domingo, 20 de maio de 2012

CPI do Cachoeira foi um tiro no pé do Sebento.

     

    Dirceu Ayres

E a CPI do Cachoeira acabou virando um tiro no próprio pé que o EX presidente Defuntus Sebentus acabou acertando. O Sebentão no afã em derrubar mais alguns opositores mandou que as Ratazanas Vermelhas que trabalham sob suas ordens que forçassem a barra para a criação de uma CPI para investigar alguns de seus desafetos e ao mesmo tempo tentar de todas as maneiras fazer com que a comissão "embaçasse o brilho" do julgamento do mensalão. O Sebento jogou pesado e se phodeu, pois como era de se esperar, onde tem maracutaia tem PT, e as Ratazanas Vermelhas perceberam que a CPI faria mais estragos entre eles mesmos do que na oposição. Diante desse perigo iminente em desmascarar a organização criminosa e ajuntamento de bandidos que se escondem sob a bandeira da estrela vermelha, as Ratazanas sob o comando do quadrilheiro mór da pocilga entraram em operação "abafa" e nuncaantesnahistóriadestepaís vimos uma ação tão descarada e safada para "aliviar" o lado de políticos atolados até as orelhas em todo tipo de maracutaias e bandalheiras. Assinaram a CPI no escuro contando com os "bem feitos" da quadrilha vermelha, e se deram mal. Essa CPI se levada a sério chegaria ao terceiro andar do Planalto, não sem antes derrubar alguns governadores da base alugada, assim como uma legião de camundongos, ratos e ratazanas vermelhas. Já vimos de tudo nessa comissão de faz de conta, desde corrutos cassados no passado querendo calar a imprensa até bandoleiro "bate pau" fazendo "juras de amor" a governadores vagabundos. Em um país sério esse deputadozinho de merda iria para a cadeia. Aqui ele é capaz de ganhar um ministério. A única ação efetiva até o momento que conseguiram com a criação da comissão, foi a OBSCURA venda a toque de caixa da construtora Delta para um grupo de frigoríficos, o "FRIBOI", que entre outras coisas tomou tanto dinheiro no BNDES que o governo é sócio na boiada em 30%. E por tabela, o governo também acaba virando sócio na empreiteira que ele mesmo deveria investigar por superfaturamentos e desvios de verbas. Quiseram pegar o Cachoeira e se afogaram na própria merda, e agora a CPI vai se arrastando até sabe-se-la quando e a população de covardes inertes Brasucas vai continuar pastando em berço esplêndido. Para mudar este país a saída é pegar em armas, pois a classe política descambou de vez para a bandalheira com a certeza de que jamais serão punidos. Só a revolução popular salva o Brasil da falência moral. Pois a falência social já está produzindo seus efeitos. O Ministro Levandouísque empurrando o mensalão com a barriga. E o povo lá...se fazendo de morto para não ter que tomar posição. Afinal, o negócio do brasileiro é balburdia, baderna e muita festa. Se tiver festa e cerveja gelada, tá tudo certo!!! E como diria o Vaccapresa.. "Cabrito, você é nosso e o friboi não lambe" E PHODA-SE!!!! (MASCATE)

