quarta-feira, 23 de maio de 2012

Lulla destila seu desespero com MEDO do MENSALÃO!

   

     Dirceu Ayres

O destino da democracia no Brasil não cessa de ser abalado constantemente, sob os regimes mais diferentes, como os militares patrióticos e, atualmente, os amantes comunista de Fidel e de Chavez. E não cessa também de crescer outro perigo, o fato de se formar, por assim dizer, uma espécie de concepção delinquent petista de desgovernança, que considera a verdade e a honestidade como um assunto antiquado, intolerante, inimigos mortais da bandidagem política esquerdista que não se pode conciliar com o jeito canalha e petista de “governar”. Quando pessoas como o LullaCorleone se desligam completamente da noção de que há uma medida e uma Verdade acima de nós, que devem ser respeitadas, Onde não há nenhum limite de conduta nem limites para suas delinqüências, então a arbitrariedade domina cada vez mais … e a sociedade se desmorona. A barbárie se instala e o país se desintegra! Agora Fernandinho Beira-Mar poderá dizer que nunca houve tráfico de drogas e tudo foi uma conspiração das elites… Agora Paulo Maluf poderá dizer que nunca houve desvio de dinheiro na prefeitura de São Paulo e tudo foi uma conspiração da imprensa golpísta… Agora os aloprados poderão afirmar que o caso de Celso Daniel não foi crime político, mas balas perdidas… Agora Sarney e a gang do PMDB podem dizer que nunca houve corrupção e Atos Secretos no Senado mas apenas “atos administrativos” segundo o regimento da Casa da Mãe Joana... A sorte do nosso Lulossolini, de ter governado num momento de ventos totalmente favoráveis-bastava ao governante deixar o barco seguir o seu próprio caminho-, foi o azar do Brasil e dos brasileiros. A popularidade que este sindicalista ladrão, oportunista, demagogo, ignorante e grosseiro indevidamente ganhou acarreta um grande mal à democracia e ao futuro do país. Ele é uma espécie de Mussolini tupiniquim dos anos 2000! Platão já ensinava que a desordem se instala na sociedade quando muitas pessoas ignorantes, a ralé, começam a galgar postos de importância e prestígio para os quais não têm a mínima qualificação. E Lênin dizia: acuse-os do que você faz, xingue-os do que você é. O que sobra para o PT, atolado ate o último fio de cabelo em corrupção e na farsa dessa CPI ? Talvez aquela velha saída mofada de apostar na ignorância e esquecimento da ralé ignara brasileira e assim a gang sobrevivi para continuar mais descaradamente ainda a sua nefasta roubalheira e estupro da nação brasileira. O molusco vai provar do próprio veneno das suas acusações e será colocado no ostracismo político pela quadrilha dos delinqüentes do PT, que esta se estapeando entre sí para surrupiar o que resta do poder do PT. O Babalôrixá tá envelhecido e carcomido pela doença, que não foi um câncer na laringe e sim um câncer no CARATER! ) não consegue mais usar o gogó para iludir a claque petista. Sem o gogó molusco não é NADA. NADA! O que resta é destilar seu visível DESESPERO com a inevitável tenebrosa TEMPESTADE que se avizinha, o julgamento do MENSALÃO! Seus pesadelos estão cada vez PIORES....AlaricoTrombeta.

MAIS UM ATO DA FARSA DO LULA: ADVOGADO DO PT MANDA CACHOEIRA FICAR DE BICO FECHADO NA CPI!

