quinta-feira, 10 de maio de 2012

Protógenes será julgado no Conselho de Ética pelo seu envolvimento comprovado com a turma da Cachoeira.



    Dirceu Ayres

O Conselho de Ética da Câmara abriu, nesta quarta-feira, 9, processo preliminar contra o deputado Protógenes Queiroz (PCdoB-SP) por falta de decoro parlamentar. O pedido de cassação, apresentado pelo PSDB, aponta relações suspeitas mantidas por Protógenes e o araponga Idalberto Matias Araújo, conhecido por Dadá, preso na operação Monte Carlo da Polícia Federal. Dadá é acusado de ser um dos operadores da organização comandada pelo empresário do jogo, Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira. O presidente do conselho, José Carlos Araújo (PSD-BA), indicará até a próxima semana um relator para o processo entre os três conselheiros sorteados nesta quarta: Amaury Teixeira (PT-BA), Jorge Corte Real (PTB-PE) e Onyx Lorenzoni (DEM-RS). Caberá ao relator indicar ao conselho se deverá ou não abrir processo de cassação contra Protógenes. O ex-delegado é o primeiro alvo do Conselho. Apesar de responderem a inquérito no Supremo Tribunal Federal (STF) por ligações com Cachoeira, os deputados Carlos Leréia (PSDB-GO) e Sandes Júnior (PP-GO) ainda não são investigados no órgão porque o PSOL encaminhou o pedido contra ambos à Mesa e ainda está sob análise da Corregedoria. No pedido de abertura de processo, o PSDB afirma que o deputado mantém uma relação de cumplicidade com o operador do grupo de Cachoeira e orientou o depoimento de Dadá em inquérito da Polícia Federal, no qual é alvo, para assegurar impunidade ao araponga. O pedido do PSDB tem como ponto de partida reportagem do jornal O Estado de S. Paulo, do dia 10 do mês passado, em que são publicados diálogos gravados pela PF durante a operação Monte Carlo. As conversas foram gravadas em março e agosto do ano passado. Dadá esteve a serviço de Protógenes na Operação Satiagraha, que resultou na prisão do banqueiro Daniel Dantas. A corregedoria da PF abriu investigação para apurar suposto desvio no comando da operação, de 2008, que tratou de corrupção e lavagem de dinheiro. "As circunstâncias deixam evidente que o representado (Protógenes) não só mantinha relações próximas e pessoais com o araponga, como também orientou seu depoimento na Polícia Federal", diz o texto da representação ao Conselho de Ética. Além disso, o PSDB argumenta que o parlamentar mentiu em público ao negar suas relações pessoais com Dadá. "Tem-se um parlamentar flagrado em contatos espúrios com integrante do submundo do crime", afirma o documento. "Ao ocupante do cargo público não lhe é dado o direito de conviver com o crime e de auxiliar prováveis criminosos". Outro argumento apresentado no documento é que Protógenes, de acordo com os diálogos, tinha "consciência do caráter antiético" de sua conduta, tanto que evitava ser visto na companhia de Dadá, escolhendo locais de encontro longe da visibilidade pública. "O teor das conversas publicadas revelam a existência de interesses comuns entre ambos e a clara intenção de auxiliar um investigado, e provável criminoso, a escapar à aplicação da lei", diz o documento. Protógenes esteve na reunião do Conselho na qual foi tratada do processo preliminar. Ele considera que o pedido de abertura de processo disciplinar não deve sequer ser admitido pelo colegiado. (Estadão)

A CONSULTA

    

