quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Dá-lhe, Joaquim!




     Dirceu Ayres

Ex faxineiro...ele limpava banheiros no TRE do DF. Filho de uma dona-de-casa e de um pedreiro... Dividia o tempo entre os bancos escolares e a faxina no TRE do Distrito Federal. Apaixonado por línguas. Um dia, o mineiro, na certeza da solidão, cantava uma canção em inglês enquanto limpava o banheiro do TRE. Naquele momento, um diretor do tribunal entrou e achou curiosa uma pessoa da faxina ter fluência em outro idioma. A estranheza se transformou em admiração e, na prática, abriu caminho para outras funções. É fluente em francês, inglês, alemão e espanhol. Formou-se em Direito pela UNB, sendo a época o único negro da faculdade. Passou nos concursos de: Oficial da Chancelaria, Advogado do Serviço Federal, Procurador da República, Professor da Universidade do Rio de Janeiro. Ahh, ele toca piano e violino desde os 16 anos de idade. Então, tá! * panoramafr.blogspot.com.br BLOG DO MARIO FORTES

Marta Suplicy, Coerência é tudo na vida.


       

      Dirceu Ayres

 Depois de levar um tremendo "passa moleque" do EX presidente Defuntus Sebentus, e perder a vaga de cãdidata a prefeitura de SP. A Senadora PTralha, Morta Suplicio, entrou em parafuso e saiu prometendo que não iria apoiar o poste cãodidato PTralha MeninoMalufinho à prefeitura de SP. Após fazer ameaças, dar alguns chiliques, beicinhos, poses de ofendida, indignada, e rebelada ocupando espaço na mídia e alegando que jamais subiria no palanque do Fernando MeninoMalufinho Haddad. A senadora Morta Suplício finalmente fez o que era de se esperar de um PTralha. Fechou a boca de vala e abriu as pernas para o EX presidente Defuntus Sebentus Patetus, e resolveu apoiar a cãdidatura do indecolável PTralha à prefeitura. Nem bem enfiou o rabo entre as pernas e engoliu sua verborragia histérica, a decadente senadora já acionou o gatilho de sua língua e começou a atacar o cãodidato Zé Serra. Não sei quais foram as promessas ou ameaças que o Sebentão fez a velha senadora, mas pelo que parece, ela, assim como o Merdaandante, o irrevogável, tem medo do Sebento. É meus caros, agora só falta a decrépita senhoura subir nos palanques ao lado do Paóló Malóf e trocar afagos e demonstrações de carinho e amizade. Uma coisa que eu entendi nesta vida. Em se tratando de um PTralha, coerência é artigo de luxo. ética então, nem pensar. E vergonha na cara não existe em seus DNAs. E a campanha pela prefeitura paulistana vai tomando outras cores com a entrada da indignada e colocada de lado senadora. Pelo que parece, ela vai fazer o mesmo trabalhinho de Pitt Bull a que se propôs no senado. Seu objetivo será atacar aos opositores com unhas, dentes e botox. Taí, coerência é mesmo tudo na vida!!! E PHOD@-SE!!!!!

Pagot destila santidade e petralha sobre Demóstenes.






