sábado, 6 de abril de 2013

Ministro admite que corintianos presos ilegalmente na Bolívia correm o risco de morrer; o silêncio do governo petista é escandaloso! Cadê o Lula para falar com o seu “querido Evo”?



  Dirceu Ayres

Lula é amigão de Evo. Já exibiu um colar de folha de coca numa solenidade naquele país. A substância que sai dessas folhas responde pela morte de milhares de brasileiros ano após ano. Mas os petistas seguem Chico Buarque e falam fino com La Paz. Só aceitam desaforo de país pobre… O ministro das Relações Exteriores do Brasil, Antonio Pariota, admitiu em audiência no Senado, nesta quinta, que os 12 torcedores do Corinthians presos na Bolívia, na cidade de Oruro, correm o risco de morrer. Os brasileiros estão encarcerados há 42 dias. Naquele país, a prisão preventiva pode se estender por até três anos… É um escândalo o que está em curso. O autor do disparo do sinalizador que matou um jovem torcedor naquele país já foi identificado. Não existem provas contra os 12 detidos. Pior: o governo de Evo Morales está tentando usar os torcedores como moeda de troca, inconformado com o fato de o senador oposicionista Roger Pinto Molina estar refugiado na embaixada brasileira, em La Paz desde maio de 2012. Evo quer que a embaixada brasileira se comporte como polícia política do seu regime. Estamos diante de uma óbvia arbitrariedade. Evo faz gato e sapato do Brasil: toma refinaria, cria campo de cultivo de coca na fronteira com o país, legaliza carros roubados, faz chantagem com o gasoduto… Mas sabem como é… O “companheiro Evo” é um bolivariano “pogreçista”, amigo de Lula, e o Itamaraty segue a máxima recomendada por Chico Jabuti Buarque: falar fino com La Paz e grosso com Washington. Houvesse 12 brasileiros presos em situação irregular nos EUA, já teríamos ouvido uma gritaria anti-imperialista. É uma vergonha. Quem não se lembra da gritaria promovida por aqui quando uma brasileira que morava na Suíça disse ter sido vítima de neonazistas, que lhe teriam ferido o corpo com um objeto cortante? Este blogueiro foi o único da imprensa a escrever: “a história é suspeita”! Pois é. Era tudo mentira! Autoridades e imprensa, no entanto, trataram a questão em clima de “pátria ofendida”. Havia algo assim: “Quem o Primeiro Mundo pensa que é?” Os nossos esquerdistas começaram a fazer digressões sobre o avanço a extrema direita na Europa. Autoridades do governo Lula exigiam um pedido formal de desculpas do governo suíço… O Brasil não aceita que país rico maltrate brasileiros. Só aceitamos desaforo e ilegalidade de país pobre. Foi o Chico Buarque que mandou. Lula tentou negociar até um acordo nuclear internacional com o Irã. Já apresentou uma “solução” para o conflito israelo-palestino, se ofereceu para dar uma resposta à crise econômica europeia e chegou mesmo a especular sobre as vantagens de a Terra ser quadrada em vez de redonda. Poderia ir lá bater um papo com o seu “querido” (como ele o chama) Evo Morales. Até um colar de folha de coca ele já exibiu em público. Como se diz, ademais, corintiano, que tente libertar os brasileiros da prisão ilegal. É claro quer será uma solução extra-institucional. Mas também a prisão dos 12 não obedece a lei nenhuma. Ao menos se preservam as vidas de brasileiros. Segue texto de Laryssa Borges, na VEJA.com, sobre a audiência.O ministro de Relações Exteriores, Antonio Patriota, indicou nesta quinta-feira, durante audiência no Senado, acreditar na inocência dos doze torcedores do Corinthians presos desde o dia 20 de fevereiro na Bolívia e afirmou que “não há afrouxamento” do Itamaraty nas negociações para acelerar o desfecho do caso. Os brasileiros foram indiciados por participação na morte do garoto Kevin Espada, de 14 anos, durante uma partida da Copa Libertadores da América. “A firmeza do governo brasileiro é a mais completa. Não há afrouxamento, o que pode haver é uma certa reserva em compartilhar publicamente, porque isso em nada contribuiria para proteger os brasileiros ou para acelerar o desenlace que todos nós desejamos”, disse o chanceler à Comissão de Relações Exteriores do Senado. “Uma vez comprovada a inocência, que acreditamos que pode ser o desenlace, esperamos a liberação o mais breve possível dos nossos concidadãos.” Patriota se reuniu no início do mês de março com o presidente boliviano Evo Morales para discutir o caso envolvendo os brasileiros presos no país vizinho. Nesta quarta, o presidente do Corinthians, Mário Gobbi, desembarcou em Brasília para negociar com representantes do governo a libertação ou pelo menos a prisão domiciliar dos acusados. Os torcedores estão encarcerados há 42 dias em prisão preventiva, que, segundo as leis bolivianas, pode se estender por até três anos. Nos bastidores, interlocutores que acompanham as negociações sobre a libertação dos corintianos dizem que o Brasil não pode atacar publicamente o sistema judicial boliviano. Uma sinalização nesse sentido poderia ampliar o mal estar causado pela morte do menino Kevin Espada, além de ser interpretada como uma ingerência do governo brasileiro na gestão de Evo Morales. “Transmiti [ao presidente Evo Morales] com muita firmeza o propósito e a intenção do governo brasileiro de exigir tratamento digno e respeito aos nossos compatriotas e encaminhamento judicial mais célere”, disse nesta quinta-feira o ministro.Viés político Autoridades e parlamentares que acompanham a situação dos corintianos avaliam que o governo de Evo Morales tem promovido uma retaliação a Brasília por causa do asilo ofertado pela embaixada do Brasil em La Paz ao senador oposicionista Roger Pinto Molina. Molina está na embaixada do Brasil desde maio de 2012 após alegar ser perseguido pelo governo boliviano. “[Defendo um] Certo cuidado em não associar a situação do senador ao qual foi concedido asilo ao [episódios dos] detentos. Considero que é desejável continuarmos a tratar os assuntos por canais separados, ainda que se possam comunicar de alguma maneira”, disse o ministro Antonio Patriota nesta quinta no Senado. Para o chanceler brasileiro, no entanto, a situação de impasse envolvendo o senador Pinto Molina não será tratada como uma “moeda de troca” para a liberdade dos corintianos. “Nenhum cidadão brasileiro pode ser moeda de troca de coisa alguma. Temos todo interesse de manter os canais separados”, afirmou. “Não ganharemos nada em termos de equacionamento desse assunto aproximando os debates entre os dois temas.”   Por Reinaldo
Azevedo  

