quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

A consulta


                         
             
      Dirceu Ayres  

A mulher entra no consultório do Médico para ser atendida e o Médico muito educado fala. Então, senta aqui senhora e me diz o que está sentindo.
- Aí é que tá Doutor: eu não consigo sentar direito. Tenho uma dor impossível aqui na base da coluna. Fisga, puxa, dói, rasga, parece que estão me enfiando um parafuso no osso. Bem um parafuso no osso mesmo, não entender diferente.
- Sei. Mostra-me exatamente onde é que dói?.
- Aqui, ou. Bem. Eu acho. Sei lá, vai ver me fizeram alguma macumba, um vodu.
- Eu sou médico, eu não acredito em macumba ou nessa estória de vodu.
- Então é câncer, Doutor. Em câncer o senhor acredita né? Tomo esses remédios todos e espero que o senhor passe mais algum comprimido para essa dor.
- Na sua idade, não é provável o câncer. Mas também nunca tinha visto ninguém tão nova, nervosa e hipocondríaca. É, vai ver é câncer mesmo. (Já se irritando)
- Doutor!!!!

O Médico, clínico famoso, já escabreado com a paciente de comportamento tão neurótico, afirmou... É pode ser Câncer mesmo. -O Médico nunca tinha sido tão provocado como o que essa paciente estava fazendo e ele já estava se sentindo impaciente.
-Ela volta à carga: Como o senhor sabe que é câncer mesmo Doutor?
-Ora, você mesma quem insinuou que em não sendo vodu\macumba, seria câncer.
-Más a palavra do médico é que é a palavra final e de responsabilidade, disse ela.
-Bem, eu lhe disse que não era e na sua idade seria pouco provável.
-Más, deve ser uma doença perigosa ou infecto contagiosa né?
-Acho que você está no médico com a especialidade errada, seu caso é para um Psiquiatra pois é a especialidade que vai resolver o seu problema, Os Psiquiatras são calmos, competentes nesses casos e são uma especialidade Médica que conforta e cura qualquer desequilíbrio nervoso e esses tipo de dor.
-Más já me disseram que Psiquiatras são Médicos de doido! Exclamou a paciente, o senhor acha que eu estou doida?
-Não minha senhora, é que eu estou como o Papai Noel e temo pelo meu saco.
-Mas eu não entendo nada do que o senhor está falando, isso é cultura demais? Deus, todo que Médico diz ou escreve ninguém entende, puxa vida, e agora Doutor?
- O Doutor já a beira do desespero, senhora aqui está o dinheiro que pagou pela consulta, estou devolvendo para que a senhora vá embora, terminou, acabou a sua consulta, por favor vá embora!!!.
-Vigi Doutor, acho que o senhor está aborrecido viu!!!
-O Médico já no desespero diz... Não, não estou não, estou só cansado mas vá embora.
-O senhor está mesmo decidido a me mandar embora né? Não quer me atender né?
-Meu Deus tenha piedade de mim, faça com que essa criatura vá logo embora.
-A mulher diz ôchénte seu Doutor, se é por mim eu já vou-me embora viu? Cháu, chau, e nunca mais. O Médico cancelou as outras consultas para aquela tarde, pegou seu carro e se mandou pela estrada, aí notou que estava na Cidade de Coqueiro Seco e nem sabia o porquê nem como tinha chegado lá. Deu meia volta e foi prá casa.