       Dirceu Ayres

Pagot, que hoje posa como santinho ligado a Lula, diz que Demóstenes pediu a ele obras para Delta O ex-diretor do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) Luiz Antonio Pagot, alvo de inúmeras denúncias, prestou depoimento à CPI do Cachoeira e admitiu haver se encontrado com o então presidente da Delta Fernando Cavendish em jantar patrocinado pelo ex-senador Demóstenes Torres no qual lhe foi pedido que destinasse obras para a construtora Delta. Pagot aproveitou a oportunidade para culpar Demóstenes- hoje considerado "cachorro morto"- alvo secundário de Lula, seus asseclas e prepostos.É bom lembrar que o o alvo principal é o Governador Marconi Perillo, por quem Lula nutre um ódio doentio em razão deste haver levado a público que o ex presidente sabia de tudo sobre o mensalão e já havia conversado com ele sobre o assunto, quando o teria alertado sobre suas consequências. Coitado do Pagot! Inocente, quase um santo, tendo que se justificar em uma CPI! Se pelo menos fosse da oposição! Aí sim. A oposição está sempre errada. Crime de petistas, asseclas e prepostos é "refresco". Ainda posando de "santo e inocente" Pagot admitiu que "trabalhou" (ufa, e como!) para arrecadar doação de campanha para a então candidata à Presidência da República, Dilma Rousseff, que ao encontrar alguns empresários pediu a doação. "Acreditei que não estava cometendo irregularidades e não associei (a doação) a nenhum ato administrativo do DNIT" (sic). Meu Deus, quanta inocência! Pagot contou que agiu porque fora procurado pelo tesoureiro da campanha de Dilma , o deputado federal José de Filippi (PT-SP), que lhe pediu ajuda. Nossa! Vai ver que Lula também não sabia!!! *Com informações do Estadão BLOG DO MARIO FORTES

STF condena os primeiros corruptos e peculatários do Mensalão.



     
    Dirceu Ayres

A maioria dos ministros do STF (Supremo Tribunal Federal) votou ontem pela condenação dos primeiros réus do mensalão, sete anos depois do início do escândalo, revelada pela Folha. A votação também complicou a situação do ex-presidente da Câmara dos Deputados João Paulo Cunha (PT). O julgamento é feito de forma fatiada e a análise do primeiro dos itens ainda não terminou, mas 6 dos 11 ministros votaram pela condenação do ex-diretor de marketing do Banco do Brasil Henrique Pizzolato, ligado ao PT, do empresário Marcos Valério Fernandes de Souza e de dois ex-sócios, Cristiano Paz e Ramon Hollerbach. Os ministros Joaquim Barbosa, Ricardo Lewandowski, Rosa Weber, Luiz Fux, José Antonio Dias Toffoli e Cármen Lúcia entenderam que os quatro réus cometeram os crimes de corrupção e peculato (desvio de dinheiro por funcionário público). O tamanho das penas será definido no final do julgamento. Restam ainda os votos de cinco ministros. Um ministro pode mudar seu voto, mas é raro isso acontecer. As condenações só serão oficializadas com a publicação do acórdão, sem data para ocorrer. A partir daí, abre-se prazo aos recursos. A maioria também votou pela absolvição do ex-ministro Luiz Gushiken (PT-SP). Pizzolato foi acusado de receber R$ 326 mil de Valério para antecipar, de forma ilegal, recursos de cotas de um fundo financeiro sob controle do Banco do Brasil. Hoje candidato a prefeito de Osasco, João Paulo Cunha está a apenas dois votos da sua condenação por corrupção passiva e peculato. Ele é acusado de receber R$ 50 mil para beneficiar agência de Valério em contrato com a Câmara. Votaram pela condenação Barbosa, Weber (de forma parcial), Fux e Cármen Lúcia. Toffoli seguiu a decisão do revisor, Ricardo Lewandowski, pela absolvição. "Novatos" no Supremo, Weber e Fux indicaram que podem ser duros em relação às demais acusações. Ao comentar a afirmação de João Paulo de que usou os R$ 50 mil para gasto pré-eleitoral, Weber disse que não importa o fim dado ao recurso. "Qualquer hipótese não deixa de ser vantagem indevida." Ela apontou ainda que as três notas fiscais de uma empresa de pesquisas eleitorais apresentadas por João Paulo têm números sequenciais, embora datadas de setembro e dezembro de 2003. Fux defendeu as provas obtidas em CPI -alguns acham válidas apenas as reunidas no decorrer do processo. Weber e Fux também colocaram em xeque a noção de que é necessária comprovação de um ato praticado pelo funcionário público para caracterizar a corrupção. Em seu voto, Cármen Lúcia disse que o Brasil mudou e comentou o fato de a mulher de João Paulo ter ido sacar o dinheiro. "Isso se deve a uma singeleza extremamente melancólica para nós brasileiros, que é uma certa certeza de impunidade. (...) Mande-se lá alguém, um parente, e nada será descoberto". Barbosa e Lewandowski cancelaram um debate que haveria no início da sessão. Barbosa disse a interlocutores que tomou a decisão para acelerar o julgamento. O advogado Alberto Toron, que defende João Paulo, afirmou ter "muita esperança" na absolvição de seu cliente. O advogado de Pizzolato, Marthius Lobato, disse que "o resultado só virá ao fim de todos os votos". Os advogados de Valério não comentaram.(Folha de São Paulo)