A ESTUPIDEZ HUMANA

             

     Dirceu Ayres

Acredito que o povo Brasileiro levará ainda muito tempo para entender a falta não somente de honestidade, como a falta de comprimento das promessas das campanhas dos políticos sem o mínimo de caráter ou dignidade. A cada ano repete-se o ritual da crendice. Enquanto o povo acreditar nas histórias que os políticos contam sobre a ajuda que vão dar quando eleitos, está condenado, realmente, a carregar eternamente uma cruz. É o gozo sob o flagelo. Isto é uma doença mental que chega às raias do sadomasoquismo. É por essas e outras que se confirma a máxima: “a única coisa para a qual o cérebro humano não encontra limite é para a estupidez”.  Carregar a cruz nos ombros, principalmente dos Nordestinos já é tão normal que não causa espanto. Vive e viverão mais alguns anos acreditando nos políticos e aceitando a situação, não sei se digo que miséria ou que desgraça, mas é essa vida que o Nordestino tem para viver e se consolar. Quando acabaria essa desgraçada procissão de miseráveis?, Quando deixariam de carregar essa cruz?. Honestamente posso responder que enquanto Políticos pensarem em aumentar seu patrimônio particular e de sua família não pensando em sua terra, sua cidade, seu estado ou mesmo em seu País, nem sequer nos eleitores que o elegeram...Continuarão carregando a cruz. Essa famigerada estupidez humana fez morada dentro da cabeça dos Nordestinos, que se acostumou a ser “vidraça,” Por uma questão de pobreza ainda não apreenderam a ser “estilingue”. Se observarem, os Nordestinos são um povo bonito e sem as características Lombrosianas nem sequer por atavismo. Mas só arranjam trabalho de peão, quase escravo, quando não é escravo mesmo.Pois a ele falta escola e condições para estudar melhorar a situação e até aprender uma profissão. Por conseguinte ficam sem capacidade de exercer um emprego ou serviço melhor ou especializado. Até no exercito serão no máximo cabo, as escolas de oficiais são no Rio de Janeiro, que desgraça!!!.       