DE BORBOLETA A LAGARTA


                                            


     Dirceu Ayres

A transformação de uma lagarta em uma borboleta é de uma beleza poética e estética impressionante. A lagarta é feia, a borboleta é linda. A lagarta se arrasta sobre o próprio ventre e a borboleta voa suave e tranqüila suspensa nos ares para nossa admiração, enquanto a lagarta se esconde, a borboleta domina o cenário com sua irrequieta presença. Mas a lagarta e a borboleta não têm escolha: Uma não pode viver sem a outra. Uma não pode deixar de evoluir e a outra não pode regredir. Já o homem e a mulher nascem como obras-primas do Criador, mas tem a faculdade de eleger para si mesmo o destino das lagartas ou das Borboletas. Agora acredito que jamais, para inteiro descrédito e tristeza da borboleta, as pessoas exaltaram tanto a lagarta que existe profundamente arraigada em nós! A droga é uma das muitas faces dessa metamorfose ás avessas. Podemos ter traficantes em todos os lugares desse nosso Brasil; temos os: “chapados” na zona sul Carioca que segundo dizem ajudam a eleger e reeleger deputados. Os traficantes de São Paulo e de todas as cidades do Brasil. Bandas de roque levam multidões de jovens ao delírio com sua histeria, berrando letras que são um réquiem á caretice das borboletas. Há alguns anos chegamos ao absurdo de uns fabricantes de roupas mandarem espalhar outdoors informando que seus jeans custavam menos do que três gramas de cocaína e “agitavam” muito mais. Alguém nas Polícias pode ser, ou já é um adepto da corrupção, Alguns Políticos não fazem sequer o dever de casa apresentando projeto que venha melhorar a nossa vida. Acredito que não poderemos ser mais borboletas, ficaremos sempre Lagartas e ficaremos com o ventre para baixo nos arrastando no chão frio e lamacento da coletividade humana. Já não temos para quem apelar. Vamos nos contentar com nossa insignificância e vamos continuar nos arrastando sem reclamações. Também não podemos viver no Estado intermediário por que passam os lepidópteros, ser Ninfa de borboleta ou envoltório para se transformarem de lagarta em borboleta quando chegado a hora. O procedimento da humanidade está precisamente igual ao da lagarta, mas temos de tomarmos uma providência ou iremos nos arrastar até o dia que aparecer um “EL CID” ou algum cavaleiro errante que de boa fé nos tire da lama em que estamos nos arrastando. Poderíamos usar nosso orgulho e dizer que somos as borboletas, mas na verdade não passamos de lagartas e como se isso fosse pouco, ainda poderemos servir de alimento para algum animal carnívoro, incluindo o famigerado ser humano. O pior de tudo, é que por mais que queiramos sair deste estado de Lagarta e o pior é que é um estado de Lagarta Letárgico, semimorto, paralisado e sem ação. Lagarta morta será sempre lagarta. Acho que não fará diferença, pois mortos-vivo nós já somos. Uma população que em sua total maioria quase absoluta vive de um salário mínimo, o chamado salário-miséria, pois atualmente o salário mínimo gira em torno de seiscentos e setenta reais. A pergunta é: O que podemos comprar ou fazer com esse tanto de dinheiro?. Continuamos Lagarta sem direito a metamoforse. Que desgraça!!!. Nem político safado podemos ser, ganhar sem trabalhar e se apropriar das coisas que possam vir as suas mãos

Em pleno presidencialismo, Lula quer ser "primeiro ministro".