Estadão Dados une transparência e interatividade

     
   Dirceu Ayres

Núcleo trabalha com extração e organização de informações da internet para gerar visualizações e permitir que leitores façam suas próprias análises O Estado estréia nesta semana o primeiro trabalho resultante das atividades do Estadão Dados, um núcleo de profissionais dedicados a capturar e tratar informações usando técnicas estatísticas, algoritmos e formas visuais de apresentação. Além de organizar os dados, o produto final permite, na internet e nos tablets, que os usuários façam suas próprias análises. Para o jornal impresso, gera infográficos de última geração. Daniel Teixeira/AE A equipe: Eduardo Malpeli e Amanda Rossi (à frente) e José Roberto de Toledo e Daniel Bramatti O Basômetro é o primeiro projeto do novo núcleo. Ele analisa 50 mil votos dados pelos deputados federais em 98 votações nominais que ocorreram na atual legislatura. Cada voto é comparado à orientação do líder do governo. O resultado é um infográfico interativo que permite ao usuário, por exemplo, descobrir o grau de governismo/oposicionismo de seu deputado, ou comparar a evolução do apoio das bancadas partidárias ao governo ao longo do tempo. A atualização do Basômetro será permanente. Serão incorporadas à ferramenta as novas votações nominais da Câmara e do Senado. "É um agrupamento de profissionais e habilidades que já existiam, mas que agora passam a trabalhar de forma mais integrada, unindo jornalismo, software e design", afirma Ricardo Gandour, diretor de Conteúdo do Grupo Estado.A iniciativa se antecipa à entrada em vigor da Lei de Acesso às Informações Públicas, nesta quarta-feira. Inicialmente, o Estadão Dados se dedicará à cobertura política e de eleições. Originalmente, os dados estão dispersos na Internet. "É uma ferramenta para extrair significados de dados brutos, fazer conexões e apresentá-los como informações relevantes", diz José Roberto de Toledo, colunista do Estado e coordenador do projeto."A visualização de dados é uma tendência adotada pelos principais veículos de comunicação do mundo, como The New York Times, nos EUA, e The Guardian, na Inglaterra, e será importantíssima para a promoção de uma sociedade mais transparente", diz Claudia Belfort, editora-chefe de conteúdos digitais do Grupo Estado. Os projetos do Estadão Dados, que são resultado do trabalho de um grupo de jornalistas, designers e programadores, terão seus códigos e bases de dados abertos para quem quiser ver e usar. Estadão Dados

PROCESSO DO MENSALÃO EMPACA NO SUPREMO

    
       Dirceu Ayres

Ricardo Lewandowski. Mantido nas prateleiras e gabinetes do Supremo Tribunal Federal (STF) há quase sete anos, o processo do mensalão "furou" todos os prazos estimados pelos ministros da Corte e, agora, produzirá um efeito que muitos queriam evitar: a combinação de seu julgamento com eleição. A agenda do julgamento depende do ministro Ricardo Lewandowski, revisor do processo. Somente quando ele terminar o voto, a ação estará pronta para ser julgada. O ministro começou nessa semana a escrever seu voto com a ajuda de dez assessores. Concluirá o trabalho em meados de junho, como adiantou o Estado, o que permitirá o julgamento em agosto, às vésperas do início da propaganda eleitoral gratuita no rádio e na TV - no dia 21 de agosto. Reservadamente, ministros fizeram cronogramas próprios para saber quando e por quanto tempo o processo seria julgado. Em todos os cálculos, as chances de julgamento no primeiro semestre se esgotou. Pelos cálculos do relator da ação, ministro Joaquim Barbosa, haveria tempo suficiente para concluí-lo no primeiro semestre se Lewandowski liberasse seu voto até a semana passada, o que não ocorreu. O presidente do STF, Carlos Ayres Britto, queria marcar o julgamento para o início de junho. As sessões se estenderiam pela até julho. Mas o plano encontrou resistências. Joaquim Barbosa, por exemplo, avisou que está de passagem comprada para o início de julho. O ministro Marco Aurélio, que enfatiza que o mensalão é um processo como outro qualquer, também tem compromissos oficiais em julho. Organização. Os ministros devem começar a definir, em sessão administrativa, as datas e a organização do julgamento. Ayres Britto cogitou fazer sessões diárias e seguidas para julgar o processo. Isso agilizaria o julgamento e viabilizaria a participação do ministro Cezar Peluso, que se aposenta até o final de agosto. Ministros afirmaram não ser possível suspender as sessões de turmas, que ocorrem às terças-feiras. Ayres Britto, então, sugeriu levar as sessões de turma para segunda-feira. Assim, o plenário teria terça, quarta e quinta-feira para julgar o mensalão. Os ministros teriam a sexta-feira para tocar outros processos. Novas resistências. Cumulativamente, Britto também cogitou fazer sessões durante o dia inteiro. Novamente os ministros contestaram o cronograma. Joaquim Barbosa afirmou não ter condições físicas para suportar essa rotina. E que depois de um julgamento pesado os ministros ficam cansados e não suportariam isso todo dia. As sessões ocorreriam então apenas em dois dias da semana - quarta e quinta-feira. Apesar das discordâncias, Ayres Britto vai submeter aos demais ministros a organização do julgamento em sessão administrativa nesta terça-feira. Do site do jornal O Estado de São Paulo