ESTOU MUITO PERDIDO




    Dirceu Ayres

Estou tão perdido que nem sei se posso me considerar normal. Parte desse meu saber, ao certo, o que isto significa. Vejo tantos normais dizendo e fazendo tantas confusões e provocada exatamente pelo fato de me considerar normal sem besteiras com tanta certeza – acho que estou parodiando Fernando Pessoa que nem mais ao certo sei o que sou. Estou sentindo saudades do tempo do primário, em que eu era magro, loiro, de olhos verdes e sem sarda, era motivo de gozação dos colegas, pois tinha problema com um saldo de paralisia infantil. Não tinha como reagir. Se eu fosse mulher teria, ainda, direito a cota especial nas eleições... Bastaria me inscrever em um partido e pleitear inscrição como candidato com base nos 20% criados para elas. Estou desconversando. Sou homem e não há uma Delegacia especial que me atenda, ou melhor; que atenda nenhum homem em caso de uma agressão feminina. Ainda bem que nunca apanhei de nenhuma mulher Também perdi o gosto para ler sobre política e as cotas da reserva. Se eu fosse negro teria, também minha cota, se tudo desse certo, talvez alguma vantagem para ingresso na faculdade. O Ministério da Educação parece que vai impor cotas para ingresso de negros e índios nas faculdades mesmo que eles não se classifiquem tão bem quanto um branco. Não existe discriminação contra essa gente. Bem, do alto dos meus setenta anos orgulhosos e bem vividos, já não estou catando nem mulheres, nem vagas nas faculdades, seja lá para que qualidade de curso for. Na verdade o que mais me apetece no momento é terminar meus dias de vida (se me resta algum) lendo, escrevendo meus rabiscos, fazendo versos que tenho a coragem de chamar de Poema e até de Literatura de cordel. Agora imaginem se eu fosse da verdade um escritor habilidoso ou um Poeta, seria assim:

Quem me dera que eu fosse um poeta
Que dons perolados se aflorasse
Com forma, forte, fina eu ficasse,
Perfeitamente forte e com estética.
Seria como se em mim germinasse
Orquídeas fechadas, herméticas.
Criaria Poesias não patéticas,
Versos que com amor eu dominasse.

Que verso que eu fizesse fosse lindo
E que a posteridade que o herdasse
Decorasse, amassasse e recitasse!
De um modo sutil e nunca findo.
Que grandes Vates quando lessem
De pronto, logo os decorassem!
Não importa o tempo que levassem
Importante que jamais os esquecessem.

CIENTISTAS BUSCAM NOVO MODELO PARA DOENÇA MENTAIS.

  