   Dirceu Ayres


Lula mete o pé na porta de Dilma e anuncia golpe; chefão do PT exige o controle da base aliada e quer presidente como mera gerentona de novo. Ela vai aceitar o papel subalterno? Um prepotente desocupado num ambiente doméstico ruim é a morada do capeta. O sujeito começa a cultivar ideias estranhas. É o caso de Luiz Inácio Lula da Silva, que deve andar tomando umas sovas de pau de macarrão de Marisa Letícia desde que explodiu o “Rosegate”. Consta que a ex-primeira-dama, e parece bastante razoável, não gostou de tudo o que a imprensa andou publicando a respeito das relações do marido com a ex-chefe de gabinete da Presidência em São Paulo, Rosemary Nóvoa Noronha. E parece que gostou menos ainda do que a imprensa não andou publicando… O caso, com todos os seus aspectos, vamos dizer, fesceninos, é um emblema da arrogância de Lula e da sem-cerimônia com que ele mete os pés pelas mãos, não reconhecendo fronteiras entre o público e o privado, o decoroso e o indecoroso, o devido e o indevido para um, então, presidente da República. E ele não se emenda. E ele não aprende. Ontem, o Babalorixá de Banânia liderou um seminário sobre integração latino-americana, a que compareceram expoentes do governo Dilma, como o ministro megalonanico Celso Amorim (Defesa) e o presidente do BNDES, Luciano Coutinho. Já seria despropósito bastante não fosse Lula quem é. A turma foi além e anunciou, sem nenhuma cerimônia, que Dilma, eleita pelo povo, foi expropriada de algumas de suas funções. Lula, o desocupado, decidiu inaugurar um novo regime de governo no país, que a gente poderia chamar de “Lulismo mitigado”. Em que consistiria esse regime, ao menos segundo o que foi anunciado neta segunda, como se fosse coisa corriqueira? Lula seria o coordenador político da base aliada e quem se encarregaria de todas as negociações com o Congresso. Na prática, passaria a ser o verdadeiro presidente da República, uma vez que as prioridades de um governo se definem é nesse ambiente. Dilma voltaria a ser, assim, apenas a gerentona, aquela que se encarrega das tarefas executivas. O noticiário político, mais uma vez, voltaria a girar em torno do “homem”, do “mito”… O “anúncio” foi feito sem nenhuma cerimônia por Paulo Vannuchi, ex-ministro dos Direitos Humanos e um dos chefões do Instituto Lula: “Lula vai jogar toda sua energia para a manutenção e a consolidação da aliança. Fazer uma agenda de conversas, ver quais são as questões, onde estão as disputas, como fazer para compor as forças”. Ora, algo com essa importância requereria uma comunicação formal da própria Presidência da República; teria de ser feito necessariamente no ambiente do próprio governo, não num seminário liderado por um chefe de facção, ainda que estivessem presentes expoentes do primeiro escalão. Entendam bem o que está em curso, ainda que a própria Dilma venha a público, a reboque dos fatos, para negá-lo: Lula está usando a força do seu partido e as interlocuções que mantém na base aliada para usurpar uma parcela de poder de Dilma. Luiz Dulci, outro ex-ministro e diretor do instituto emendou: “Ele [Lula] tem um papel político a cumprir na constituição da nossa base política e social para 2014″. Eis o homem que anunciou que seria um ex-presidente como nunca se viu na história destepaiz… Lula não se conforma com a condição de ex-presidente da República. Só sabe ser chefe. Estava certo de que Dilma declinaria da disputa pela reeleição em seu favor. Achava e acha que ela lhe deve isso; que o protagonismo exercido até aqui já está de bom tamanho. Mais dois anos, e seria a hora da volta triunfal do Senhor das Esferas… Mas ela tomou gosto pela cadeira, conta com a aprovação da maioria dos brasileiros (e pouco importa se isso é justificado ou não) e é franca favorita na disputa de 2014. Tudo como Lula NÃO queria. “Pô, Reinaldo, esse não pode ser um movimento combinado com Dilma?” Se esse absurdo prosperar, restará a ela dizer que sim, mas a resposta certa é uma só: “É claro que não houve combinação nenhuma”, ou o anúncio teria se dado de outra forma. O que os lulistas fizeram ontem foi meter o pé da porta de Dilma e dar um chega pra lá. Já que ela não abre mão da reeleição, terá de devolver a Lula o controle político do país. É um momento delicado pra Dilma. É certo que ela governou nestes dois anos atendendo a muitos dos pleitos petistas. Mantém no governo alguns espiões de Lula e está ciente disso. Embora não seja uma figura importante ou querida no partido, comunga das ideias gerais do petismo e coisa e tal. É, sim, fiel a Lula, mas não foi mero títere do antecessor. Governou também com ideias próprias, não necessariamente boas — mas esses são outros quinhentos. Lula se cansou dessa realidade e quer de volta o que acha que é seu por merecimento e direito divino: o comando político do país. A reivindicação atende a demandas rasas e profundas do seu caráter. Não concebe o país com outro governante que não ele próprio, enquanto vivo for. Considera-se, de fato, um iluminado e um evento único na história da humanidade. Essa é a dimensão profunda. Nas questões mais à flor da pele, está o seu inconformismo com o Rosegate, que já o fez dormir no sofá algumas vezes — e não no de sua casa… Ele acha que Dilma fez muito pouco para preservá-lo do que considera a maior fonte de desgaste pessoal desde que faz política. O que esperava? Não sei! Não custa lembrar que ele se opôs pessoalmente à demissão de todos os ministros flagrados com a boca na botija. Dilma enfrenta a partir de agora o momento mais difícil de seu governo. Conforme o previsto, quem a está deixando em maus lençóis não é a oposição, mas Lula, talhado, desde sempre, para ser o maior desafio da presidente. Dilma pode mobilizar a sua turma nessa terça e fazer esse troço recuar, jogando tudo na conta de um mal-entendido. A imprensa, como de hábito, pode ser acusada de distorcer as falas dos petistas e coisa e tal. Mas Dilma também pode se intimidar e deixar a coisa fluir por medo do PT. Nesse caso, seu governou começou a acabar ontem. Ainda que seja reeleita em 2014, ficará mais quatro anos sendo apenas tolerada na gerência. *Reinaldo Azevedo BLOG DO MARIO FORTES  

