na inversão dos fatos e da lógica. As Forças Armadas da ativa são disciplinadas e não se manifestam sobre temas políticos. Silenciam, em nome da disciplina, até mesmo sobre aquilo que lhes diria respeito de perto, já que a comandante-em-chefe, legalmente, é a presidente Dilma Rousseff. Isso faz com que suportem como superior imediato um Celso Amorim, que tem com a área militar a mesma intimidade que Marcelo Crivella tem com a piaba, nomeado que foi ministro da Pesca. É, a propósito, aquele ministério que, depois de criado, viu o déficit do setor explodir. Superávit mesmo, só o de contratação de companheiros para a repartição, inclusive a mulher de um terrorista, levada para a pasta pelas mãos da então ministra Dilma Rousseff, pessoalmente. Os companheiros são sempre muito fiéis aos seus…
Os dois textos em que militares da reserva se manifestam não têm nada de indisciplina ou de ilegalidade. Eles estão amparados na lei. Se decidirem levar a coisa adiante e recorrer da punição, a questão pode ir parar no Supremo. E então vamos ver se a lei vale ou não no país. Se os militares de farda não podem falar essa obviedade, eu, que não uso farda, posso. É de lei que querem falar? Então vamos lá.
1: A ATUAÇÃO DE MARIA DO ROSÁRIO
Ao afirmar que a Comissão da Verdade pode levar à condenação criminal deste ou daquele, Maria do Rosário, ministra dos Direitos Humanos dada a fazer juízos singulares sobre uma porção de coisas (é aquela que não viu agressão aos direitos humanos em Cuba…), desrespeita a Lei da Anistia, cuja validade foi explicitada pelo Supremo. Pergunto: por que uma ministra, justamente aquela diretamente relacionada com a Comissão da Verdade, pode fazer uma afirmação contra a ordem jurídica e confessar que tem um interesse subterrâneo no assunto, a saber: condenar pessoas à revelia da lei? Maria do Rosário afrontou o texto da lei e a decisão do Supremo, não os militares da reserva. A sempre excelente Dora Kramer comete hoje, em sua coluna no Estadão, o que considero um desvio de análise. É crítica à manifestação dos reservistas — até aí, opinião dela, um direito sagrado —, acusando a sua ociosidade, sob o argumento de que o Supremo barraria mesmo ações judiciais e de que só o Congresso poderia alterar a Lei da Anistia, o que não vai acontecer. Contraponho duas coisas às observações de Dora:
a - quem finge ignorar a Lei da Anistia e a decisão do Supremo é Maria do Rosário; os militares da reserva apenas apontaram esse aspecto deletério da atuação da ministra;
b - nem o Congresso pode rever a Lei da Anistia porque:
b1 - uma lei não retroage para aplicar punições;
b2 - Não é só a Lei da Anistia, a 6683, de 1979, que garante a anistia ampla, geral e irrestrita para crimes políticos e “conexos”. A própria Emenda Constitucional nº 26, de 1985, QUE É NADA MENOS DO QUE AQUELA QUE CONVOCA A ASSEMBLÉIA NACIONAL CONSTITUINTE, incorporou, de fato, esse fundamento. Está no artigo 4º da emenda (em azul):
Art. 4º É concedida anistia a todos os servidores públicos civis da Administração direta e indireta e militares, punidos por atos de exceção, institucionais ou complementares.
§ 1º É concedida, igualmente, anistia aos autores de crimes políticos ou conexos, e aos dirigentes e representantes de organizações sindicais e estudantis, bem como aos servidores civis ou empregados que hajam sido demitidos ou dispensados por motivação exclusivamente política, com base em outros diplomas legais.
§ 2º A anistia abrange os que foram punidos ou processados pelos atos imputáveis previstos no “caput” deste artigo, praticados no período compreendido entre 2 de setembro de 1961 e 15 de agosto de 1979.
Assim, minha cara Dora, a anistia está inscrita na própria lei que marca, formalmente, o fim da ditadura militar no Brasil. Declarar a sua invalidade seria declarar inválido o próprio processo constituinte. Não! Nem o Congresso pode mudar isso.
Por que dona Maria do Rosário não instala logo a tal comissão?
Por que dona Maria do Rosário não decide atuar nos limites da lei e pronto?
Por que dona Maria do Rosário não cumpre o seu papel institucional e pára de fazer marola inútil?
2: A ATUAÇÃO DE ELEONORA MENICUCCI
Eleonora Menicucci, ministra das Mulheres, tem todo o direito de julgar heróica a sua própria atuação, e as demais pessoas têm todo o direito de submeter a sua visão particular de história aos fatos. Em seu discurso de posse, depois de ter dito à imprensa uma impressionante penca de bobagens, exaltou aqueles seus dias de militância no Partido Operário Comunista como “luta pela democracia”. Lá vou eu com um daqueles desafios que não vivem a fase do confronto porque as pessoas correm: Dona Eleonora me envie uma só evidência histórica de que o POC quisesse “democracia”, e eu nunca mais escrevo; vou criar galinhas. O mesmo se diga das organizações terroristas às quais Dilma pertenceu.
Amparados na lei
Amparados na Lei 7.524, os militares da reserva fizeram uma análise dos fatos, e é o texto legal que lhes garante, “respeitados os limites estabelecidos na lei civil (…), independentemente das disposições constantes dos Regulamentos Disciplinares das Forças Armadas, opinar livremente sobre assunto político e externar pensamento e conceito ideológico, filosófico ou relativo à matéria pertinente ao interesse público”.Fim de papo!- Dilma e seus ministros estão obrigados a se subordinar à Lei da Anistia;
- Dilma e seus ministros estão obrigados a se subordinar à própria lei que criou a Comissão da Verdade, que não prevê a revanche;
- Dilma e seus ministros estão obrigados a se subordinar à Lei 7.524
Os imbecis parem de onda. Eu estou defendendo o triunfo das leis. Quem está apostando em tensão militar, sabe-se lá com que propósito, são Dilma Rousseff e Celso Amorim, o Megalonanico, não eu!
Eu estou, como sempre, apostando na legalidade.
*Por Reinaldo Azevedo e BLOG DO MARIO FORTES

