segunda-feira, 16 de abril de 2012

APRENDA A CHAMAR A POLÍCIA!.

                        
        Dirceu Ayres

Eu tenho o sono muito leve, e numa noite dessas notei que havia alguém andando sorrateiramente no quintal de casa. Levantei em silêncio e fiquei acompanhando os leves ruídos que vinham lá de fora, até ver uma silhueta passando pela janela do banheiro. Como minha casa era muito segura, com grades nas janelas e trancas internas nas portas, não fiquei muito preocupado, mas era claro que eu não ia deixar um ladrão ali,espiando tranqüilamente. *Liguei baixinho para a polícia, informei a situação e o meu endereço. Perguntaram- me se o ladrão estava armado ou se já estava no interior da casa. Esclareci que não e disseram-me que não havia nenhuma viatura por perto para ajudar, mas que iriam mandar alguém assim que fosse possível. **Um minuto depois liguei de novo e disse com a voz calma: * -Oi, eu liguei há pouco porque tinha alguém no meu quintal. Não precisa mais ter pressa. Eu já matei o ladrão com um tiro da escopeta calibre 12, que tenho guardada em casa para estas situações. O tiro fez um estrago danado no cara! *Passados menos de três minutos, estavam na minha rua cinco carros da polícia, um helicóptero, uma unidade do resgate, uma equipe de TV e a turma dos direitos humanos, que não perderia isso por nada neste mundo. * *Eles prenderam o ladrão em flagrante, que ficava olhando tudo com cara de assombrado. Talvez ele estivesse pensando que aquela era a casa do Comandante da Polícia. * *No meio do tumulto, um tenente se aproximou de mim e disse: -Pensei que tivesse dito que tinha matado o ladrão. * *Eu respondi: * *- Pensei que tivesse dito **que não havia nenhuma** *viatura disponível. (Luiz Fernando Veríssimo) Pedro Henrique Henrique yehudinsg@hotmail.com

A mídia, se não "tão comportada e amestrada", vai levar porrada.