O comunismo levando ao canibalismo.



    Dirceu Ayres

I. Um relatório do Sul-coreano, apoiado em provas específicas, relatou execuções para o consumo de carne humana. Este é um mistério e a mais macabra das tragédias da Coréia do Norte. Novos testemunhos inéditos relacionam a existência de vários e recentes atos de canibalismo na Coréia do Norte, confirmando a fragilidade da situação alimentar no reino do ermitão. Nos últimos anos, as autoridades executaram pelo menos três pessoas para o canibalismo, diz um novo relatório publicado quarta-feira em Seul por um centro de pesquisa na Coreia do Sul. Em dezembro de 2009, um homem foi executado em praça pública na cidade de Hyesan, na província de Ryanggang, ao longo da fronteira com a China, por matar e depois comer uma menina de 10 anos, informou o Instituto Coreano para a Nacional Unificação (Kinu). Esta é a primeira vez evidência de actos de canibalismo são documentados como precisão e publicados em um relatório oficial. Esse ato de canibalismo é a conseqüência da grave crise alimentar na província desencadeada pela reforma monetária que levou anos pelas autoridades, o que resultou em um aumento acentuado nos preços. "Uma enorme inflação, de repente, explodiu preços das commodities, o que levou algumas pessoas a morte", disse Han Dong-ho, um dos autores do relatório. Em 2006, a cidade de Doksong, um homem e seu filho também foram executados por fuzilamento por ter comido carne humana, relata um dos desertores chegou à Coréia do Sul e entrevistado por Kinu. Esta mulher está entre os 230 recém-chegados refugiados da Coréia do Norte, que serviu como fonte para os especialistas deste instituto público, financiado pelo governo sul-coreano. Em 2011, outro ato de canibalismo teria ocorrido na cidade de Musan, relatou outro desertor. A desnutrição agudaKinu relativiza a magnitude do fenômeno, observando que estes são casos isolados, relatados por apenas uma dúzia dos desertores 230 entrevistados. "Não devemos superestimar a importância de canibalismo na Coréia do Norte", disse Han. "É um assunto tabu, mas eu não acredito em uma maneira prática em larga escala e organizada", disse Daniel Pinkston, especialista do International Crisis Group. Estes testemunhos confirmam as relatadas por ONGs como Cidadãos Aliança para os Direitos Humanos da Coréia do Norte (NKHR), mostrando que apesar de uma relativa melhoria dos canais de distribuição, desde o fim da grande fome da década de 1990, várias províncias ainda sofrem desnutrição aguda. "A fome me fez louco, eu tinha ouvido falar que a carne humana era melhor do que o porco e eu pensei que todos iam morrer de qualquer jeito", foi justificado no final de 2007 por uma mãe oficiais acusados Planeje ter devorado sua filha de 9 anos. Este testemunho é assustador NKHR relatado por Kim Hye Sook, chegou em Seul, em 2009, depois de ter escapado do Norte. Ele lembra as histórias da época da grande fome, que teria feito mais de 1 milhão de vítimas, de acordo com algumas ONG. Em 1997, Kim Eun-sol, então uma criança, lembra-se do homem condenado por ter assassinado e comido sua filha, a quem ele havia enterrado os restos mortais em sua aldeia de Eundeok, no extremo nordeste. "As pessoas sentiam pena dele, na verdade, porque a fome louca, ela transformá-lo em um animal", disse Kim, agora um estudante em Seul e cujo pai foi levado pela fome. *A Direita Brasileira em Ação BLOG DO MARIO FORTES