Cordão do encarnado.




    Dirceu Ayres

O ex-presidente Luiz Inácio da Silva usurpa o poder de suas criaturas, é o que se diz sobre seus movimentos de interferência explícita no governo Dilma Rousseff e nos primeiros acordes da administração Fernando Haddad na Prefeitura de São Paulo. Lula é alvo de toda sorte de críticas por desenhá-los como meras marionetes e tentar exercer de fato um poder que de direito não possui. Não foi eleito, portanto não tem razão para se reunir com a equipe de Haddad para "traçar diretrizes". Não recebeu delegação presidencial para atuar como coordenador e, no entanto, age como se fosse à eminência mais nítida do governo federal. Isso é o que parece; não necessariamente é o que acontece.Primeiro, porque Dilma e Haddad detêm o poder de direito, estão lá sentados nas cadeiras que lhes couberam por candidaturas ungidas pelo criador e corroboradas pelo eleitor. Isso ninguém lhes tira.Segundo, porque têm a perfeita noção de que estão à frente de duas importantes trincheiras de um projeto partidário cujo condutor é Lula. Estão - todos os participantes dessa "marcha" - pouco ligando para essas formalidades que assombram analistas da cena política. Querem mais é que o chefe suba ao palco. Quanto mais o ex-presidente exercita suas artes de atrair todas as atenções, menos o PT precisa tratar de seus problemas com a ética e com (a falta de) resultados concretos de sua gestão federal. O debate nacional se desvia dos problemas reais para uma questão surreal. É como disse o ex-secretário geral da Presidência Luiz Dulci: "A movimentação de Lula é natural e desejável para o PT".Até semana passada, crescia o debate sobre inflação, investimentos, fornecimento de energia, maquiagem de dados das contas governamentais, PIB pífio, excesso de interferência estatal na economia, reclamações de políticos e empresários, construção de alternativas eleitorais para 2014. Até a reunião com a equipe de Haddad para produzir fotografia passível de gerar análises sobre a interferência de Lula, o PT ainda enfrentava rescaldo do julgamento do mensalão, graças à iniciativa da juventude petista de promover "jantar vaquinha" para ajudar a pagar as multas dos condenados. Como se José Dirceu, por exemplo, precisasse de auxílio para juntar R$ 676 mil. Até então Lula estava calado, fugindo de jornalistas por lavanderias de hotel para não comentar as acusações contra sua protegida Rosemary Noronha e o depoimento de Marcos Valério à Procuradoria-Geral da República, que ensejou pedido de abertura de investigação contra o ex-presidente no esquema posto a nu pelo Supremo Tribunal Federal. Nos últimos dias a pauta mudou: são os encontros de Lula com secretários, aconselhamentos de Lula para Dilma mudar o rumo do governo, anúncios de reuniões dele com ministros, a caravana de Lula País afora, a conversa de Lula com a presidente nesta sexta-feira, o papel de Lula como articulador da base no Congresso, a inadequação da conduta de Lula, enfim, uma virada de agenda com Lula ao centro em seu mais confortável papel. Critica-se o ex-presidente por não "desencarnar” do cargo como havia prometido, levantam-se bandeiras em defesa da autonomia de Dilma, aceitam-se versões de que ela estaria desolada com essa interferência e, assim, cumpre-se exatamente o roteiro que interessa a Lula, ao Planalto e ao PT: fazer do ex-presidente o centro de tudo, privilegiando o acessório (as andanças dele) em detrimento do principal (as questões éticas e administrativas em aberto). O truque não é novo, mas continua eficaz porque há quem caia nele: por vontade ou falha de percepção. Resta conferir o efeito da realidade adiante sobre o prazo de validade desse tipo de dom de iludir a quem se dispõe a ceder às artimanhas do ilusionismo. Coluna de Dora Kramer, no Estadão