EFEITO DETERGENTE


          
   Dirceu Ayres

Semana passada o tesoureiro nacional do PT, João Vaccari Neto, e o presidente do partido em São Paulo, Edinho Silva, saíram de uma reunião com o ex-presidente Lula falando sobre a queda no volume de doações financeiras para a campanha municipal que, segundo eles, ocorre no País todo e atinge todos os partidos. "A arrecadação está devagar, os empresários dizem que estão avaliando", informou o tesoureiro. O presidente da seção paulista atribuiu essa redução à insegurança decorrente do julgamento do mensalão e da CPI do Cachoeira. "Não é um ambiente de tranquilidade na política", disse. De fato. Com uma comissão de inquérito mostrando ligações nebulosas entre máfia de jogatina, agentes públicos e empreiteira especializada em negócios governamentais, o Supremo Tribunal Federal pela primeira vez julgando réus amigos, aliados e correligionários de partido no poder e advogados sendo criticados por conferirem à prática do caixa 2 a condição de argumento de defesa, o ambiente é tudo menos tranquilizador. Digamos que o mar não esteja para peixe. Tranquilidade mesmo só quando as autoridades estão alheias aos ditames da lei e a opinião pública se curva ao lema do imperativo do uso de mãos sujas no exercício da política. Em tempos de vigilância explícita, encolhem-se os potenciais infratores. De onde se pode fazer a seguinte reflexão: se é verdadeira a alegação de que o julgamento do mensalão resulta em queda de arrecadação, algo há de errado na avaliação sobre o efeito moralizador da instituição do financiamento público de campanhas. Não é o aporte de mais verbas públicas - além do fundo partidário e da renúncia fiscal às emissoras pela veiculação da propaganda dita gratuita - o que inibe o crime, mas a sinalização de que os ilícitos não ficam impunes. Simples e óbvio assim. Cada qual. A despeito da disposição de Ricardo Lewandowski de se contrapor às posições de Joaquim Barbosa, há uma definição regimental clara sobre os papéis de cada um. Ao relator cabe lidar com os fatos e as pessoas do processo e ao revisor a confirmação, complementação ou retificação do relatório. Mal comparando, é relação semelhante à existente entre o autor e o revisor de um texto. Não é prerrogativa de quem revisa contestar o escrito. Uma vez iniciado o julgamento do mérito, a única prerrogativa especial do revisor é votar antes dos demais, logo após o relator. Dessa perspectiva é que o colegiado discorda do ponto de vista de Lewandowski. O empate. Da agonia para o caso de empate no julgamento, o Supremo não cuidará por ora, deixando para fazê-lo quando, e se, a questão se colocar na conclusão dos votos.- Não obstante a inexistência do voto de minerva - ou "voto de qualidade" no jargão do STF - em ações penais, o assunto não é pacífico no tribunal. Há posições pró e contra. O regimento interno dá ao presidente o direito ao voto decisivo quando não seja prevista solução diversa, se houver empate decorrente de impedimento ou suspeição, vaga ou licença médica superior a 30 dias em caso de urgência e impossibilidade de convocação do ministro licenciado. Nada diz sobre aposentadoria nem tampouco prevê a acima citada "solução diversa".Nos conformes. A semana começou bem para a Corte, com a manutenção dos embates nos limites da divergência, sem entrar no terreno do atrito pessoal. Já para a defesa, o início da coleta dos votos dos chamados "vogais", o revés se desenhou na consolidação do pressuposto de que nesse processo não se examina ilícito eleitoral, mas oferta e obtenção de vantagens indevidas com punição prevista no código penal. Dora Kramer - O Estado de S.Paulo

REPORTAGEM-BOMBA DA REVISTA VEJA TRAZ À LUZ MAIS UMA PROVA DA AÇÃO DOS MENSALEIROS. É COISA DE ARRASAR!