PSB: intervenção em SP para impedir apoio.

                      

         Dirceu Ayres

Na tentativa de solucionar o impasse sobre o rumo do PSB na eleição municipal em São Paulo, o presidente do partido, governador Eduardo Campos (PE), dirá hoje às lideranças paulistas da sigla que as movimentações pró candidatura do ex-governador tucano José Serra à Prefeitura não têm validade nenhuma. Campos não descarta uma intervenção no diretório local do PSB para que seja fechada a aliança em torno do candidato do PT, Fernando Haddad. O PSDB, por outro lado, colocou em campo uma operação para evitar que o PSB escolha o PT como parceiro na eleição paulistana. Com a ajuda do prefeito paulistano, Gilberto Kassab (PSD), os tucanos querem o apoio da sigla a Serra, que conversou com os líderes do PSB no Estado e na capital com o objetivo de segurá-los na coligação liderada pelo PSDB. Em São Paulo, os socialistas fazem parte do governo tucano de Geraldo Alckmin e estão alinhados à gestão Kassab. Campos aproveitará sua passagem hoje por São Paulo para conversar com esses dirigentes do PSB. Vai lembrá-los de que o último congresso do partido, em novembro, decidiu que todas as alianças para as eleições em capitais e cidades com mais de 200 mil habitantes têm de ser homologadas pelo diretório nacional. Como os socialistas só se aproximaram de Serra, sem uma decisão tomada pelo diretório, Campos não anunciará uma intervenção. Mas deixará claro que ela poderá ocorrer, caso os paulistas insistam em ficar do lado tucano. Campos conversou com a presidente Dilma Rousseff e com o ex-presidente Lula sobre a situação em São Paulo. Cotado para vice do PT na eleição presidencial de 2014, o governador tem interesse em se tornar um aliado prioritário dos petistas. Kassab chamou ontem o presidente do PSB municipal, Eliseu Gabriel, para uma conversa. Mostrou disposição de colaborar com a eleição dos vereadores da sigla, caso seja feita a aliança. Gabriel, que já trabalhou com Serra no governo Franco Montoro (1983-1987), reuniu-se com o ex-governador na semana passada. O presidente do PSB estadual, Marcio França, secretário de Turismo de Alckmin, conversou com Serra sobre a coligação. 'Vamos analisar a questão. A opinião do presidente do partido tem muito peso. Nós, no entanto, achamos mais natural caminhar com o governador Alckmin', declarou França. Serra também ligou para o pré-candidato a prefeito do PSB em Campinas, Jonas Donizette, para pedir a ele que atue em favor da aliança na capital. Alckmin condicionou o apoio do PSDB a Donizette à uma coligação em São Paulo. O PSDB pretende apoiar o PSB em cidades do interior e do litoral, como Campinas, São José do Rio Preto, Guaratinguetá, Limeira, São Vicente e Peruíbe, em troca do apoio na capital. Segundo interlocutores de Campos, a situação em São Paulo é bem entendida pela direção. Mas a política de alianças para a disputa pela Prefeitura terá de ser a que vier da orientação da presidência do partido.Em 2010, uma parte do PSB defendia a candidatura do ex-ministro Ciro Gomes (CE) à Presidência. Mas Campos apoiava a aliança com o PT, que lançaria Dilma à sucessão de Lula. O diretório nacional interveio e fechou a coligação com os petistas. Ainda em 2010, os deputados Marcondes Gadelha e Manoel Junior defendiam aliança do PSB com o candidato José Maranhão (PMDB) ao governo da Paraíba, contra a candidatura de Ricardo Coutinho. De novo houve intervenção do diretório nacional, e o PSB lançou Coutinho. Campos foi um dos articuladores de uma aliança de Kassab com o PT para apoiar Haddad. Mas quando Serra resolveu concorrer à Prefeitura, o prefeito voltou-se para os tucanos. Assim que tomou a decisão de não mais apoiar Haddad, Kassab ligou para Campos, falou da intenção do ex-governador de concorrer e de seu compromisso com ele. Sem condições de mudar a decisão de Kassab, Campos ligou para a presidente Dilma para avisar que Serra iria concorrer à Prefeitura de São Paulo. E que a notícia havia sido dada por Kassab, justamente no momento em que o prefeito promovia uma movimentação muito forte para se aproximar do PT. (Estadão)

Dilma quer esfolar Amorim, que a deixou numa armadura justa?

                 

