sábado, 7 de abril de 2012

Investigação diz que funcionário da PF dava informações a Cachoeira

             
    Dirceu Ayres

Bicheiro foi preso em fevereiro, acusado de chefiar esquema de jogo ilegal. A Polícia Federal informou que o funcionário foi afastado do cargo.As investigações sobre a quadrilha do bicheiro Carlinhos Cachoeira, preso em fevereiro pela Polícia Federal (PF) sob a acusação de chefiar um esquema de jogos ilegais em Goiás, revelam que a organização criminosa tinha um funcionário da PF que atuava como espião. Ele comandava a liberação de veículos para os policiais e é apontado na investigação como um contato estratégico para Cachoeira dentro da PF em Brasília. A polícia informou que o funcionário foi afastado do cargo no dia que a operação foi deflagrada. Segundo o inquérito da operação Monte Carlo, que resultou na prisão de Cachoeira, o "auxiliar administrativo e chefe da Divisão de Serviços Gerais", Anderson Aguiar Drumond, "recebia informações antecipadas sobre datas e locais de operações policiais". O setor dele é "responsável pelo fornecimento de viaturas e caminhões". Segundo a PF, o servidor "repassava informações privilegiadas a um integrante da quadrilha, Idalberto Matias de Araújo, o "Dadá". A polícia diz que Anderson Aguiar Drumond vazou informações de pelo menos três operações para combate do jogo ilegal entre dezembro de 2010 e março de 2011. Em um diálogo, em dezembro de 2010, Dadá conta a Lenine, apontado como braço direito de Cachoeira, as informações que teriam sido vazadas por Anderson Drumond: Dadá: É, o parceiro tá dizendo que os caras estão tudo pronto, já pediram esse reforço todo pra ir pra lá pra aquela região. Lenine Araújo: Perfeito. Dadá: Deve ser lá pra 6 horas, 7 horas. Em fevereiro de 2011, Carlinhos Cachoeira autoriza Lenine a fazer o pagamento do informante.Lenine: Tem aquele amigo... Pode passar alguma coisa pra ele? Aquele lá que passa as informações.
Cachoeira: É o dos carros, né? Lenine: ExatamenteCarlinhos: Tá bom, passa lá.Na contabilidade do grupo, aparece o nome "Ander" com o valor de R$ 3 mil, quatro dias depois da conversa. De acordo com as investigações, Anderson Aguiar Drumond recebia pagamentos mensais do grupo do bicheiro. Além de atuar como informante, ele também providenciava, segundo a PF, a liberação de passaportes para pessoas indicadas pela quadrilha.