         

           Dirceu Ayres

A reportagem-bomba da revista Veja desta semana não está na capa da publicação, mas no miolo. O jornalista Reinaldo Azevedo, fez a postagem em seu blog e faço aqui a transcrição. É um depoimento contundente de uma ex-funcionária do Banco do Brasil. Segundo Reinaldo, é a única "punida" até agora no caso do mensalão. Não porque tenha participado da lambança, mas porque se recusou a participar e denunciou a trama que envolvia dinheiro público. Aqui o texto integral:  Danevita: vida arrasada  A publicitária Danevita Magalhães não ajudou a desviar recursos públicos, como fez o PT e seus dirigentes, não fraudou empréstimos bancários, como o empresário Marcos Valério, nem sacou dinheiro sujo na boca do caixa de um banco, como fizeram os políticos. Sua situação, porém, é bem pior que a de muitos deles. Ex-gerente do Núcleo de Mídia do Banco do Brasil, Danevita foi demitida por se recusar a assinar documentos que dariam ares de autenticidade a uma fraude milionária. Depois de prestar um dos mais contundentes depoimentos do processo — desconstruindo a principal tese da defesa, de que não houve dinheiro público no esquema —, Danevita passou a sofrer ameaças de morte e não conseguiu mais arrumar emprego. A mulher que enfrentou os mensaleiros cumpre uma pena pesada desde que contou o que sabia, há sete anos. Rejeitada pelos antigos companheiros petistas, vive da caridade de amigos e familiares, sofre de depressão e pensa em deixar o Brasil. Só não fez isso ainda por falta de dinheiro. O testemunho da publicitária foi invocado várias vezes no corpo da sentença dos dois ministros que votaram na semana passada. Entre 1997 e 2004, Danevita comandou o setor do Banco do Brasil responsável pelo pagamento das agências de publicidade que fazem a propaganda da instituição. Sua carreira foi destruída quando ela se negou a autorizar uma ordem de pagamento de 60 milhões de reais à DNA Propaganda, do empresário Marcos Valério. O motivo era elementar: o serviço não foi e nem seria realizado. Mais que isso: o dinheiro, antes de ser oficialmente liberado, já estava nas contas da DNA, o que contrariava frontalmente o procedimento do banco. Ela, portanto, negou-se a ser cúmplice da falcatrua. Em depoimento à Justiça, Danevita contou ainda que ouviu de um dos diretores da DNA que a cam¬panha contratada jamais seria realiza¬da. “Como não assinei, fui demitida”, lembra. Depois disso, ela não conse¬guiu mais arrumar emprego e perdeu tudo o que tinha. Saiu de um padrão confortável de vida — incluindo um salário de 15000 reais, carro do ano e viagens frequentes — para depender da boa vontade de amigos e morar na casa da filha, que a sustenta. “Estou sofrendo as consequências desse esquema até hoje. O pior é que eu não participei de nada. Você deveria falar com Dirceu, Lula…”, disse. Danevita hoje vive reclusa na casa da filha e evita conversar sobre o mensalão. Ela conta que sofreu três ameaças de morte. Sempre telefonemas anônimos, pressionando-a para mudar suas alegações às autoridades. Seu desespero é tamanho que, em entrevista a VEJA, ela pediu para não ser mais procurada: “Peço que me deixem em paz. Eu não tenho mais nada a perder”, disse. Danevita credita aos envolvidos no esquema — e prejudicados pelo teor do seu testemunho — as dificuldades que tem encontrado no mercado de trabalho. Apesar de um currículo que inclui altos cargos em empresas multinacionais, ela conseguiu apenas pequenos serviços. A publicitária não tem dúvida de que os mensaleiros a prejudicam, mas não cita nomes. “Fico muito magoada com isso. Já perdi meu dinheiro e minha dignidade”, desabafa. Ela não acredita que o Supremo Tribunal Federal vá punir os mensaleiros. Situação parecida vive o advogado Joel Santos Filho. Ele foi o autor da gravação do vídeo no qual o ex-diretor dos Correios Maurício Marinho aparece recebendo propina e contando como funcionava o esquema de arrecadação do PTB. A reportagem, publicada por VEJA em maio de 2005, está na gênese do escândalo. Foi a partir dela que o presidente do PTB, deputado Roberto Jefferson, revelou a existência do mensalão. Joel conta que foi chamado por um amigo empresário, que tinha os interesses comerciais prejudicados nos Correios, para colher provas de que lá funcionava um esquema de extorsão. Pelo trabalho de filmagem, não ganhou nada e ainda perdeu o que tinha. Durante as investigações do mensalão, Joel teve documentos e computadores apreendidos — e nunca devolvidos. Apesar de não ter sido acusado de nada, foi preso por cinco dias e ameaçado na cadeia: “Fui abordado por outro preso, que disse saber onde minha família morava e minhas filhas estudavam. Ele me alertou: ‘Pense no que vai falar, você pode ter problemas lá fora”. Joel sustenta sua família hoje por meio de bicos. “Fiquei marcado de uma forma muito negativa”, lamenta. Do blog do Reinaldo Azevedo.