      Dirceu Ayres

Pede para sair 02, pela vergonha que fez o Brasil passar, com sugestões de decisões inconstitucionais e contra Lei específica, pedindo punição aos militares e aos seus manifestos recentes ... Se Dilma é a 01, como Comandante Suprema das Forças Armadas, e Amorim sendo o Ministro da ‘In’Defesa é, portanto, o 02 ... Sai daí 02, pede demissão! Nossos bisbilhoteiros estão se divertindo com as conversas, ofensas e quase pancadaria entre os núcleos estratégicos-políticos do Petismo. Amorim deixou Dilma numa boa saia justa (ou armadura?). Amorim vive mais ressentido com as instituições e a sociedade, do que Dilma com os militares.
As instituições e a sociedade, mais lúcida, julgam Amorim como a antítese de Barão do Rio Branco – no posto de Bobão do Valão Negro, as quais não foram capazes de reconhecer a "grandeza diplomática" do diplomata que transformou Lula do Bufão do G-20. Fala-se que Amorim nunca instruiu Lula, e sua trupe, com “segurança técnico-diplomática”, e que terminou por colocar o Brasil quase como um indigente deserdado da geopolítica e da ONU, detonando de vez a pretensão do país por um assento no Conselho de Segurança. E Amorim fez muito mais em sua ficha corrida de chanceler antipatriota. Vejamos abaixo:
1. Deixou o incauto e interditado presidente a se envolver nas mais aberrantes e bizarros eventos diplomáticos junto aos piores ditadores do planeta;
2. Abriu embaixadas até em lugares onde o mais poderoso GPS NÃO consegue localizar, só para colocar companheiros de Lula, amigos de uma longa vida sindical;
3. Desconstruiu todo o processo tradicional, secular e de alinhamento diplomático do Brasil com as grandes escolas da diplomacia mundial;
4. Aprovou para situações críticas os “discursos tecnicamente imorais” de Lula junto aos microfones congressuais e diplomáticos;
5. Afetou a formação de novos diplomatas, bem como a esmerada escolarização profissional deles;
6. Mostrou um decrépito despreparo como chanceler, sacramentando a versão da politização petista em atividades de carreira do Itamaraty, a frente da diplomacia do país;
7. Exacerbou gastos criminais, junto aos esforços dos contribuintes, em atividades de embaixadas e chancelaria, com excentricidades e caprichos de irresponsáveis em administração;
8. Fracassou em todas as Rodadas de DOHA sobre subsídios agrícolas, num vergonhoso desempenho técnico-diplomático;
9. Apanhou seriamente em todas as COP do Clima – Conferências do Clima em que sua coordenação expôs o Brasil ao ridículo do simplismo de propostas, como as de bêbados em bares de 5ª categoria;
10. Contaminou o brilhantismo da diplomacia brasileira com as assertivas ideológicas do Petismo;
11. Desmantelou carreiras promissoras de diplomatas mais bem preparados do que ele e em favor dos indicados da politicalha nacional, para hedonismo diplomático e indolência de “desilustrados” em além pátria e além mar;
12. Deixou de definir uma Política de Relações Internacionais para promover o alinhamento da organização da república, em vista de atender acordos e acatar tratados internacionais; Então, não se sabe por quais motivos o caráter de Amorim achou-se capaz de comandar as Forças Armadas, com o seu currículo medíocre na diplomacia. E Amorim vai defender o que? Se ele nem conseguiu defender os interesses nacionais (apenas os partidários e ideológicos Petistas) junto a DOHA e às COPs - Conferências do Clima, por exemplo – que são coisas de menores complexidades em relação à administração militar do país, como Amorim vai criar meios para a defesa nacional, se ele ataca de “corregedor infernal” das Forças armadas? E Amorim nem foi acadêmico da ESG – Escola Superior de Guerra ... Segundo especialistas, a Dilma cometeu um crime de requinte motivacional torpe e perverso ao nomear Amorim para o Ministério da Defesa – e que o caráter de Amorim achou-se capaz de comandar as Forças Armadas, com seu currículo medíocre na diplomacia. Muitos disseram na ocasião, que Dilma estava iniciando com uma provocação, complementar ao seu assédio imoral em desconstruir a Lei da Anistia, que praticou por longos 8 anos, quando em gabinetes e ministérios junto ao Lulismo. Ela tentou, atentou abusadamente e em demasia maldosa. O fechamento de sua crueldade