Algemas de ouro.




     Dirceu Ayres


E o EX presidente Defuntus Corruptus ganhou mais um prêmio em sua carreira de trampolinadô. Levou o troféu "ALGEMAS DE OURO"  como sendo o político mais corrupto do ano de 2012.
A iniciativa do "protesto" veio do Movimento 31 de Julho. Movimento esse que se diz combatente da corrupção no Brasil e é apartidário. Mas olhando nas páginas do movimento o que vemos é um constante ataque aos corruptos do PT e quase nada, ou nada sobre os corruptos dos outros partidos, principalmente do PSDB. Muitos dirão que O Mascate mudou de lado, mas na verdade um movimento apartidário que se propõe a combater a corrupção, tem por dever de ofício bater em todo mundo, seja da situação ou da oposição. Não acredito em gente que se propõe a fazer algo pelo bem do país e mostra apenas um lado da moeda, as instituições estão apodrecidas e os partidos políticos estão infestados de bandidos, não é só o PT que avança com tanta avidez nos cofres públicos. É só olhar nos jornais deste Brasilzão de MEO DEOS. O movimento como uma forma bem humorada de protesto tem lá seu valor, mas nada de efetivo que faça com que as pessoas parem para pensar no momento em, que o país vive. 
Já pelo número de votos apurados, 14.547 nota-se que o movimento é esvaziado até pelos que se opõe aos vencedor do prêmio.
E a premiação ser em clima "carnavalesco" dá um ar de gozação para algo que poderia ser levado a sério no país. E esse é o problema do Brasil, ninguém leva nada a sério, até uma eleição que poderia ter resultados satisfatórios, foi feita nas coxas e sua premiação mais uma das inúmeras patetices que vemos nesta pocilga.  Um movimento feito pelas redes sociais que teve menos votos que qualquer "curtir" em postagens idiotas de alguma pseudo celebridade da TV, é motivo para reflexão. Mesmo assim, a PTralhada, segundo o movimento, ainda tentou fraudar o resultado desta bobagem votando com perfis falsos, foram, detectados mais de nove mil FAKES votando contra o PSDB. Mas...desde quando o PSDB é oposição? São farinha do mesmo saco, não existe oposição ideológica no Brasil, existe apenas briga pelo poder. Infelizmente estamos perdendo um tempo precioso fazendo movimentos sem seriedade e replicando nas redes sociais protestos inúteis que nada mudam os rumos do país.E mais uma vez, no Brasil, quando não acaba em pizza, acaba em carnaval. E PHOD@-SE!!! (O Mascate)