Toffoli inocenta mensaleiros. Isso sim é fidelidade canina com o PT.




     Dirceu Ayres

Preciso como um relógio Suiço, o Sinistro PTralha Dias Toffoli, fez o que seu mestre mandou. Com uma fidelidade canina, ele inocentou os quadrilheiros do mensalão do jeitinho que o EX presidente Defuntus Patetus determinou. Apesar que para este blogueiro o voto do Sinistro Fux foi uma grata surpresa, o voto do Toffolidido já era esperado. Afinal mediocre "divogado" do PT foi alçado ao STF pelo Sebento apenas com a função de votar pela absolvição de toda a quadrilha. Se a escrita se confirmar, na próxima sessão do STF teremos já as primeiras punições para os quadrilheiros. E com isso o povo de Osasco se livra da cãdidatura do João Paulo Cunha à prefeitura daquele município. E com essa primeira baixa nos quadros das Ratazanas Vermelhas, as próximas eleições serão o primeiro passo para colocar a cambada de vagabundos do PT para correr. É certo que ainda temos muito julgamento pela frente, e o que este blogueiro sonha é ver o Zé Dirceu se phoder. Oremos. Toffolidido e Lewandowuiski, certamente com seus rabos abanando e obedecendo as ordens do EX presidente Defuntus Patetus ainda irão inocentar outros vagabundos vermelhos. O mais triste é ver que dois cidadãos conseguiram um puta dum "QI" e poderiam entrar para a história da política Tupiniquim como dois dos que ajudaram a mudar o país. Mas preferem servir aos caprichos e trambiques dos Ratos Vermelhos que são os donos de seus corações, mentes e cargos. Esses dois sinistros perderão uma grande oportunidade em deixar um legado para seus descendentes. Certamente, no futuro, ficarão conhecidos como: Os vendidos. E o mais trágico em tudo isso é ver que justamente os "cumpanhêros" Sinistros são os que POLITIZARAM e IDEOLOGIZARAM o julgamento. Coisa que as Ratazanas Vermelhas gritaram aos quatro ventos que seria feito pela oposição. E no fim... Estes dois PTralhudos são a vergonha do judiciário da pocilga. E PHOD@-SE!!!( O MASCATE)