     Dirceu Ayres

A mulher entra no consultório do Médico para ser atendida e o Médico muito educado fala. – Então, senta aqui senhora e me diz o que está sentindo.
- Aí é que tá Doutor: eu não consigo sentar direito. Tenho uma dor impossível aqui na base da coluna. Fisga, puxa, dói, rasga, parece que está me enfiando um parafuso no osso. Bem um parafuso no osso mesmo, não entender diferente.
- Sei. Mostra-me exatamente onde é que dói?.
- Aqui, ou. Bem. Eu acho. Sei lá, vai ver me fizeram alguma macumba, um vodu.
- Eu sou médico, eu não acredito em macumba ou nessa estória de vodu.
- Então é câncer, Doutor. Em câncer o senhor acredita né? Tomo esses remédios todos e espero que o senhor passe mais algum comprimido para essa dor.
- Na sua idade, não é provável o câncer. Mas também nunca tinha visto ninguém tão nova, nervosa e hipocondríaca. É, vai ver é câncer mesmo. (Já se irritando)
- Doutor!!!!
O Médico, clínico famoso, já escabreado com a paciente de comportamento tão neurótico, afirmou... É pode ser Câncer mesmo. -O Médico nunca tinha sido tão provocado como o que essa paciente estava fazendo e ele já estava se sentindo impaciente.
-Ela volta à carga: Como o senhor sabe que é câncer mesmo Doutor?
-Ora, você mesma quem insinuou que em não sendo vodu\macumba, seria câncer.
-Más a palavra do médico é que é a palavra final e de responsabilidade, disse ela.
-Bem, eu lhe disse que não era e na sua idade seria pouco provável.
-Más, deve ser uma doença perigosa ou infecto contagiosa né?
-Acho que você está no médico com a especialidade errada, seu caso é para um Psiquiatra pois é a especialidade que vai resolver o seu problema, Os Psiquiatras são calmos, competentes nesses casos e são uma especialidade Médica que conforta e cura qualquer desequilíbrio nervoso e esses tipo de dor.
-Más já me disseram que Psiquiatras são Médicos de doido! Exclamou a paciente, o senhor acha que eu estou doida?
-Não minha senhora, é que eu estou como o Papai Noel e temo pelo meu saco.
-Mas eu não entendo nada do que o senhor está falando, isso é cultura demais? Deus, todo que Médico diz ou escreve ninguém entende, puxa vida, e agora Doutor?
- O Doutor já a beira do desespero, senhora aqui está o dinheiro que pagou pela consulta, estou devolvendo para que a senhora vá embora, terminou, acabou a sua consulta, por favor, vá embora!!!.
-Vigi Doutor, acho que o senhor está aborrecido viu!!!
-O Médico já no desespero diz... Não, não estou não, estou só cansado, mas vá embora.
-O senhor está mesmo decidido a me mandar embora né? Não quer me atender né?
-Meu Deus tenha piedade de mim, faça com que essa criatura vá logo embora.
-A mulher diz ôchénte seu Doutor, se é por mim eu já me vou embora viu? Cháu, chau, e nunca mais. O Médico cancelou as outras consultas para aquela tarde, pegou seu carro e se mandou pela estrada, aí notou que estava na Cidade de Coqueiro Seco e nem sabia o porquê nem como tinha chegado lá. Deu meia volta e foi prá casa.

A SÊDE



     Dirceu Ayres

O viajante prosseguia sua caminhada em busca da cidadezinha onde efetuaria seus trabalhos com as encomendas que iria mandar da Fábrica quando ele entregasse os pedidos. Estava o viajante morrendo de sede, perdido no meio da estrada, com um sol escaldante queimando sua cabeça, seu carro havia quebrado e ele havia abandonado, quando de repente viu uma casinha de taipa. Imediatamente chamou a porta da casa, bateu palmas e logo apareceu um garotinho mulato, barrigudo e de olhos remelentos. - Você poderia me arranjar um copo com água?, Preciso beber água ou algum líquido urgente, pois minha garganta está queimando. Falou - o viajante. - Poderia sim, senhor! Respondeu o garoto muito solícito. Então, o menino desaparece para dentro da casa e logo volta com uma cuia preta com água que entrega ao viajante. O viajante olha meio enojado para a cuia preta, fecha os olhos e o nariz, bebe tudo num gole lento, sorvendo o líquido que naquele momento era um milagre. - O senhor achou muito ruim? – perguntou o menino. - não, por quê? Perguntou o homem que já estava ficando desconfiado do jeito do menino. - É que tinha um rato morto dentro do pote! E eu não pude tirar. - Seu filho de uma égua! - esbravejou o viajante muito furioso. - Na hora que eu te pegar, quebro essa desgraçada cuia na sua cabeça! - Faz isso não, moço, que essa cuia é da minha mãe urinar dentro! E se o senhor não gostou da água, tudo bem, mas não quebre a cuia não, porque pode ser que o meu Pai não goste e vá atrás do senhor e corte o seu “peru” Pois é o que ele sempre faz quando está com raiva. O viajante procurava se controlar respirava devagarzinho e procurava um lugar com um pouco de sombra para arrumar os pensamentos. De repente uma mão magra foi posta em seu ombro, - senhor está se sentindo bem? O viajante se virou e viu uma velha senhora bem magra tão magra que era possível ver seus ossos através de seu transparente vestido de chita. Tinha um seio para baixo o outro para cima, grandes e moles, completamente desdentada, cabelos desgrenhados cheirando a bebida barata e ruim, um pedaço de cigarro com palha de milho jazia no canto da boca e para completar o quadro, duas pernas finas e brancas com muita poeira cobrindo os ossos. Da boca, saia uma baba gosmenta e constante junto com a fumaça do cigarro. O viajante como se fora mordido por um cachorro doido, disparou a correr pela estrada e não parou até chegar à cidade que prá sua sorte era a mesma cidade que ele vinha procurando.

