quinta-feira, 2 de maio de 2013

MENOR COLOCOU FOGO NA DENTISTA, SEGUNDO A POLÍCIA.

            
  Dirceu Ayres

Menor que foi preso pela Polícia Civil com outros dois suspeitos de atear fogo e matar a dentista Cinthya Magaly (Foto do site da revista Veja) Transcrevo após este prólogo matéria do site da revista Veja sobre o brutal assassinato da dentista em São Bernardo do Campo em São Paulo. Segundo consta no relato quem teria ateado fogo na dentista foi um menor de idade. Esse crime bárbaro e cruel ocorre num momento em que a sociedade brasileira clama pela redução da maioridade penal e cobra o fim da impunidade, com absoluta e total razão. Todavia o governo do PT ajudado pela maioria da grande mídia e 99,9% dos jornalistas brasileiros já iniciou uma campanha contra essa medida. A Folha de São Paulo, por exemplo, apresenta no seu site em destaque uma dessas matérias encomendadas tentando fazer crer que a reivindicação da diminuição da maioridade penal é "vingança". Afirma que "justiça não é vingança". A afirmativa é verdadeira. De fato justiça não é vingança, mas a assertiva está completamente deslocada da realidade. Não passa de um sórdido jogo semântico. A verdade é que o nível da violência aumentou de forma absurda na última década, justamente depois que o PT chegou ao poder. Nesse mesmo período consumou-se uma campanha insidiosa de desqualificação das Forças Armadas e das polícias. O resultado é que o Brasil já entrou no ranking dos países mais violentos do mundo e sua população está 24 horas do dia à mercê dos bandidos. É lamentável que um jornal como a Folha de S. Paulo e os jornalistas se coloquem ao lado dos bandidos. Clicando AQUI isso pode ser constatado. E isso é muito grave. Segue a matéria do site da revista Veja que se transformou no único veículo da grande mídia que se mantém fiel aos fatos. Leiam: O Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) afirmou, neste sábado, que um menor de 17 anos foi o responsável por atear fogo e matar a dentista Cinthya de Souza, de 47 anos, em sua clínica odontológica, em São Bernardo do Campo, no ABC paulista. Ao todo, cinco suspeitos foram detidos. Desses, segundo a polícia, três confessaram participação efetiva na morte de Cinthya - os outros dois suspeitos são menores de idade e estariam envolvidos com a quadrilha. Um sexto elemento, identificado como Tiago de Jesus Pereira, está foragido. Ele aparece de óculos brancos no retrato falado divulgado ontem. Conforme informações da polícia, foram presos Jonatas Cassiano Araújo, de 21 anos, que foi reconhecido pela própria mãe após a divulgação de imagens de câmeras de segurança de uma loja de conveniência; e Victor Miguel Sousa Silva, de 25 anos, que seria o líder do grupo. Ele já tem passagem pela polícia por roubo. A prisão dos suspeitos ocorreu por volta das 3 horas da manhã deste sábado na favela Santa Cruz, em Diadema, na Grande São Paulo. Em um imóvel, segundo os policiais, estavam Jonatas e dois menores, incluindo o que ateou fogo na dentista. Em outra casa - localizada a cerca de 50 metros da primeira -, foram localizados Victor e outro adolescente. Jonatas e o adolescente apontado como o assassino de Cynthia pintaram o cabelo de loiro após o crime, na tentativa de não serem reconhecidos. De acordo com os policiais, as investigações apontam que a quadrilha poderia ser responsável pela autoria de seis a oito crimes cometidos recentemente na região metropolitana de São Paulo e na capital paulista. Com exceção de um caso, o restante foi cometido contra clínicas médicas e odontológicas. O modus operandi do grupo era o mesmo: eles se apresentavam como pacientes para conseguir entrar nos consultórios, eram violentos, costumavam utilizar isqueiros para ameaçar as vítimas e, após o roubo, fugiam em um carro preto. Um dos assaltos ocorreu no dia 12 de abril, quando foram elaborados os retratos falados dos suspeitos. No dia do assassinato de Cinthya, segundo a delegada Elisabete Sato, diretora do DHPP, Jonatas ligou para o menor logo após tentar sacar dinheiro da vítima, comunicando que só havia 30 reais na conta dela. Revoltado, o adolescente utilizou o isqueiro que possuía e o álcool que havia no consultório para incendiar a dentista. "A crueldade com que eles relatam a cena do assassinato chocou os policiais", afirma Elisabete. Do site da revista Veja. Aluizio Amorim.


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