   Dirceu Ayres

Cachoeira ao lado do advogado do PT, Thomaz Bastos na CPI. Após a estratégia traçada pelo criminalista e ex-ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, de orientar o contraventor Carlinhos Cachoeira a permanecer em silêncio durante o que seria seu depoimento à CPI, os parlamentares decidiram antecipar o fim da sessão. O bicheiro deve ser reconvocado para prestar depoimento à CPI após sua audiência na Justiça. Cachoeira, que não respondeu a nenhuma pergunta ou provocação dos parlamentares, disse estar à disposição para ser convocado novamente após o dia 1º de junho, quando vai depor em juízo na 11ª Vara Federal de Goiás. "Ele consignou que pode vir em um segundo momento nesta CPI e colaborar", disse o relator da CPI, deputado Odair Cunha (PT-MG). Sem os esclarecimentos do contraventor, a sessão da CPI acabou por se transformar em um palco para parlamentares que aproveitavam a transmissão do depoimento por TVs oficiais e privadas. "Creio que estamos chegando a uma encruzilhada. Vamos passar infindáveis horas em um discurso que não contribui com nossa investigação", resumiu o relator da CPI, deputado Odair Cunha (PT-MG), depois da constatação de que seria infrutífero fazer qualquer pergunta a Cachoeira.  "Está ficando ridículo, nós estamos fazendo um papel ridículo. Se estamos perguntando para uma múmia, para uma pessoa que não quer responder, o que estamos fazendo aqui? Não estou aqui para dar ouro para bandido, para ele anotar nossas perguntas e se preparar para a defesa. Não estamos aqui para fazer papel de bobo para um chefe de quadrilha", protestou a senadora Kátia Abreu (PSD-TO). "Não imaginamos a imagem que estamos passando diante da população brasileira. Estamos diante de um marginal que sai do presídio da Papuda e vem aqui se manter em silêncio com a arrogância dos livres", afirmou o senador Alvaro Dias (PSDB-PR). Twitter - Com a disposição de responder apenas “calado, senhor” a quaisquer questionamentos, Cachoeira chegou a ironizar, durante o depoimento, as perguntas dos parlamentares. Se no início do depoimento o bicheiro chegou tremendo na sala da comissão, ao longo da tarde foi se mostrando mais relaxado e provocou a decepção de deputados e senadores. Sua estratégia de permanecer sempre em silêncio virou até piada no Twitter. A hashtag #PergunteAoCachoeira entrou nos Trending Topics rapidamente. Leia MAIS

MENSALÃO: JULGAMENTO LEVARÁ MAIS DE UM MÊS. SÓ DEPENDE DE LEWANDOWSKI PARA COMEÇAR.

   
   Dirceu Ayres

O julgamento do mensalão do PT no Supremo Tribunal Federal (STF) levará de três a seis semanas e ultrapassará 110 horas de duração, deliberaram nesta terça-feira os ministros da Corte. Em reunião administrativa, o presidente do STF, Ayres Britto, apresentou três propostas de um esforço concentrado para votar o caso em três, quatro ou cinco semanas. A primeira proposta, de três semanas, implicaria em sessões de segunda a sexta-feira com até oito horas de duração cada. Para um julgamento em quatro semanas, haveria sessões de segunda a sexta na primeira semana e, depois, às terças, quartas e quintas, sempre com oito horas de sessão por dia. A terceira proposta, de cinco semanas, teria trabalhos de segunda a sexta na primeira semana e, depois, às segundas, quartas e quintas, com cinco horas de trabalho na maioria dos dias. O relator do caso, Joaquim Barbosa, no entanto, contestou a ideia e apresentou uma alternativa: sessões às segundas, quartas e quintas-feiras à tarde e à noite. As terças-feiras ficariam reservadas para julgar outras ações. Questões urgentes poderiam entrar em pauta mesmo nos dias de julgamento do mensalão. Com esse cronograma, o julgamento pode durar até seis semanas. Os ministros mostraram simpatia pela proposta, mas a reunião terminou sem consenso e eles voltarão a tratar do assunto em reunião na próxima semana. “O martelo ainda não está batido”, afirmou Ayres Britto. Simulação - Joaquim Barbosa pediu aos ministros que façam sessões mais curtas por causa de seu problema de saúde, que o impede de ficar muitas horas sentado. “Vamos ajustar o julgamento às condições de trabalho do relator”, disse Ayres Britto. A defesa dos réus do mensalão defende que o julgamento aconteça em dois dias por semana. O presidente do STF apresentou aos ministros uma simulação com a primeira proposta (de trabalhos nos cinco dias da semana), com o julgamento começando dia 4 de junho e terminando no dia 22 - antes, portanto, de o calendário eleitoral ganhar força. Três ministros compõem os quadros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), incluindo a presidente da corte eleitoral, Carmen Lúcia.
Apesar da projeção otimista de Ayres Britto, a data de início do julgamento não está definida e depende de uma sinalização do revisor do caso, ministro Ricardo Lewandowski, que será o primeiro a apresentar o seu voto. “O revisor tem de ser respeitado em sua consciência e em sua autonomia de vontade”, disse Ayres Britto. Do site da revista Veja

Mensalão e Cachoeira terão impacto sobre eleições, diz ministro

  