OS ASSASSINOS.

  


     Dirceu Ayres

O Brasil, como vocês todos sabem, é composto só de gente super inteligente, principalmente em se tratando de Advogados, Bispos, Padres, Juristas e lógico... Políticos. A Inglaterra, o Reino Unido que todos já sabem o quanto essa Inglaterra é estúpida e Idiota. No Brasil, conforme a OAB e a CNBB que se reuniram uns meses atrás para debater o que fazer contra o crime praticado por menores e chegaram ao consenso de que não há muito a fazer: o problema, segundo se entende usando logicamente “minha super inteligência”, pois sou brasileiro. Descobri que é nosso. Verdade, o problema é nosso. Os padres e os advogados querem que fiquemos calmos. Nada de decidir sob pressão emocional. Já na Inglaterra, um país tão idiota, um sujeito chamado Roberto Malasi matou uma mulher quando era menor de idade. Tinha 17 anos. Num país sábio como o nosso Brasil, ficaria três anos internado e seria posto na rua aos 20 anos para poder matar outra vez. Naquele país de imbecis, vejam só, ele ficou preso até a maioridade e foi julgado. Pegou prisão perpétua. A mulher assassinada estava com um bebê no colo. Os ingleses, cretinos que são, consideraram isso inaceitável. O assassino tinha três comparsas, todos menores de 18: tinham 15, 16 e 17. Ficarão internados, no mínimo, 8 anos. Vão para a rua depois? Não! Nada disso! Serão avaliados por uma junta de Médicos competentes. A depender do que acontecer, podem pegar pena de até 30 anos. No país, como já informei aqui, uma pessoa pode ser responsabilizada por seus crimes a partir dos 10 anos. Até os 18, cumpre pena em lugar próprio para menores. Depois, é cadeia de gente grande. Mas sabem como é… Querem acabar com a ilha da rainha em dois tempos? Mandem pra lá os grandes Advogados, Juristas e Padres do Brasil, juntando a tão nobre carga, os Políticos e o Presidente da CNBB assim como o presidente da OAB. Eles sabem o que fazer com o tipo Malasi. Que absurdo a lei, os homens, os Políticos e principalmente os Juristas no Brasil!, O terror que os marginais estão plantando ou implementando e dizendo que foi o menor de idade, pois os menores praticamente não têm castigo, e são mestres em promover distúrbios e balburdias também e ainda tem muitas pessoas da sociedade que ainda não tiveram algum ente querido seqüestrado, que se ocupa em defender esses desastrados marginais, que desgraça. Se um dia acontecer (amém) de o filho ou algum parente de uma alta autoridade, político, Bispo ou mesmo grande Industrial ser seqüestrado ou morto pelos “meninos” do morro ou das favelas, sempre me pergunto... Será que eles mudarão de idéia?. Trata-se do “De menor”. Talvez não. No máximo eles mandariam para os idiotas dos Ingleses providenciarem a punição devida, porque lá na terra dos idiotas Ingleses tem e se faz Justiça e o tal do “de menor” iria pegar uns quarenta anos de prisão ou mesmo prisão perpétua. Esses Ingleses!!!. As coisas aqui no Brasil nem sempre são como nós queremos, talvez porque nos precisamos ser um pouco idiotas como os Ingleses. Quem sabe, talvez venhamos a ter até justiça por aqui também e esses menores quando cometerem crime com certeza será castigado. Mas castigados somente até os dezoito anos (18) Porque prisão mesmo só depois dos dezoito, aí sim terão prisão perpétua. Só quando formos mais idiotas viu bichinho?.