revanchista extrapolou ao nomear Amorim para o MD. E Amorim vai defender o que? Agora um “pseudo diplomata”, figura de um fracasso institucional, diante do gigante Barão do Rio Branco, incita a presidente a violar direitos constitucionais e Lei específica sobre a liberdade de pensamento e expressão militar em política, sua administração e controle legítimos. Dilma se queimou com o “lança chamas de Amorim”, diante do Brasil, da sociedade, do mundo e diante dos milhões de patriotas, inclusive muitos dos humildes que votaram nela ... Tem patriota revoltado com a incapacidade de Dilma em administrar conflitos e até formar suas equipes de governo. Isto após a queda de quase 10 ministros espertalhões de seu governo, e todas as ondas de corrupção. Tem gente que acha que Dilma não esclareceu ainda sobre seu Balcão de Negócios, quando esteve na Casa Civil de Lula, e nem sobre a "sua privatização particular da Petrobrás", na exploração de poços e novos poços ... Está havendo um abuso de autoridade, acima dos limites da constituição, da Lei e de ordem, como se os Lulistas já estivessem abrindo caminho para a volta do seu pai-criador: Lula, o perseverante na ignomínia da suprema ignorância. Tem gente incitando Amorim, e os ministros, e políticos da coalização partidária para “aplainar os caminhos de Lula”, para 2014? Por outro lado ficou-se sabendo que o Petismo está querendo dividir opiniões, e criar fatos para DESVIAR as atenções dos eleitores em 2012, para que não se lembrem de suas mazelas, como está fazendo a Cristina Kirchner, a presidente da Argentina, a provocar o militarismo inglês, em face da posse das Ilhas Falklands (Malvinas para os argentinos). Como nada tem melhorado de fato no país - Brasil - sobre saúde, segurança pública, educação, infra-estrutura (a morte do PAC), a QUEDA MILITAR de 1985 a 2012 (país sem recursos militares de defesa) e etc, pelo menos duas estratégia Petistas estão em curso:
1. Consolidar o factóide do Brasil, como 6ª economia mundial, mostrando uma dimensão de potencia em escalada para o G-7, por exemplo e
2. Demonstrar ao povo brasileiro que a impertinência nunca foi ideológica, mas sim militar, com as Forças Armadas, “tentando” efetuar uma nova Revolução, contra os heróis terroristas e guerrilheiros, e comunistas, atrás do qual – o povo – os bandoleiros do Lulismo/Petismo estão se escondendo, como que escudo humano, da mesma forma que fazem os terroristas islâmicos. Amorim está confundindo as bolas: O Ministério da Defesa é a instituição com função constitucional de defender o Brasil, e seus interesses legítimos instrumentalizado pelas Forças Armadas. Alguém precisa dizer a ele que o MD não ataca seus militares, mais sim defende a nação de agressões internas e externas ... Amorim, pede para sair 02 ... Antes que Dilma, ou algum Petista aloprado, pelos riscos de perdas maiores, apague seu “lança chamas”. E agora? Vão punir os 150 militares, dentre eles mais de 12 generais? Se forem punir estarão mostrando que a Revolução de 1964 a 1985 estava com plena razão, em acabar com os protagonistas do anarquismo-comunista, que se pratica atualmente dentro do organismo governamental. Se forem punir estarão sacramentando que a constituição não tem objetivo prático de orientação para o exercício do Estado de Direito Democrático. E daqui para frente toda e qualquer regra, ou ação, não precisará estar legalizada (e institucionalizadas) em livros e em manuais. E se forem punir os militares eles mostrarão que são de fato os violadores de Leis e bandoleiros ineptos na administração do estado, aqueles subversivos que os generais estabeleceram os perfis psicopáticos. Se forem punir, sem nenhuma cobertura legal, e constitucional, estarão provocando de fato uma nova revolução ... Mas, quem e quantos perderão e quem quantos ganharão nesta luta inglória? Se forem punir poderão estar abrindo os lacres do apocalipse do Lulismo/Petismo da pior forma, e do pior modo de demonstrar autoridade, estando declarada a Ditadura Comunista, que os generais de 1964 a 1985 tentaram evitar para o Brasil. Infelizmente, tudo isto será ,em parte, a escolha “democrática” de um povo incauto, inculto e iludido ... Abraços, Lewton * Recebido por e-mail, via Resistência Democrática