   Dirceu Ayres

Objetivo é entender melhor os mecanismos genéticos e biológicos dos transtornos para tornar a terapia mais eficaz e personalizada A mesma revolução que vem acontecendo na oncologia, apoiada na genômica e no conhecimento da biologia do câncer, precisa acontecer agora na psiquiatria. O diagnóstico e o tratamento de doenças mentais - como bipolaridade, depressão maior, déficit de atenção (TDAH) e esquizofrenia - precisam se tornar mais personalizados, adaptados às características genéticas, biológicas e comportamentais de cada paciente. Veja também: Mesmo com limitações, terapias são essenciais É o que afirma o médico Bruce Cuthbert, do Instituto Nacional de Saúde Mental dos Estados Unidos (NIMH), e outros pesquisadores que participaram do Y-Mind, um encontro de especialistas sobre o tema realizado na Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), na semana passada. Eles defendem mudanças significativas na maneira de se lidar com as doenças psiquiátricas, tanto no âmbito da ciência quanto da medicina. A principal limitação atual, segundo Cuthbert, é que os sistemas de diagnóstico são baseados na observação de sintomas, que só se manifestam quando a pessoa já está doente e que fornecem informações limitadas - e frequentemente confusas - sobre o que está acontecendo no cérebro do paciente. Ou seja, sobre as causas do problema. "Se quisermos falar em prevenção, se quisermos falar em cura, precisamos entender muito melhor os mecanismos da doença, para que possamos tratar a patologia em si, e não apenas os seus sintomas", diz o cientista americano, que dirige a Divisão de Pesquisa Translacional e Desenvolvimento de Terapias para Adultos do NIMH. Em primeiro lugar, segundo os pesquisadores, é preciso rever a maneira como as doenças psiquiátricas são classificadas. A ideia seria passar de um modelo compartimentado, mais parecido com um gaveteiro, em que cada transtorno é descrito separadamente do outro, para um modelo mais parecido com o de uma árvore evolutiva (ou até de uma floresta), cheia de ramificações, em que cada galho representa uma combinação individual de fatores genéticos, ambientais e comportamentais. Hoje, pelo modelo compartimentado, pacientes com sintomas parecidos são diagnosticados como tendo a mesma doença - esquizofrenia, por exemplo - o que não é necessariamente verdade. Assim como duas mulheres com câncer de mama podem ter doenças bastante diferentes, envolvendo tipos de células, genes e mutações distintas, duas pessoas com sintomas semelhantes de esquizofrenia podem sofrer de transtornos diferentes, envolvendo células, moléculas, genes e circuitos neuronais distintos, que exigem tratamentos igualmente diferenciados. Por isso é comum uma droga funcionar para um paciente, porém ser inócua para outro. Da mesma forma, é possível que dois casos classificados como transtornos distintos tenham raízes genéticas comuns, envolvendo um mesmo circuito neuronal, permitindo que eles sejam tratados de forma semelhante. Há uma grande área cinzenta entre a bipolaridade e a esquizofrenia, por exemplo - razão pela qual há gêmeos idênticos que manifestam transtornos diferentes, apesar de terem o mesmo genoma. Paradigmas. Um grande estudo publicado há cerca de um mês na revista médica Lancet revelou que há várias semelhanças genéticas entre cinco doenças mentais de grande prevalência na população: autismo, déficit de atenção com hiperatividade (TDAH), bipolaridade, depressão maior e esquizofrenia. "Essas doenças não existem isoladamente como pensamos nelas atualmente. O que existem são modelos teóricos que foram desenvolvidos para organizar as pesquisas", diz o pesquisador Jair Mari, coordenador do Programa de Pós-graduação do Departamento de Psiquiatria da Unifesp. "Esse modelo foi importante para chegar onde estamos hoje, mas ele já se esgotou. Precisamos de um novo paradigma." Para Cuthbert, falar que alguém tem esquizofrenia hoje é o mesmo que dizer que alguém tinha câncer 30 anos atrás: "Não nos diz nada sobre as características da doença ou como ela deve ser tratada". O ideal seria que os diagnósticos como já ocorrem na oncologia, fossem baseados em uma descrição dos fatores genéticos, biológicos e químicos que estão alterados no cérebro de cada paciente - e que o tratamento fosse definido com base nessas características individuais. "Não precisamos encaixar o paciente numa doença específica; precisamos caracterizar a doença do paciente", afirma Mari. Nessa "psiquiatria personalizada" do futuro, a entrevista com o psiquiatra seria apenas parte de um processo de análise clínica, envolvendo uma série de testes de referência, desde exames de sangue (para medir o nível de certas proteínas) até exames de DNA (para identificar perfis genéticos), ressonâncias magnéticas e testes cognitivos. "Os sintomas devem ser o ponto de partida para o diagnóstico, não o seu fator determinante", afirma Cuthbert. Para colocar esse novo paradigma em prática, serão necessários ainda muitos anos de pesquisa sobre a genética e a neurobiologia das doenças mentais, e sobre como esses fatores biológicos interagem com fatores ambientais e comportamentais do paciente (como uso de drogas, estresse ou exposição a eventos traumáticos). "Estamos falando do início de um grande experimento. Os resultados vão levar anos para aparecer, mas não podemos perder tempo; precisamos começar agora", pondera Cuthbert, que coordena desde 2009 um programa do NIMH chamado RDoC, com o objetivo de financiar pesquisas voltadas para esse tema. HERTON ESCOBAR - O Estado de S.Paulo         



Bolsa-vida? Por que não?