                          
      Dirceu Ayres

Desembargador quer "habeas mídia", critica profissionais da mídia que chama de 'bandoleiros de plantão' SÃO PAULO - Sob a incrível montanha de ações que desafiam sua corte, o desembargador Newton De Lucca, presidente do Tribunal Regional Federal da 3.ª Região (TRF3), também poeta e escritor, entregou-se a uma cruzada: defende “irrestritamente” a criação de um “habeas mídia”, segundo sua definição um mecanismo que seria usado para “impor limites ao poder de uma certa imprensa”. Desembargador critica o que chama de 'bandoleiros de plantão' “O habeas mídia seria um instrumento para a proteção individual, coletiva ou difusa, das pessoas físicas e jurídicas, que sofrerem ameaça ou lesão ao seu patrimônio jurídico indisponível, por intermédio da mídia”, propõe. De Lucca sugeriu pela primeira vez o habeas mídia no discurso de sua posse, em 2 de abril, perante plateia de magistrados, advogados, juristas, três ministros do Supremo Tribunal Federal - entre eles o novo presidente da corte máxima, Ayres Britto -, o cardeal arcebispo de São Paulo, d. Odilo Scherer, e o vice-presidente da República, Michel Temer, que o aplaudiram. Ao revelar sua meta, jogou sobre a mídia expressão de autoria da ministra Eliana Calmon, corregedora nacional de Justiça, que apontou a existência de “bandidos de toga” e abriu crise sem igual na magistratura. Servirá o habeas, prevê De Lucca, “não apenas em favor dos magistrados que estão sendo injustamente atacados, mas de todo o povo brasileiro, que se encontra a mercê de alguns bandoleiros de plantão, alojados sorrateiramente nos meandros de certos poderes midiáticos no Brasil e organizados por retórica hegemônica, de caráter indisfarçavelmente nazofascista”. Autor de Pintando o Sete e Odes e Pagodes, coletâneas de poesias, De Lucca afirma que já foi “injustamente atacado, em passado não muito distante”. Aponta para “jornalismo trapeiro que impede a criação de uma opinião pública livre e legítima”. O desembargador declarou, ainda na posse: “Continuarei a nutrir minha aversão congênita pelas pirotecnias enganosas do establishment atual, que não distingue a liberdade da libertinagem, as prerrogativas dos privilégios, a qualidade da quantidade, e ainda faz do embuste e do patrulhamento ideológico o apogeu da tirania”. “Almejamos e preconizamos uma imprensa livre”, afirmou De Lucca. “Enquanto investigativa e criteriosa há de merecer todo nosso respeito e loas. Por outro lado, há de ser solenemente repudiado aquele jornalismo trapeiro.” Ao Estado, por escrito, De Lucca recorreu à veia poética. “Por jornalismo trapeiro quis me referir àqueles que não estão preocupados em divulgar a verdade dos fatos, a eles absolutamente despicienda, mas em propalar algo que possa despertar uma atitude de suspicácia naqueles que leem a notícia. Claro que trapeiros vem de trapos, e por mim a palavra foi usada como figura de retórica, denotativa de algo desqualificado e rastaquera.” O desembargador revela confusão quando instado a definir como iria operar o habeas mídia. “É uma expressão cunhada pelo professor gaúcho Sérgio Borja numa conferência por ele proferida na Universidade de Lomas de Zamora.” Segundo De Lucca, também o professor Paulo Lopo Saraiva defende o mesmo modelo. “Trata-se de impor limites ao poder de uma certa imprensa, ou exatamente ao jornalismo trapeiro a que me referi.” Sobre os “bandoleiros de plantão”, refugiou-se no silêncio. “Prefiro não nominá-los, quer porque preciso ter paz para trabalhar, não podendo perder meu tempo com niquices, quer porque prefiro que cada um vista o seu próprio capuz.” *Texto por Fausto Macedo, de O Estado de S. Paulo COMENTO: A mídia que se cuide. Eu tenho sempre dito que os comunistas e seus asseclas, prepostos e demais "enrustidos" querem colocar cabresto na imprensa "de qualquer maneira". Se por um lado sabemos que há excessos por outro, e em geral, a imprensa ainda é a melhor forma de levar a informação a todos, indistintamente. O cerco está se fechando. O governo de viés comunista quer implantar o totalitarismo no Brasil. e têm simpatizantes na justiça e na própria imprensa. A democracia corre um sério risco no Brasil e só há uma solução: Tirar o PT do poder pelo voto, se não...Seremos uma grande Cuba, em breve. BLOG DO MARIO FORTES