Senado desbanca Câmara e é mais favorável a Dilma



     Dirceu Ayres

Votos dos senadores passam a integrar o Basômetro, ferramenta desenvolvida pelo Estadão Dados para acompanhar o Congresso Maior dor de cabeça de Luiz Inácio Lula da Silva durante sua gestão, o Senado está cada vez mais dilmista. A taxa média de governismo dos senadores cresceu em 2012 na mesma proporção que diminuiu a adesão dos deputados federais ao governo de Dilma Rousseff. Hoje, o Senado é mais governista do que a Câmara. É o que revela nova funcionalidade do Basômetro, ferramenta online de avaliação do Congresso desenvolvida pelo Estadão Dados. Os votos nominais dos senadores na atual legislatura foram incorporados pelo Basômetro. Em 13 votações abertas ocorridas no Senado em 2012, o governo conseguiu em média 84% dos votos. Na Câmara, no mesmo período, ocorreram 18 votações nominais e o governo obteve um resultado pior em 10 pontos porcentuais: capturou "apenas" 74% dos votos dos deputados, em média. Em 2011 a situação era inversa. A taxa de governismo de 2011 no Senado foi de 78%, enquanto a da Câmara ficou em 80%.Essa maré mansa para Dilma no Senado resultou em apenas uma derrota do governo entre os senadores. E mesmo assim foi em uma votação secreta (portanto, não incluída no Basômetro, pois não é possível identificar os autores dos votos), aquela que rejeitou a recondução de Bernardo Figueiredo para o comando da Agência Nacional de Transporte Terrestre (ANTT). Ao mesmo tempo, Dilma perdeu cinco votações na Câmara. Mudança. O que mudou no comportamento dos senadores? Quem ficou mais governista?Com exceção do PSB e do PMDB, todos os maiores partidos ficaram mais governistas em 2012, ao menos por enquanto. Até os senadores de oposição votaram mais parecido com o líder do governo neste ano. A proporção dos votos governistas do PSDB teve o maior crescimento proporcional entre todos os grandes partidos, de 33% para 54%. Com os do DEM aconteceu a mesma coisa: o governismo bateu em 59% até agora. Ou seja, na média, os senadores dos dois principais partidos de oposição votaram mais com do que contra o governo neste ano. Mais cotado presidenciável do PSDB à sucessão de Dilma, Aécio Neves votou duas vezes mais com a presidente do que contra ela em 2012: 8 a favor e apenas 4 contra - taxa de governismo de 67%. Foi uma mudança radical de comportamento em relação a 2011, quando o senador mineiro votou apenas 35% das vezes junto com o governo. Aécio não foi o único que migrou para a metade governista do Senado - mesmo que provisoriamente - em 2012. O líder do PSDB, Álvaro Dias, votou 58% das vezes junto com o líder de Dilma. O presidente do DEM, senador José Agripino, teve a mesma mudança de comportamento de Aécio, com praticamente as mesmas taxas de governismo. Mas ninguém bate o PSD em 2012. Os dois senadores do partido registraram 100% de votos com o governo este ano. Foram 7 votos a favor de Kátia Abreu e 8 de Petecão, mas nenhum contra. Foi um movimento oposto ao de seus colegas de legenda na Câmara, que votaram mais vezes com a oposição em 2012. A proporção de senadores no "núcleo duro" do governo chegou a 54% em 2012. Ou seja, a maioria do Senado votou 90% das vezes ou mais com o Planalto este ano. / JOSÉ R Estadão Dados OBERTO DE TOLEDO, AMANDA ROSSI, TCHA-TCHO e DANIEL BRAMATTI