FIFA . Um chute na bunda desses é pior que um tapa na cara!!!

                                 

   Dirceu Ayres

“Não consigo entender porque os estádios não estão mais seguindo o cronograma inicial. Por que tantas coisas estão atrasadas? O Brasil precisa avançar, tomar um chute no traseiro e entregar a Copa do Mundo” - A prioridade da África do Sul foi organizar a Copa do Mundo, não ganhá-la. Parece que todos no Brasil só pensam em ganhar a Copa, e isso precisa mudar. Após a dura realidade das declarações do Sr. Valcke, o sinsitro dos esportes Aldo Rebello e um dos Bate Paus das Ratazanas Vermelhas no cãogresso fedemal, Candido Vagarezza, tiveram xiliques de indignação e arroubos de brasilidade. Se ofenderam com as declarações do secretário da FIFA e estão pedindo junto a entidade que o substituam. Os arrogantes Tupiniquis não querem mais o secretário da FIFA em terras brasilis. Oras ministro, vá pra potaquepareu!!! Sua indignação deveria ser por conta de toda bandalheira e roubalheira que está acontecendo nas obras para esse MALDITO mundial. Sua indignação deveria ser contra o governante populista e magalomaniaco que jogou no colo de um povo mentecapto por natureza, um evento desse tamanho em um país com infra estrutura deficitária e sérios problemas sociais. Seu comportamento é visto por mim, e certamente por muita gente lá fora como uma birra pueril de um menininho arrogante que odeia ouvir umas verdades. O "chute na bunda" sugerido pelo Sr. Valcke, deveria ser entendido por gente que tem ética, moral e vergonha na cara como uma humilhante bofetada. Mas em Banânia ninguém entende nada de nada mesmo...Ficam ofendidinhos e nem sabem porque. O Brasil vai sediar um mundial de futebol por motivos puramente políticos e pela falta de seriedade com o uso do dinheiro público. O Brasil tem dinheiro, e os governantes que nunca comeram melado acabaram se lambuzando e fazendo lambanças. Estão torrando uma grana preta em futebol e olimpíadas, o povão burro e festeiro está achando o máximo. Espero que essa crise no mundo acabe logo, senão o Brasil vai tomar na tarraqueta. A grana que estão jogando fora hoje, certamente fará falta amanhã. Mas como no Brasil dos sem noção o amanhã é um outro dia... E torço para que o mundial seja um retumbante fracasso e que a celecinha nem passe da primeira fase para fazer esse povo cretino e ufano patriota acordar, e quem sabe sair quebrando tudo que virem pela frente. A mentira dessa copa do mundo vais nos custar mais uma ou duas gerações de atraso na educação por não usarem dinheiro para tirar o povo da ignorância. Preferem dar pão e circo em vez de cidadania. E o mais impressionante..O povo GOSTCHA!!! Então PHODA-SE!!!!

PODER PÚBLICO SAFADO

                             

     Dirceu Ayres