Lula e petistas aumentam pressões sobre STF pelo mensalão

                      
     Dirceu Ayres

Sob a supervisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, integrantes do PT se lançaram numa ofensiva para aumentar a pressão sobre os ministros do Supremo Tribunal Federal que julgarão o processo do mensalão. Parlamentares e petistas com trânsito no Judiciário foram destacados para apresentar aos ministros a tese de que o julgamento não deve ser político, mas uma análise técnica das provas que fazem parte do processo. O medo dos petistas é de que os ministros do tribunal sucumbam a pressões da opinião pública num ano eleitoral. O mesmo movimento tenta convencer o Supremo de que o julgamento não deve acontecer neste ano. Um dos petistas que participam da ofensiva disse à Folha que fez chegar a integrantes do STF a avaliação de que não há provas suficientes para condenação do ex-ministro José Dirceu e do ex-presidente do PT José Genoino. Na denúncia que deu origem ao processo do mensalão, Dirceu é apontado pela Procuradoria-Geral da República como chefe de um esquema que teria desviado recursos públicos para os partidos que apoiavam o governo Lula no Congresso. O foco mais evidente do assédio petista é o ministro José Dias Toffoli, que foi assessor do PT e advogado-geral da União no governo Lula. Emissários do ex-presidente já fizeram chegar a Toffoli a preocupação com a possibilidade de ele se considerar sob suspeição durante o julgamento do mensalão. Responsável pela indicação de Toffoli, o próprio Lula passou a reclamar dele. Segundo petistas, o ministro estaria emitindo "sinais trocados" sobre o julgamento. Toffoli pode se declarar impedido para julgar o caso, por causa de seu envolvimento com o PT e o governo Lula, e porque sua namorada foi advogada do ex-deputado Professor Luizinho (SP), que também é réu no mensalão e hoje está afastado da política. À Folha Toffoli disse que não se considera impedido, mas que só tomará uma decisão quando o julgamento estiver marcado. "Ele não tem esse direito", disse o prefeito de São Bernardo do Campo, Luiz Marinho (PT), amigo do ex-presidente. Segundo a Folha apurou, Lula já afirmou a ao menos dois ex-ministros de seu governo que não gostaria que o julgamento ocorresse neste ano por temer prejuízos aos candidatos que apoiará nas eleições municipais. Dos 11 integrantes do Supremo, seis foram nomeados por Lula. PRESSÃO JURÍDICA Além da movimentação política, os ministros também passaram, nos último meses, a receber outro tipo de pressão, desta vez jurídica, vinda de Márcio Thomaz Bastos, ex-ministro da Justiça de Lula. Contratado para defender um ex-diretor do Banco Rural que também é réu, Thomaz Bastos enviou ao Supremo uma questão de ordem para tentar mais uma vez desmembrar o processo. Isso deixaria no tribunal apenas três réus e mandaria para a primeira instância todos aqueles que não têm foro privilegiado no Supremo, entre eles Dirceu e Genoino. O STF rejeitou a ideia em 2006, quando a denúncia ainda não havia sido aceita pelo tribunal e a discussão foi proposta pelos advogados do empresário Marcos Valério Fernandes de Souza. Thomaz Bastos diz ter novos argumentos para defender a tese e já conseguiu convencer parte dos ministros do STF de que será preciso analisar a questão novamente antes do julgamento. CATIA SEABRA FELIPE SELIGMAN NATUZA NERY DE BRASÍLIA

"Cria" do PAC do Lula, Delta depositou R$ 39 milhões em contas do Cachoeira.

                  
     Dirceu Ayres

Fernando Cavendish, dono da Delta Construção, viveu em 17 de junho de 2011 duas tragédias:"Perdi minha mulher e virei alvo". A confidência, feita a amigos, remonta a um acidente naquela tarde. No trajeto de Porto Seguro (BA) a Trancoso (BA), o helicóptero que levava sua mulher e seu filho caiu, matando os dois e mais cinco. O episódio explicitou a relação entre ele e um amigo importante: o governador Sérgio Cabral (PMDB-RJ). Pouco depois, descobriu-se que os dois foram à Bahia em um jatinho de Eike Batista. A exposição do caso trouxe à tona a bilionária evolução dos negócios de Cavendish. Agora, a empreiteira aparece no centro da investigação sobre os negócios suspeitos do empresário Carlinhos Cachoeira. Foi no Rio, a partir de 2000, que a Delta surgiu como potência da construção civil. Já recebeu R$ 1,5 bilhão em obras no Estado. Atua ainda na coleta de lixo, medição de água e aluguel de carros. Hoje figura entre as seis maiores empreiteiras do país, focada no setor público. O contato pessoal de Cavendish com políticos é tido no mercado como segredo do sucesso. A empresa emergiu em 2005 para o cenário nacional. Foi escolhida para tocar a maior parte de uma das primeiras grandes ações do governo Lula, uma operação sem licitação para remendar rodovias federais. Em pouco tempo, bateu mais recordes: em 2007, virou campeã de recebimentos federais quando o PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) dava os passos iniciais. Entre 2003 e 2011, cresceu mais de 2.000% em recursos federais. Também avançou em 24 Estados e no Distrito Federal. Ao lado de Goiás, o DF está no foco do atual escândalo com Cachoeira, apontado pela polícia como sócio oculto de Cavendish. Na semana passada, foi criada uma CPI para investigar o caso. O principal cliente da Delta é o Dnit (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes), de onde vêm 90% de tudo o que a empresa recebeu da União em 2011. Por lá, a Delta é conhecida como "a mergulhadora". Na confraria dos construtores, Cavendish recebe a alcunha de "Sr. Ousado". Ele não quis falar com a Folha. No ramo, "mergulhar" o preço é a prática de fazer uma oferta muita baixa na licitação e, após vencer, não cumprir o combinado ou pedir revisões que encarecem a obra.Nem sempre, porém, o "mergulho" deu certo. Em 2006, a Delta perdeu parte de um grande negócio porque a Prefeitura do Rio se recusou a revisar os valores da construção de um estádio. Em 2011, o governo ameaçou a Delta: caso não cumprisse o prazo na entrega de um terminal do aeroporto de Guarulhos, a empresa não receberia novos contratos. A Delta cumpriu, mas a imagem saiu arranhada: no dia da inauguração, o forro do teto desabou. A investigação da Operação Monte Carlo da Polícia Federal aponta ligações de Cachoeira com a companhia no Centro-Oeste. Ao menos R$ 39 milhões da Delta foram depositados em empresas-fantasma ligadas ao grupo de Cachoeira, afirma a PF. (Folha de São Paulo)