                 


   Dirceu Ayres

Esta na moda. (moda só do Brasil), Hoje em dia existem bolsas para todos os tipos e gostos. Desde a Louis Vuitton, as famosas marcas da Boutique Daslu, também têm marcas da Boutique Daspú para os mais abastados e para os não tão abastados, agora o bolsa-esmola, aos mais 'prejudicados'. Bolsa- gás, bolsa-ecologicamente-correta, bolsa disso, bolsa daquilo. É uma febre. O Governo do Rio está entrando na moda e lançou a sua própria grife: Bolsa para o Pivete. Segundo a assessoria de imprensa do governador Juninho, problema de menores desajustados é (essa é grande novidade) basicamente familiar. Então, porque não dar uma grana para ver se os pais e mães desses lares não enchem mais ainda a cara de cachaça, dormem, acordam para fazer passeatas junto com os sem terras, sem teto, sem tudo fazem mais e mais meninos e param de pegar no pé do pobre menor infrator?. Vamos e venhamos. Esses menores infratores precisam de mais um tempinho para matar, um pouquinho mais para roubar, um pouquinho mais também para o tráfico. Então à coisa fica assim: o pivete rouba, mata, trafica, consome droga de todo tipo e a família ganha uma indenização pelo fato. Nada mais justo, uma vez que hoje o politicamente correto é ser defensor demagógico das minorias oprimidas e deprimidas, pois é triste ser coitadinho por causa da síndrome de abstinência. Eu se fosse carioca, faria um protesto. Quero um bolsa-vida. A cada bala perdida que mata alguém, a população receberia um desconto no imposto de renda, ou no IPTU, levando-se em consideração as proporcionalidades, tais como idade do assassinado, a idade do assassino (porque não), a perda de vida produtiva, dor e pesar das famílias atingidas (com valores expressos em orações, dinheiro, missas, etc.)... Afinal, o menor infrator pode pegar cadeia e a família, como fica? Você, amiguinho que mora no Rio de Janeiro, estará financiando essa bandalheira toda, não é?. Juninho, Juninho... Que tal um bolsa-vergonha-na-cara?. Essa tal bolsa se bem colocada ajudaria a muitos personagens, principalmente da Política aqui no Brasil. Pois essa tal de vergonha na cara está sendo um, bicho completamente desconhecido, que coisa!. Agora imaginem se alguém tem a formidável ideia de criar uma bolsa para se ter raparigas... Que bolsa!!!Com certeza eu iria tentar cadastrar o meu nome afinal todos precisariam de uma bolsa Rapariga. Que felicidade. Aviso aos puritanos: Não podem reclamar, pois todos sabem que existem as Raparigas e todas essas bolsas e até vales, como seja: Vale refeição, vale transporte, vele gás, etc., Então não temos muito do que reclamar com relação às tais bolsas. (e as Raparigas) que Ainda funciona melhor do que os mensaleiros e as Sanguessugas porque esses quando metem a mão é para lascar a tábua do meio, tira tudo que pode e se esquece de que tirou. As bolsas disso e bolsa daquilo pelo menos sabem para onde devem ir, não sei se chegam por lá, mas com certeza elas saem do tesouro da Nação e “viajam”. Aonde elas irão, Deus sabe, embora chegasse a ajudar algumas famílias mais pobres esporadicamente, aquelas que costumam dizer que são famílias que estão abaixo ou debaixo da linha da pobreza, estão na miséria, são pedintes etc. antes que venham, a morrer.