Pode um cidadão eleito presidente e pertencente à classe média baixa, se tornar, em dois mandatos presidenciais, em um bilionário apenas com seus rendimentos e benefícios do cargo? A resposta é sim. O ex-presidente Lula é um suposto e exemplar caso desse milagre financeiro, tendo-se como base as denúncias recorrentes já feitas pela mídia. Conforme amplamente noticiado em algumas ocasiões uma conceituada revista - a Forbes – trouxe à tona esse tema, reputando a Lula a posse de uma fortuna pessoal estimada em mais de R$ 2 bilhões de dólares, devendo-se ressaltar que a primeira denúncia ocorreu ao que tudo indica em 2006, o que nos leva a concluir que a “inteligência financeira do ex-presidente” já deve ter mais que dobrado esse valor, na falta de uma contestação formal e legal do ex-presidente contra a revista. Estamos diante de um suposto caso em que o silêncio pode ser a melhor defesa para não mexer na panela apodrecida dos podres Poderes da República, evitando as consequências legais pertinentes e o inevitável desgaste perante a opinião pública. Nesta semana a divulgação pelo Wikileaks de suspeitas - também já feitas anteriormente - de subornos envolvendo o ex-presidente nas relações de compras feitas pelo desgoverno brasileiro em relação a processos de licitações passados, ou em andamento, nos conduz, novamente, e necessariamente, a uma pergunta não respondida: como se explica o vertiginoso crescimento do patrimônio pessoal e familiar da família Lula? O que devem estar pensando os milhares de contribuintes que têm suas declarações de renda rejeitadas e são legalmente, todos os anos, obrigados a dar as devidas satisfações à Receita Federal sobre crescimentos patrimoniais tecnicamente inexplicáveis, mas de valor expressivamente menor do que o associado ao patrimônio pessoal e familiar do ex-presidente? A resposta é simples e direta: tudo isso nos parece ser uma grande e redundante sacanagem com todos aqueles que trabalham fora do setor público - durante mais de cinco meses por ano - para ajudar a sustentar aquilo que a sociedade já está se acostumando a chamar de covil de bandidos. A pergunta que fica no ar é sobre que atitudes deveriam e devem tomar o Ministério Público, a Receita Federal, O Tribunal de Contas e a Polícia Federal diante de supostas e escandalosas evidências de enriquecimento ilícito de alguém que ficou durante dois mandatos consecutivos no cargo de Presidente da República? Na falta de atitudes investigativas ou consequências legais, como sempre, a mensagem que o poder público passa para a sociedade é de uma grotesca e sistemática impunidade protetora de todos, ou quase todos, que pactuam com a transformação do país em um Paraíso de Patifes. No Brasil, cada vez mais, a corrupção compensa e as eventuais punições já viraram brincadeira que nossa sociedade, no cerne dos seus núcleos de poder públicos e privados aprendeu: a impunidade a leva a se nivelar por baixo aceitando que roubar o contribuinte já se tornou um ato politicamente correto para que a o projeto de poder do PT – um Regime Civil Fascista fundamentado no suborno e em um assistencialismo comprador de votos – siga inexoravelmente avante. A omissão do Poder Público diante da absurda degeneração moral das relações públicas e privadas somente nos deixa uma alternativa de qualificação: estamos diante do Poder Público mais safado e sem vergonha de nossa história. A propósito quem roubou o crucifixo do gabinete presidencial no final do desgoverno Lula?