Partido do Mensalão quer uma CPI sem a Delta. Olha o caixa dois aí de novo, gente!

                       
     Dirceu Ayres

Investigações da Polícia Federal mostram que o grupo do empresário Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, usou uma segunda empresa para sacar recursos repassados pela construtora Delta, pivô do escândalo. A PF suspeita que o dinheiro tenha origem em contratos da empreiteira com o setor público e que tenha sido usado pelo grupo de Cachoeira para financiar políticos na campanha eleitoral de 2010. Essa hipótese pode se tornar um dos focos principais da Comissão Parlamentar de Inquérito criada pelo Congresso para investigar os negócios de Cachoeira, que deverá ser instalada amanhã. Conforme a Folha informou ontem, o contador de Cachoeira, Geovani Pereira da Silva, sacou R$ 8,5 milhões da conta da Alberto e Pantoja Construções e Transportes Ltda, em Brasília, entre maio e dezembro do ano de 2010. Os recursos haviam sido transferidos pela Delta. As investigações mostram que Silva sacou dinheiro de uma segunda empresa, a Brava Construções e Terraplanagem, que recebeu R$ 13 milhões da Delta em 2010. Segundo a PF, as empresas servem como fachada para o grupo de Cachoeira movimentar recursos repassados pela Delta, que tem contratos milionários com o governo federal e vários Estados. Escutas telefônicas da PF indicam que o grupo de Cachoeira se valeu de sua influência nos governos de Goiás e do Distrito Federal para defender interesses da Delta. A Brava tem como sede o mesmo endereço da Alberto e Pantoja, um prédio numa cidade-satélite de Brasília onde há uma oficina mecânica. Juntas, as duas receberam R$ 39 milhões da Delta. Os saques foram feitos pelo contador de Cachoeira, Geovani Pereira da Silva. Foragido, ele é procurado pela polícia desde fevereiro, quando o empresário e membros de seu grupo foram presos. Silva recebeu pelo menos R$ 30 mil da conta da Brava, em abril de 2010. Ex-cunhado de Cachoeira, Adriano Asprígio ficou com R$ 65 mil da empresa, segundo extratos bancários a que a Folha teve acesso. A PF investiga o destino do resto dos valores repassados à Brava pela Delta. A assessoria da Delta afirmou ontem que a empresa prefere se manifestar sobre o tema na Justiça. A Folha não localizou representantes das empresas, nem o ex-cunhado de Cachoeira. A defesa do empresário não respondeu questões sobre os repasses. Segundo a PF, a Brava e a Alfredo e Pantoja foram registradas em nome de "laranjas" e o contador de Cachoeira tinha procuração para movimentar suas contas. Congressistas de partidos de oposição ao governo federal afirmaram ontem que a CPI do caso Cachoeira deverá esclarecer se os negócios do grupo alimentaram contribuições ilegais na campanha eleitoral de 2010."É uma movimentação muito suspeita, que precisa de uma análise cuidadosa", disse o presidente do PSDB, deputado Sérgio Guerra (PE). O líder do PSOL no Senado, Randolfe Rodrigues (AP), disse que o PT e o PMDB querem "blindar" a Delta. Ele lembra que a construtora era mencionada explicitamente na versão preliminar do pedido de criação da CPI, mas seu nome foi excluído. O líder do PT na Câmara, Jilmar Tatto (SP), nega qualquer intenção do governo de proteger a construtora, mas pediu "prudência". "Não vamos ficar condenando de maneira antecipada", disse. "A investigação é que vai definir se teve alguma coisa ou não."(Folha de São Paulo)