PARADOXOS


                
       Dirceu Ayres

Não sei a distância que separa o corredor conhecido como “túnel do tempo” até o plenário da Câmara e nem a extensão até chegar à sala da CPMI dos correios. Deve ser muito longo, quem sabe leva uma eternidade. Podemos supor que contem alguma substância BIO-ANTE- DEMOCRÁTICA que sempre apaga a memória dos senhores deputados da entrada até chegar à sala. Enquanto em uma outra sala, (plenário) se aprova um relatório que confirma a existência do MENSALÃO e o pagamento de deputados em troca de votos, noutro se inocentam os deputados, pois não houve Mensalão. Existem alguns participantes de um famigerado acordo na base do INOCENTA-LA-INOCENTA-CÁ e a cúpula do Executivo insiste em subverter o estado de Direito segundo os senhores Políticos e os entendidos. A sorte é que por mais que tentem subvertes a ordem das coisas, a Democracia insiste em insistir. É a prática política que afunda no poço de lama onde chafurdam os praticantes desse toma-lá-dá-cá. Não falo só dos aparelhadores Petistas: a oposição, tanto ao preferir fazer Lula sangrar, como ao entrar em acordos de não-cassação mútua é tão porca e nojenta quanto à situação. Não há muito para que eu escreva, não sou comentarista Político. Minhas palavras refletem não só o meu rancor, mais a minha incompreensão também. Acredito até que o de todo Brasileiro de inteligência mediana normal. É a intolerância junto com incompreensão que assola a todos nesse grande País. Um país não se faz com delúbios e sílvios? Ou com paloccis, Caseiros, Cafetinas e outros “animais” desse tipo. Escolham, (políticos assim), sacaneiem ao máximo. Para mim, amigos, um país se faz com amor e civismo. Como vocês já devem ter notado (eu já notei), não ando com muito saco para comentar a política brasileira ultimamente. Mesmo porque de política nada se faz neste país desde a ascensão desta turma aproveitadora e sempre alcoolizada em Brasília. A grande novidade (pura sacanagem governamental) está sendo o tal Plano PAC. Lembra a história do Príncipe que queria casar com uma moça inocente. - Foi à luta; perguntou a primeira mocinha da Aldeia se ela sabia o que era aquilo, mostrando seu membro. A moça respondeu: “sei meu Príncipe, seu Pênis”. O Príncipe foi ao encontro da Branca de neve e fez a mesma pergunta, ela respondeu, “sei meu Príncipe é o seu belo Pênis”. Então desolado o Príncipe foi à gata Borralheira e fez a mesma pergunta e ela respondeu da mesma maneira que as outras já quase no desespero ele encontrou Chapeuzinho Vermelho e fez a mesma pergunta e ela disse “sei sim meu senhor, é uma minhoquinha”. Maravilhado com a resposta o Príncipe casou-se logo com ela e a noite na hora do banquete ele disse ao ouvido dela, o que você viu foi o meu Pênis minha querida, ao que ela retrucou... ”Não meu Príncipe, é uma minhoquinha, Pênis é o do Lobo mau”. Deve ser um “Bicho” desse que o pessoal de Brasília quer colocar em nós. Bem é assim que está sendo visto e comentado por todas as classes sociais, o tal do PAC, pois ninguém acredita que isso não é mais do que uma jogada Política Igual às lanchas de pescas compradas por ordem da Ivete para uma nova eleição. Que desgraça, um País onde seus Políticos parecem não ter responsabilidade com o dinheiro dos contribuintes e muito menos com as pessoas. Somos todos enganados. (PARADOXOS)