       Dirceu Ayres

Para titular da Justiça, escândalos podem atrapalhar tanto a campanha de Haddad como a de Serra em SP; Cardozo afirma, porém, que julgamento do mensalão não afeta governo BRASÍLIA - Conhecido por recomendar "juízo" a seus interlocutores, o ministro da Justiça, José Eduardo Martins Cardozo, admite que o julgamento do processo do mensalão e o "caso Cachoeira" terão impacto sobre as eleições de outubro. Diante dos dois escândalos, porém, ele não se arrisca a medir o tamanho do prejuízo nas campanhas de Fernando Haddad (PT) e José Serra (PSDB) à Prefeitura de São Paulo. ED FERREIRA / AE Cardozo concede entrevista exclusiva ao 'Estado' "Um julgamento como o do mensalão será amplamente debatido, ao longo das eleições. Se vai atrapalhar ou ajudar, vamos aguardar. Pode ajudar uns, prejudicar outros. O mesmo pode valer para o caso Cachoeira e outras campanhas eleitorais, como por exemplo a de José Serra, caso as forças políticas que as apoiem estejam envolvidas no escândalo", afirma o ministro, que é ex-secretário-geral do PT. O processo do mensalão se arrasta há quase sete anos e preocupa a cúpula do PT porque deve ser julgado no segundo semestre pelo Supremo Tribunal Federal (STF), perto das eleições. A denúncia é de compra de voto parlamentar no governo Lula, em troca de apoio no Congresso. O comando da campanha de Haddad sabe que o escândalo será usado pelos tucanos na disputa e prepara a contraofensiva, já que a CPI para investigar as ligações do contraventor Carlos Cachoeira com o senador Demóstenes Torres (ex-DEM) pode respingar no PSDB. Cinco dias após a instalação da Comissão da Verdade, Cardozo ainda ameniza as resistências de alguns militares à investigação exclusiva dos crimes de tortura praticados por agentes de Estado. "Talvez um dia, quem sabe, eles se convençam de que a democracia é bem-vinda", observa o titular da Justiça. Por que a Comissão da Verdade vai investigar apenas crimes cometidos por agentes do Estado durante a ditadura militar? A lei deixa muito claro que o objetivo dessa comissão é a busca da verdade naquele período triste da história brasileira. Porém, o caminho a seguir, a estratégia e quem será chamado a depor é um problema da comissão, que tem total autonomia legal e política. O governo não vai interferir nesses trabalhos. A advogada Rosa Maria, que defendeu a presidente Dilma quando ela era presa política, disse que a opinião pública pode levar o Supremo Tribunal Federal a rever a Lei da Anistia. O sr. é favorável a essa revisão?
Eu já debati muito essa questão na academia. Mas, como ministro da Justiça, tenho de fazer valer e respeitar o Estado de Direito. Na medida em que há uma decisão judicial, ela tem de ser cumprida. Como o sr. responde ao ex-ministro do Exército Leônidas Pires Gonçalves, para quem a Comissão da Verdade é uma "moeda falsa, que só tem um lado" e a presidente Dilma deve deixar de olhar o passado? Os aplausos da sociedade são a melhor resposta aos que criticam a Comissão da Verdade e a postura da presidenta Dilma. Ninguém quer o revanchismo. O ato de criação da Comissão da Verdade simbolizou o Brasil superando divergências políticas e ideológicas. Mas há insatisfações. O Clube Naval, por exemplo, anunciou a criação de uma "comissão paralela" para acompanhar os trabalhos da Comissão da Verdade. Nós vivemos numa democracia. Então, mesmo aqueles que no passado foram contra essa democracia hoje podem se valer dela para expressar suas opiniões. Talvez um dia, quem sabe, eles se convençam de que a democracia é bem-vinda. O sr. não teme reações da caserna? Absolutamente. Não tenho dúvida de que as Forças Armadas têm total engajamento na estrutura democrática. A presidente Dilma mandou publicar na internet os salários de funcionários do Executivo. No Legislativo e no Judiciário, porém, há resistência a essa medida. Como a Lei de Acesso à Informação pode funcionar assim? Eu não diria que há resistência. Como não? O Senado já avisou que não divulgará salários de servidores. Existe uma diferente compreensão da aplicação da lei, que terá de ser objeto de discussão. Ninguém pode resistir ao cumprimento da lei. Quem não quiser cumpri-la, responderá por isso. Vera Rosa