REPUBLICANO ADVERTE! SE OBAMA SE REELEGER IRÃ TERÁ A BOMBA ATÔMICA E O MUNDO NÃO SERÁ MAIS O MESMO!



    Dirceu Ayres

O pré-candidato republicano Mitt Romney advertiu neste domingo que se o presidente americano, o democrata Barack Obama, se reeleger em novembro, "o Irã terá uma arma nuclear e o mundo mudará", disse durante ato na Geórgia, um dos 10 estados onde será disputada a "Super Terça". "É bastante claro, em minha opinião. Se Barack Obama for reeleito, o Irã terá uma arma nuclear e o mundo vai mudar, se este for o caso", disse Romney diante de duas mil pessoas na escola pública Brookwood, em Snellville, subúrbio 40 km a nordeste de Atlanta, na Geórgia (sudeste dos Estados Unidos). "Este é um presidente que não conseguiu impor sanções paralisantes contra o Irã", acrescentou Romney, ao responder à pergunta de um menino de 11 anos. Segundo o pré-candidato, o presidente Obama fracassou em pôr as opções militares sobre a mesa "e é inaceitável para os Estados Unidos que o Irã tenha uma arma nuclear". "Temos que nomear alguém que possa derrotá-lo. Temos que tirar Barack Obama da Casa Branca. Ele espoliou o povo americano", disse o multimilionário ex-governador de Massachussetts. Segundo organizadores, outras 500 pessoas não conseguiram participar do ato por medidas de segurança, o que superou amplamente as expectativas do pessoal de campanha de Romney por se tratar do reduto de seu rival republicano, Newt Gingrich. A última pesquisa de opinião do jornal The Atlanta Journal-Constitution demonstra que 38% dos republicanos da Geórgia apoiam Gingrich. Em segundo lugar, estão virtualmente empatados Romney e o ultraconservador Rick Santorum, com 22% a 24%. Segundo a mesma pesquisa, 39% dos consultados neste estado fortemente conservador duvidam que Gingrich possa derrotar Obama nas eleições presidenciais de dezembro. Um sentimento que se repete em vários dos 10 estados que elegerão na terça-feira seu candidato republicano. Super Terça - Na próxima terça, 6 de março, os pré-candidatos republicanos se enfrentarão em Alasca, Geórgia, Idaho, Massachusetts, Dakota do Norte, Ohio, Oklahoma, Tennessee, Vermont e Virgínia. Romney chegará com vitória em seis estados, Santorum em quatro e Gingrich, em um. Do site da revista Veja