S. m. 1. Conceito que é ou parece contrário ao comum; contra-senso, absurdo, disparate: & 2. Contradição, pelo menos na aparência: (Dic. Aurélio Século xx1


Anticoncepcional masculino é inventado na Índia.


    Dirceu Ayres

Diferente do que acontece nas mulheres, que produzem apenas um óvulo durante o ciclo reprodutivo, os homens são “máquinas de espermatozoides”. Portanto, produzir um método contraceptivo que tenha a mesma eficácia da pílula é uma tarefa desafiadora e complicada. Entretanto, um anticoncepcional produzido na Índia pelo cientista Sujoy Guha parece ter resolvido o problema. Uma injeção chamada RISUG (reversible inhibition of sperm under guidance, ou “inibição reversível de espermatozoides sob orientação”) traz eficácia de 100% e funciona durante 10 anos, garantem os testes. Diferente do que acontece na vasectomia, o médico responsável não corta os canais de comunicação do espermatozoide até a “liberdade”. Porém, você vai precisar receber uma injeção no local (ok, nada agradável), para que os polímeros estejam bem localizados na hora de destruir os “nadadores” masculinos. Esses polímeros, carregados positivamente, ficam sempre naquele lugar onde foram injetados, porém sem bloquear a passagem do líquido seminal. Todavia, se algum espermatozoide passar por ali, este é destruído, uma vez que possui um carga negativa. É essa diferença de polaridade que não dá chance aos reprodutores masculinos, porém não traz nenhum efeito colateral. Para reverter o processo, basta que a pessoa volte ao consultório e repita o mesmo procedimento das injeções, dessa vez com medicamentos capazes de destruir os polímeros localizados nas paredes dos canais. Apesar de trazer mais benefícios do que uma intervenção cirúrgica, o RISUG não conta com apoio maciço das empresas farmacêuticas, uma vez que é barato e em dose única, que dura por muito tempo. Entretanto, uma fundação privada está buscando por aprovação do produto nos Estados Unidos. Para isso ela está buscando doações para pagar os 5 milhões de dólares (valor estimado para aprovar qualquer medicamento na FDA, a "ANS" americana). Enquanto isso, a última fase de testes será realizada na Índia (apenas com pacientes indianos), antes que o RISUG seja aprovado no país. Caso os testes sejam bem sucedidos, o medicamento será liberado para o resto da Índia nos próximos anos. Outro possível benefício dessa técnica é reduzir ou mesmo eliminar a possibilidade de transmissão da AIDS pelo homem. Fonte: http://www.tecmundo.com.br/10752-anticoncepcional-para-homens-promete-100-de-eficacia.htm#ixzz1rJ4D5H83 BLOG DO MARIO FORTES