STF fará três sessões semanais exclusivas para julgar o mensalão



    Dirceu Ayres

Por essa sistemática, tribunal levará pelo menos um mês e meio para concluir o julgamento BRASÍLIA - Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiram fazer sessões extras às segundas-feiras para julgar o processo do mensalão. Para acelerar o julgamento, o tribunal se reunirá nas tardes de segunda, quarta e quinta-feira exclusivamente para analisar a ação penal aberta contra 38 réus. Os ministros rejeitaram a proposta apresentada pelo presidente do STF, ministro Carlos Ayres Britto, de fazer um esforço concentrado com sessões plenárias todos os dias, incluindo o período da manhã. Por esse cronograma, calculou Britto, o julgamento terminaria em três semanas. Relator do processo, o ministro Joaquim Barbosa, disse não ter condições físicas para agüentar sessões duplas e diárias. Barbosa enfrenta há anos problemas na coluna e no quadril. Por isso sugeriu três sessões de julgamento por semana apenas no período da tarde. Por essa sistemática que está praticamente definida - o Supremo baterá o martelo na próxima semana - o tribunal levará pelo menos um mês e meio para concluir o julgamento cuja data de início ainda não foi marcada. Barbosa adiantou que seu voto tem mais de mil páginas. O relatório tem outras 122 páginas. Ele afirmou que julgará os réus em blocos, assim como fez quando a ação penal foi aberta. Em 2007, quando a denúncia foi recebida, os ministros analisaram o caso levando em conta os núcleos a que pertenciam cada um dos suspeitos - núcleo publicitário, núcleo político e núcleo bancário. Na segunda-feira, o ex-ministro Márcio Thomaz Bastos, advogado de um dos réus do mensalão, levou ao presidente do STF e ao relator do caso um pedido para que não houvesse mudanças no rito do julgamento. Para ele, o tribunal deveria manter as tradicionais sessões plenárias, apenas nas quartas e quintas. Bastos afirmou que restringir o tribunal ao julgamento do mensalão poderia impedir que outros casos urgentes, como os habeas corpus, fossem julgados. "Você deixa o estado de Direito entre parênteses", disse. "O julgamento deve ser feito em ritmo de normalidade", afirmou o advogado. Felipe Recondo e Mariângela Gallucci, de O Estado de S. Paulo

Título de cidadão paulistano, mas...O que ele quis dizer com isso?




     Dirceu Ayres

No dia em que os políticos da base comprada da cidade de São Paulo homenagearam o Ex presidente o Enfermo Defuntus Sebentus com o "nobre" título de cidadão paulistano.Entre todas as bizarrices conhecidas que são capazes de promover uma cangalha de políticos imorais e baba ovos, essa da imagem é a mais sui generis. Durante seu discurso para uma patuléia de puxa sacos pagos com o dinheiro, público, o Velho Sebento disse que o mensalão foi uma tentativa de golpe para derruba-lo do governo, entre outras insanidades. Durante o discurso ainda mentiu mais um bocado, acusou os governos de São Paulo de tudo, o que é imaginável, fez campanha para o Haddad, tudo ao mais velho modo nada democrático de fazer política rastaquera, coisa que ele sempre soube fazer muito bem. Os anos passaram o Sebento se tornou um velho acabado, tai a imagem que não me deixa mentir. E de evolução humana mesmo ele já está próximo a um Orangotango, quem sabe em mais uma ou duas décadas ele consiga se aproximar de um Chimpanzé. E a teoria de Darwin poderá um dia ser verdadeiramente comprovada. Mas o que chama mesmo a atenção na foto, além é claro, do puxa saco ao lado do Sebento ser impressionantemente parecido com o tal "Almadinejade" do Irã.  É o dedinho maroto do homenageado segurando a medalha. O que é que ele quis dizer com esse gesto hein? E não venham com falso moralismo dizer que é acidental. É proposital!! E na minha opinião, ele quer mais é que SP se phoda, mas que vote no Haddad. E para os hipócritas de plantão, tai a imagem do piloto americano, Dale Robbin Hersh, que foi preso pela PF em 2004, quando na identificação dos cidadãos americanos que chegavam ao Brasil, mesma forma de tratamento aplicada aos brasileiros nos EUA por medidas antiterror. V Os Brazucas da pocilga ficaram indignados de morte com o gesto do Gringo, mas...e esse do Sebento? Ninguém percebeu?