PORQUE LULA É MAU CARÁTER.

                   

     Dirceu Ayres

Muitos atribuem a Lula a pecha de mau caráter. E isto "apenas" porque ele persegue incansávelmente, Marconi Perillo e outros seus oponentes. Para quem não se lembra, Marconi Perillo, apesar de ser do PSDB, sugeriu a Lula a criação do Bolsa família, a exemplo do que Marconi havia feito em Goiás, ao criar o Cartão Único de "ações sociais! aos mais carentes. Lula, prontamente, atendeu a sugestão de Perillo e fez a juntada de todos os benefícios sociais criados por FERNANDO HENRIQUE CARDOSO, transformando o BOLSA ESCOLA e outros em BOLSA FAMÍLIA, transformando o Programa em carro chefe de sua campanha política. Lula esqueceu as críticas que fizera aos programas sociais de FHC, os encampou, agradeceu a Marconi Perillo publicamente no lançamento do Bolsa Família, com pompa e circunstância. Marconi Perillo pensou que Lula seria agradecido a ele e passaria a ser seu, digamos, amigo. Foi então que no surgimento do mensalão, Marconi Perillo avisou a Lula. Aconselhou-o a ter precaução já que o que estava havendo era corrupção pura e desvio de dinheiro público. Isto seria prejudicial para seu governo e para o discurso do seu partido ( o falso digono PT ).Mas Lula ouviu e fez que não entendera. Ele sabia de tudo. Ele queria que tudo aquilo acontecesse... Em Lula nada havia de puro, decente, consequente, sério, ou honesto, politicamente falando. Quando estourou e veio à tona o ESCÂNDALO DO MENSALÃO, Lula negou, veementemente que sabia do fato. Mas Marconi Perillo afirmou: "Presidente eu já havia lhe avisado sobre o fato!". Aliás, Roberto Jefersson também avisara a Lula. Jefersson foi cassado. Mas Perillo não. Quem sabe da verdade sobre Lula não pode ter força política ou permanecer vivo. Lula persegue Perillo por todos os flancos. Utiliza os membros de tendência esquerdista de sua polícia política (PF) para monitorar e perseguir quem sabe e pode expressar suas mazelas. Como Perillo tem força política, família e amigos fortes, talvez não tenha o mesmo desdino de Celso Daniel. Talvez Perillo permaneça vivo. Mas enquanto souber de toda verdade que pode implicar na desmoralização do petista, ele não terá descanso. Membros da Polícia, do MP, da Justiça e da Política que têm no sebento seu ídolo, jamais deixarão Marconi Perillo e outros seus oponentes em paz. Eles querem o totalitarismo. O poder a qualquer preço, sem oposição e sem contestação. E diante das forças armadas sucateadas e substimadas, este Estado temerário tende a continuar. BLOG DO MARIO FORTES