Rede de contravenção de Cachoeira contava com policiais e delegados da PF

                     
     Dirceu Ayres

Oficiais vazavam informações privilegiadas e driblavam até a ação da Força Nacional de Segurança BRASÍLIA - Além de elos com políticos, a organização criminosa comandada pelo contraventor Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, tinha sob suas ordens dois delegados da Polícia Federal e 30 policiais militares, que vazavam informações privilegiadas e driblavam até a ação da Força Nacional de Segurança, quando atuava na repressão a jogos ilícitos em Goiás e nos arredores de Brasília. Bicheiro tinha sob suas ordens 30 PMs e dois delegados da PF De acordo com investigações da Operação Monte Carlo, que levou o contraventor - acusado de comandar uma rede de jogos ilegais - à prisão em fevereiro, R$ 200 mil teria sido o valor pago por Carlinhos Cachoeira para contar com os serviços do delegado da Polícia Federal Fernando Antonio Heredia Byron Filho, também preso na operação. Byron integrava o time de interlocutores de Cachoeira que, como o senador Demóstenes Torres (Sem partido-GO), se comunicava com o contraventor por meio de aparelhos de rádio Nextel habilitados no exterior para tentar escapar de escutas telefônicas. Seu papel era garantir a exploração de máquinas de caça-níqueis, vazar e direcionar investigações, a pedido de Cachoeira, a quem se refere como “guerreiro velho”. O contraventor o chamava de “doutor”. Apartamento. Em agosto do ano passado, Byron prestou contas de um serviço para o contraventor e aproveitou para pedir um adiantamento de dinheiro para pagar um apartamento. A conversa telefônica foi interceptada pela operação Monte Carlo. A outro delegado da PF preso na operação, Deuselino Valadares dos Santos, o preço pago por Cachoeira foi bem mais alto. Conhecido na organização como “Neguinho”, Deuselino Valadares foi cooptado quando chefiava a Delegacia de Repressão a Crimes Financeiros da Superintendência da Polícia Federal em Goiânia. Auditores fiscais atestaram enriquecimento do delegado, incompatível com os rendimentos declarados ao Fisco. Em 2011, ano em que foi afastado do cargo, Deuselino e sua mulher, Luanna Bastos Pires Valadares, teriam comprado à vista uma fazenda no município de Juarina, no Tocantins, por mais de R$ 1 milhão. Luanna também seria sócia de um “laranja” de Cachoeira numa empresa de segurança, a Ideal. Antes de ser cooptado pelo contraventor, Deuselino assinou relatório de outra investigação, no qual o senador Demóstenes Torres aparecia como destinatário de 30% dos ganhos de Carlinhos Cachoeira. Segundo reportagem da revista Carta Capital, um último relatório assinado pelo delegado da PF, em maio de 2006, exibia, com detalhes, o esquema do “proprinoduto” de Cachoeira, do qual passaria a fazer parte. Demóstenes. As ligações do senador Demóstenes Torres com o contraventor voltaram a ser investigadas pela Polícia Federal em 2008, em outra operação de combate ao jogo ilegal, a Las Vegas. As conversas do senador com Carlinhos Cachoeira foram grampeadas na ocasião. O inquérito da PF foi encaminhado à Procuradoria-Geral da República em 2009, mas o procurador Roberto Gurgel optou por não repassar a informação ao Supremo Tribunal Federal (STF). A relação de Demóstenes Torres e Carlinhos Cachoeira começara havia anos, quando o senador era secretário de Segurança em Goiás, durante o primeiro mandato do governador Marconi Perillo (PSDB). Isso ocorreu antes de o contraventor aparecer como pivô do primeiro escândalo do governo Lula, a partir da divulgação de um vídeo em que Waldomiro Diniz, então subchefe de Assuntos Parlamentares da Casa Civil, subordinado ao então ministro José Dirceu, foi flagrado negociando propina com o contraventor no processo de legalização dos jogos. Teia política. As investigações mostram que Carlinhos Cachoeira mantinha esquema de contatos políticos e com agentes da área de segurança, para garantir prosperidade aos seus negócios. Demóstenes Torres transitou nos dois grupos. Do esquema do contraventor também fariam parte seis delegados da Polícia Civil e 30 policiais militares. Preso na operação Monte Carlo, o comandante da Polícia Militar de Luziânia (GO), major Uziel Nunes dos Reis, foi um dos que prestaram serviço a Cachoeira. Em agosto do ano passado, o major teria contribuído para evitar o fechamento de bingos clandestinos pela Força Nacional de Segurança. A apreensão de máquinas caça-níqueis no entorno de Brasília abalava a contabilidade do grupo. Uma única casa de jogos clandestina faturava cerca de R$ 1 milhão por mês. Marta Salomon, de O Estado de S. Paulo