FIM DO MISTÉRIO



    Dirceu Ayres


O distinto publico ficou anos sem entender para que, afinal, servia o tal Ministério da Pesca. Um escândalo de alguns milhões de reais depois, finalmente temos a resposta. Um dos mais curiosos misterios da administração pública brasileira, que há nove anos vinha desafiando qualquer tentativa de explicação, foi finalmente esclarecido: para que serviria o Ministério da Pesca? Desde que foi fundado, em janeiro de 2003, logo no primeiro dia de governo do ex-presidente Lula, o ministério (cujo nome completo, acredite-se ou não, é Pesca e Aquicultura) não foi capaz de acrescentar um único bagre, nem um modesto lambari que seja, à produção nacional de peixes. Nenhuma das funções que se possa imaginar para ele já não é exercida por um monte das milhares de repartições públicas que estão há décadas por aí, neste nosso Brasil tão grande do Ibama à Receita Federal, das capitanias de portos às secretarias de Finanças dos estados, dos distritos navais da Marinha às prefeituras do litoral, ou seja lá ao diabo que for. Pesca-se no Brasil há 500 anos, e nunca passou pela cabeça de ninguém que um ministro pudesse baixar alguma portaria capaz de fazer um cardume de sardinhas, por exemplo, aparecer onde as sardinhas, pelas suas razões pessoais, não querem dar as caras. Lula, a certa altura, chegou a dizer que o ministério teria a missão de fazer a "reforma aquária" pois a reforma agrária, em mais uma das grandes realizações de seu governo, já estava no papo. Foi engraçado, mas não explicou nada. E óbvio, também, que o Ministério da Pesca jamais iria ensinar alguém a pescar ou a pescar melhor; o ministro recém-presenteado com o emprego, aliás, teve um acesso de sinceridade no momento de sua nomeação e disse que, em matéria de pesca, não saberia nem enfiar uma minhoca num anzol.Felizmente, de um momento para outro, o enigma foi resolvido: O Ministério da Pesca serve para empresários amigos do PT venderem lanchas ao Ministério da Pesca. Ah, bom: agora deu, até que enfim, para entender. As explicações foram fornecidas, dias atrás, por uma reportagem de O Estado de S. Paulo. Um empresário que em 2010 havia doado 150 000 reais à campanha da atual ministra das Relações Institucionais, Ideli Salvatti, ao governo de Santa Catarina, conseguiu vender 28 lanchas-patrulha para o Ministério da Pesca, por algo acima de 30 milhões de reais. Há pouca coisa que se salve nessa história. A experiência da tal empresa no ramo da indústria naval se resumia, até o fechamento do negócio, à construção do grande total de uma (1) lancha. O ministério não podia ter comprado lanchas-patrulha: não está autorizado legalmente a fazer patrulhas (é mais uma das coisas que não faz) e, se não pode fazer patrulhas, não precisa de lancha para patrulhar coisa nenhuma. Das 28 lanchas que socaram em cima do Erário, 23 estão até hoje encostadas sem utilização. Ideli ficou em terceiro lugar na eleição, mas ganhou do governo Dilma Rousseff, como compensação, um ministério justamente, por uma dessas grandes coincidências da vida, o Ministério da Pesca. Ali, por sinal, mandou pagar a última parte da fatura ainda devida ao homem das lanchas e contribuinte de sua campanha; coisinha de 5 milhões, nada muito mais que isso.Naturalmente, o governo e o PT juram que nenhuma dessas coisas tem nada a ver com a outra. A ministra Ideli não tem nada a ver com o caso. Nada tem a ver com nada. Na verdade, não aconteceu nada. Fim da peça. O Ministério da Pesca, como se vê agora, só servia para isto: aumentar o mundo de vigarice que se formou, no Brasil, em torno da ideia do "Estado forte", que tanto encanta o PT, os empreiteiros de obras e qualquer sujeito que tenha alguma coisa a vender para o governo. Não falem, perto da presidente Dilma, em diminuir o tamanho dessa gosma; isso poderia ser entendido como uma defesa do "Estado mínimo", e ela tem horror ao "Estado mínimo". Fechar um ministério, então, é considerado praticamente um ato criminal. Nem que seja, caso venha a ser criado um dia, o Ministério das Perguntas Cretinas, legado imortal do Millôr Fernandes, que acaba de nos deixar. GRAÇA NO PAÍS DAS MARAVILHAS

VIA BNDES, GOVERNO PETISTA ACABA COMPRANDO A DELTA DOS CACHOEIRAS! FAZ SENTIDO E FALTA POUCO PARA BRASIL VIRAR UMA VENEZUELA!