Ideli, no Ministério da Pesca, deu R$ 770 mil para ONG criar peixe, mas...projeto "nunca vingou".

                     
     Dirceu Ayres

Durante a gestão da ministra Ideli Salvatti, o Ministério da Pesca liberou de uma só vez R$ 769,9 mil - de um contrato de R$ 869,9 mil - para a organização não governamental (ONG) de um funcionário comissionado do governo de Agnelo Queiroz (PT-DF) implantar, no entorno de Brasília, um projeto de criação de peixes que não saiu do papel. Em vez de tanques com tilápias, uma plantação de mandioca. Trata-se do Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento Integral da Natureza - Pró-Natureza, do diretor da Codeplan Salviano Antônio Guimarães Borges. Segundo a justificativa do projeto enviada ao ministério, o Distrito Federal, mesmo sem haver estatísticas oficiais sobre o tema, tem grande consumo e produção de peixes. Só que, 11 meses depois, nenhum viveiro foi instalado. Oficialmente, o projeto da ONG terminou nesta quarta-feira, 4. No Núcleo Rural Rajadinha, em Planaltina (DF), a 40 quilômetros da sede do ministério, mandiocas crescem no lugar dos tanques de tilápias. “O pessoal veio aqui uma vez no ano passado e ofereceu o projeto. Nós aceitamos e eles não apareceram mais. Achei que tinham desistido, mas tem 15 dias que voltaram e falaram que os tanques vão ficar prontos em julho. Parece que só agora o projeto foi aprovado e eles vão receber o dinheiro”, relata o agricultor Joami de Souza Ramos. O agricultor diz que nunca criou peixes, tampouco participou de cursos ou qualquer atividade do projeto. Na chácara ao lado, incluída no rol de beneficiários do ministério, também não há sinal de tanques. Outros moradores do núcleo confirmam que nunca participaram de capacitações. O único viveiro no local é o de um sítio que está à venda e foi construído pelo próprio morador, que ainda aguarda os peixes do projeto para começar a criação. Documentos apresentados pela ONG ao ministério e obtidos pelo Estado mostram que, antes mesmo de receber qualquer recurso, a entidade pagou R$ 75,9 mil para a Rover Consultoria Empresarial Ltda. elaborar um diagnóstico sobre a pesca no entorno. A nota fiscal foi emitida em nome de Gabriel Miranda Pontes Rogério, um chef de cozinha. Sem nenhum tanque pronto ou cursos ofertados, a Pró-Natureza solicitou em 28 de outubro do ano passado, ao ministro Luiz Sérgio (PT-RJ), um aditivo de 16 meses e mais R$ 224,7 mil. Segundo o ofício, os extras seriam para aprovação de novo cronograma. Pela proposta, entre dezembro e fevereiro de 2012 seriam oferecidos os cursos de capacitação e a obtenção das licença e outorgas para a construção dos viveiros; abril a julho, período de construção e lançamento de edital para aquisição de material; agosto e setembro, primeiro ciclo de criação de peixes; e janeiro e fevereiro de 2013, término do primeiro ciclo dos peixes. TCU aponta mais irregularidades no Ministério da Pesca A auditoria que levou o Tribunal de Contas da União a apontar superfaturamento e direcionamento na licitação de lanchas de patrulha não é a única que atingiu o Ministério da Pesca --criado em 2003, início da gestão Lula. Técnicos do TCU, em alguns casos sem aval posterior dos ministros, apontaram outras irregularidades na pasta. "Os gestores do ministério cometeram, na aquisição de lanchas patrulhas, as mesmas irregularidades que vêm reiteradamente praticando em diversos processos licitatórios conduzidos pelo órgão", escreveu o TCU. Os técnicos citam as compras de fábricas de gelo, referentes a 2007 e 2008, nas quais a Pesca licitou bens em quantidades superiores à necessidade, deixando-os sob guarda dos fabricantes, enredo similar ao das lanchas. Um caso tão milionário como o dos barcos foi a compra de 50 caminhões frigoríficos para o transporte e venda de pescado, vencido pela Iveco. Com R$ 25 milhões, ela é a 5ª empresa privada que mais recebeu da Pesca desde 2004. A área técnica do TCU diz que o ministério chegou ao número de 50 veículos "do nada" e reclamou que os preços só foram pesquisados com um fornecedor. "Não há diagnóstico de necessidades do bem a ser adquirido. Também não há qualquer estudo sinalizando as localidades que deveriam receber os produtos", disseram os técnicos. A mesma falta de planejamento teria ocorrido na licitação de compra de máquinas para a construção de viveiros de peixes, vencidas pelas empresas CNH e Romac. Apesar das críticas da área técnica do TCU, os ministros do tribunal acolheram os argumentos da pasta e das empresas e aprovaram as licitações dos caminhões e das máquinas, com recomendações. Neste ano o TCU multou servidores do ministério por uma licitação de 2009 que contratou a empresa de eventos Dialog. A disputa tinha previsão de preços superestimada, com cafezinho por R$ 17 e água de 500 ml a R$ 20. "O procedimento licitatório foi eivado de irregularidades", escreveu Ana Arraes. OUTRO LADO A Pesca diz que parte dos processos não foram julgados ou receberam decisão favorável dos ministros do TCU. Sobre as licitações de caminhões frigoríficos e das máquinas para construção de viveiros de peixe, a pasta disse que o TCU "decidiu pela regularidade" e que "recomendações de caráter estruturante estão sendo observadas". Sobre a prestações de contas na compra de fábricas de gelo, a Pesca disse que, não tendo havido julgamento, não há determinações a serem seguidas. Quanto à licitação da Dialog, a pasta disse que os servidores acusados não trabalham mais. (Alana Rizzo, de O Estado de S. Paulo)