     Dirceu Ayres

BNDES, o banco dos petralhas. O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) é sócio, com mais de um terço de participação, do principal empreendimento da holding J&F Participações: a empresa de proteína animal (carnes) JBS S.A., formada em setembro de 2009 a partir da associação com a Bertin, outra empresa do segmento. O banco informou que não tem participação acionária na J&F Participações nem concedeu financiamento à holding, e esclareceu que participa exclusivamente, com 31,4%, da JBS S.A, e que financia R$ 1,4 bilhão em investimentos na atividade produtiva da empresa, em operações contratadas entre 2008 e 2011. O banco informou que usa recursos de giro para atuar no setor de frigoríficos, tendo como principal estratégia a subscrição de ações ou debêntures conversíveis — papéis que podem ser trocados por ações de uma empresa — por meio da sua subsidiária BNDESPAR. Desta forma, o banco liberou R$ 8,1 bilhões desde 2007, em quatro operações com a JBS. A maior delas foi a aquisição de R$ 3,5 bilhões em debêntures para reforçar a estrutura de capital da JBS após a aquisição da Pilgrim’s Pride pela JBS USA e a incorporação da Bertin S.A. Além disso, o BNDES também aprovou, em junho do ano passado, financiamento de R$ 2,7 bilhões para a Eldorado Celulose e Papel, outra companhia do grupo. O empréstimo do BNDES corresponde a 53% da primeira linha da maior fábrica de celulose do mundo, que está sendo construída em Três Lagoas, no Mato Grosso do Sul. A expectativa é que a unidade comece a operar em novembro, produzindo 1,5 milhão de toneladas por ano de celulose branqueada de eucalipto. O volume de recursos representa quase 20% dos R$ 14 bilhões desembolsados pelo banco para o setor nos últimos dez anos. Do site de O Globo MEU COMENTÁRIO: Assim, disfarçadamente, pero no mucho, o Brasil vai caminhando para se tornar uma Nação socialista botocuda, nos moldes da Venezuela do "democrático" Hugo Chávez. E o pior de tudo: com o apoio desse empresariado vagabundo e sabujo da bandalha comunista. Na verdade, o Brasil não tem e nunca teve empresários, mas um bando de oportunistas especializados em mamar nas tetas governamentais, particularmente nas suculentas mamas de bancos estatais. A indústria brasileira não passa de grandes ferrarias e fábricas de estopa. Zero em tecnologia e inovação. Aliás, essa nunca foi uma vocação para essa cambada de cretinos totais que são incapazes de responder de chofre quanto é 7 X 9! Todavia são ligeiros para catar caraminguás no terreiro do governo que, sob o desgoverno do PT, nunca foi tarefa tão fácil.

Por que essa turma aí não vai protestar na construtora do Minha Casa, Minha Vida que usa mão-de-obra escrava?

             

     Dirceu Ayres


Ontem, segundo a imprensa por culpa da "bancada ruralista", que poderia mudar o seu nome para "pancada ruralista" de tanto que apanha dos artistas, ativistas e jornalistas, a PEC do Trabalho Escravo não foi votada. A verdade é que só não foi votada porque permite que um fiscal do Trabalho decida por si o que é trabalho escravo e, autuando um proprietário, exproprie a sua propriedade. Isso é o estado da arte do totalitarismo. É a cubanização completa do Brasil. Defendida pelo PT, pelo PSOL, pelos artistas, ativistas e jornalistas. Agora leiam abaixo a matéria de ontem no Jornal da Globo. Aí a gente pergunta: vão confiscar a construtora que usava mão-de-obra escrava para fazer casas do Minha Casa, Minha Vida? Será que o governo federal não deveria fiscalizar melhor onde bota o seu dinheiro? Onde estão os maiores antros de corrupção deste país? É lá no rancho, no sítio, na fazenda ou é nas barbas da Maria do Rosário? Fiscais do Ministério Público do Trabalho encontraram 90 trabalhadores vivendo em condições precárias no interior de São Paulo. Eles trabalhavam na obra de um conjunto habitacional do programa Minha Casa Minha Vida, em Fernandópolis. Imagens feitas por um celular mostram a agonia do trabalhador Antônio Marcos Ferreira Silva, de 39 anos. Ele sofreu um infarto depois de caminhar, debaixo de sol forte, por mais de dois quilômetros para receber o pagamento. "Ficaram de trazer a gente e não trouxeram, aí resolvemos vir andando. Ele falou que estava se sentindo mal, foi caindo morreu, logo, menos de 10 minutos ele morreu logo", conta o amigo da vítima, José Djalma.